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Como funciona a cirurgia de elevação das mamas

Como funciona a cirurgia de elevação das mamas

Toda mulher quer se sentir bonita com o corpo bem modelado, feminino e atraente. Contudo, em razão de algumas doenças – e às vezes por conta da idade –, muitas transformações deixam sinais que a todo instante, as incomodam. É o caso da queda das mamas.

Trata-se de uma queixa frequente das mulheres, e que pode ocorrer por diversos fatores: distúrbios glandulares, emagrecimento, distúrbios emocionais, atrofia pós-parto, perda de elasticidade e envelhecimento.

A queda das mamas pode ser classificada em grau I, II e III. Na maior parte dos casos, a queda da mama está relacionada à atrofia da glândula. Quando se passam muitos anos, e até mesmo quando ocorre um emagrecimento mais acentuado, ocorre também a atrofia glandular do tecido gorduroso.

Como resolver este problema

Existem, para tanto, várias técnicas cirúrgicas para restabelecer as mamas às suas formas originais.

O método que será utilizado dependerá de alguns fatores nas mamas, como a distribuição da pele, a consistência glandular ou gordurosa, a flacidez e o grau em que se encontra, posição da aréola e a altura dos sulcos das mamas.

Quando a cirurgia é recomendada

Tão logo os brotos mamários estejam devidamente quase 100% desenvolvidos – o que geralmente ocorre 5 anos após a menarca (a primeira menstruação), ou seja, por volta dos 16 a 18 anos.

A cirurgia de elevação das mamas é indicada quando a queda das mamas faz com que a posição da aréola atinja a região do sulco mamário. Geralmente, a cirurgia é bastante comum após a gestação, em mulheres com mais de 35 anos e que tenham estrias.

A cirurgia se torna eficaz quando a mama possui tecido gorduroso ou glandular localizado no polo inferior do seio. Este tecido pode, desta forma, ser realocado para o polo superior da mama.

Quando não há tecido glandular ou gorduroso suficiente, é necessário a utilização de uma prótese mamária para corrigir a elevação da mama, conforme as características da paciente, qualidade da pele e queda da auréola.

Logo depois da cirurgia, a paciente sentirá dores leves, um pequeno inchaço e uma marca arroxeada no local, além do seroma (líquido acumulado dentro das mamas), e alterações na sensibilidade. Contudo, em pouco tempo a aparência e sensibilidade estarão normalizadas.

A cirurgia deixa cicatrizes?

Sim, porém, as cicatrizes sofrem modificações com o tempo e os resultados são transitórios. Em um período de até 18 meses após a cirurgia, a evolução das marcas pode ser desfavorável ou favorável, patológica ou normal, e inestética ou estética.

A melhor forma de minimizar a aparências das imperfeições do corte é por meio do uso de placas de gel de silicone, massagens e cremes específicos, além dos cuidados especiais com limpeza e higiene pessoal.

Há também de se analisar os impactos da genética sobre a paciente e os resultados por ela esperados, visto que o fator DNA tem grande influência.

Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter, e ficarei muito feliz em responder os seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como cirurgião plástico em São Paulo!

Posted by Dr. Rodolfo Oliveira in Todos