Dr. Rodolfo Oliveira

11 cirurgias plásticas mais procuradas por homens

11 cirurgias plásticas mais procuradas por homens

Houve um tempo em que vaidade e masculinidade caminhavam separados por uma robusta muralha de preconceitos, um tempo em que falar em cirurgia plástica para homens soava como piada ou extravagância.

Os tempos foram mudando, e acabamos descobrindo que os homens, na verdade, sempre foram vaidosos. A diferença é que itens como andar bem-vestido e esculpir os músculos na academia ganharam novas companhias.

Cada vez mais, os cosméticos para homens, que já têm até lojas e marcas especializadas, os tratamentos estéticos e as intervenções cirúrgicas para melhorar a aparência ganham a adesão do público masculino.

Dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica dão conta de que, entre 2011 e 2016, a fatia do público masculino interessada em procedimentos estéticos saltou de 5% para 30%.

Em outras palavras, tem menos gente para patrulhar e mais homens dispostos a se beneficiar do que a indústria da beleza tem a oferecer.

As cirurgias plásticas mais procuradas

1. Lipoaspiração

Essa é a cirurgia mais conhecida e procurada para reduzir a circunferência abdominal, eliminando aquela indefensável barriguinha, com a retirada da gordura localizada do abdômen.

2. Ginecomastia

Essa é a cirurgia feita para retirar os chamados “seios masculinos”, um problema hormonal que leva à protrusão do tecido mamário. A cirurgia tem resultado de 100% de reversão.

3. Rinoplastia

É um procedimento muito conhecido, procurado por quem gostaria de harmonizar o formato do nariz com o rosto.

4. Blefaroplastia

É a cirurgia indicada para remover a bolsa de gordura acima ou abaixo dos olhos e o excesso de pele, eliminando aquele ar de cansaço do olhar.

5. Implante capilar

Esse procedimento consiste no transplante de fios de cabelo das regiões onde há abundância, para aquelas onde há escassez, como forma de combater a tão temida calvície.

6. Lifting Facial

É um procedimento que visa restaurar a firmeza e a harmonia da face por meio do reposicionamento dos tecidos enfraquecidos.

7. Preenchimento e lipoescultura

São duas intervenções usadas para devolver volume às regiões do osso malar e das mandíbulas. O preenchimento é feito com ácido hialurônico, já a lipoescultura utiliza a gordura excedente do próprio paciente, que é processada e reimplantada no rosto.

8. Mentoplastia

Essa é uma cirurgia que tem o objetivo de remodelar o queixo e o contorno facial usando prótese de silicone, trazendo mais harmonia às linhas do rosto.

9. Otoplastia

Essa é a famosa cirurgia da orelha, feita para corrigir a forma e o excesso, muito procurada por quem tem a chamada “orelha de abano”.

10. Prótese de peitoral

A técnica é feita com a colocação de um implante de silicone. Serve para dar uma “bombada” no peitoral, gerando uma aparência mais máscula e harmoniosa.

11. Prótese de panturrilha

Nesse procedimento, o implante é feito na panturrilha, parte posterior da perna, que os homens detestam malhar na academia. Confere maior harmonia ao visual das pernas masculinas.

Se já concluímos que não há qualquer extravagância no fato de um homem investir na própria estética, vale ressaltar também que a cirurgia plástica não tem o poder de entregar capacidade física e saúde. Logo, mesmo recorrendo a ela, convém manter uma rotina de boa alimentação e atividades físicas regulares.

Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como cirurgião plástico em São Paulo!

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7 mitos e verdades sobre o implante de silicone

7 mitos e verdades sobre o implante de silicone

Em meio a todo o folclore que se construiu em torno da cirurgia plástica para fins estéticos, o implante de silicone talvez seja o procedimento que mais serve de objeto a uma grande quantidade de mitos. Ele ainda é associado a uma suposta frivolidade, que seria alimentada pela indústria do entretenimento, a qual constrange algumas mulheres a procurar a intervenção.

A cirurgia plástica, seja qual for a condição e o desejo da paciente, tem mesmo a finalidade estética. Mas, por trás da famosa “turbinada”, há um ingrediente considerável de restauração da autoestima da mulher, processo que traz benefícios importantes do ponto de vista emocional, psicológico e social, algo que deve ser valorizado e não atacado com preconceitos.

É por essa razão que elaboramos este artigo para discutir mitos e verdades relacionados ao implante de silicone, principalmente nos seios, já que esse é o tipo de cirurgia mais procurado no Brasil.

Mitos e verdades sobre o implante de silicone

1. A prótese diminui a sensibilidade dos seios

Mito. Nos primeiros meses após a cirurgia, pode ocorrer certa insensibilidade nas mamas, mas é uma condição passageira.

2. Pode atrapalhar a amamentação

Mito. A prótese é colocada por baixo da glândula mamária, não trazendo nenhum prejuízo à amamentação.

3. A idade é uma condição para a cirurgia

Verdade. A cirurgia só é admitida em mulheres que já estejam com o tecido mamário formado. Pode até ser que essa condição esteja presente aos 16 anos, o que será avaliado pelo médico, mas a faixa de segurança é de 18 anos.

4. A prótese pode enfrentar rejeição

Mito. Em geral, o que ocorre é uma contratura da cápsula que envolve o implante, como processo inflamatório crônico decorrente de um implante, mas isso, normalmente, não causa qualquer desconforto. Se ocorrer, o médico pode fazer um tratamento para eliminar essa contratura, que as pessoas podem confundir com rejeição.

5. A prótese tem que ser trocada a cada dez anos

Essa afirmação não chega a ser um mito, mas uma falta de atualização. A tecnologia evoluiu e, atualmente, só há duas situações, ambas raras, em que é necessário fazer a troca da prótese. Em caso de contratura, em que não seja possível a solução por outros meios, ou quando há ruptura do implante. A ocorrência desses episódios é inferior a 2% nos tratamentos cirúrgicos de implante.

6. As mamas podem cair mesmo com a prótese

Verdade. Por mais estranho que possa parecer, essa é uma chance. O implante de silicone não impede a ação do tempo, que é o envelhecimento, que leva à perda de elasticidade da pele e da glândula mamária.

A boa notícia é que isso pode ser revertido com outro tipo de cirurgia, que consiste na remoção do excesso de pele para erguer e remodelar os seios.

7. Os formatos diferentes de próteses interferem no resultado

Verdade. Além de ser uma grande verdade, é a razão para que as mulheres tenham muito cuidado na escolha do profissional que irá realizar a cirurgia. O cirurgião precisa estar preparado para realizar um estudo anatômico, que deve fazer parte, junto com o objetivo da mulher, do processo de escolha da melhor prótese de silicone.

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8 cuidados no pós-operatório da reconstrução da mama

8 cuidados no pós-operatório da reconstrução da mama

A cirurgia de reconstrução da mama, assim como outros procedimentos cirúrgicos, exige alguns cuidados pós-operatórios para garantir uma boa recuperação.

O repouso é geralmente o mais importante, mas outros fatores devem ser levados em conta para que seja possível voltar à rotina normal sem que haja adversidades, como inflamações pós-cirurgia.

A cicatrização ocorre aos poucos, sendo geralmente um processo lento e que exige paciência da parte da paciente.

Conheça agora alguns cuidados importantes para o pós-operatório da cirurgia de reconstrução da mama:

1. Repouso

Nos dez primeiros dias após a realização do procedimento, a paciente deverá se manter em repouso relativo. Assim, ela deve evitar esforços e se alimentar bem, pois isso é importante nesse primeiro momento.

2. Uso de cinta elástica ou sutiã cirúrgico

As mamas precisam ser mantidas firmes, para evitar que os pontos se soltem e a cicatrização ocorra no tempo certo. Por isso, após o procedimento, será necessário usar a cinta elástica ou o sutiã cirúrgico pelo tempo determinado pelo médico.

3. Cuidado na movimentação dos braços

Nos dez primeiros dias, é importante que a paciente evite fazer movimentos com os braços, já que estes repuxam as mamas. A ideia é garantir uma boa cicatrização pós-cirúrgica e evitar que os pontos se arrebentem.

4. Cuidado com os curativos

Após retirar os pontos, é preciso usar curativo micropore por duas semanas para garantir a cicatrização completa. O micropore pode ser retirado apenas para o banho e, em seguida, um novo deve ser colocado. No primeiro dia após retirar os pontos, é interessante não molhar a região, fazendo a troca do curativo no dia seguinte.

5. Atenção na exposição solar

No primeiro mês, a exposição ao sol deve ser evitada. Passado esse período,  é possível retornar a uma exposição gradual.

6. Consciência na prática de exercícios físicos

A volta à prática de atividades físicas é recomendada apenas após 30 dias da cirurgia. Ainda assim, deve ser gradual e o ideal é apostar em exercícios mais leves, que não exijam tanto esforço.

7. Cuidados com as cicatrizes

Depois de retirar os pontos e passar pelas duas semanas utilizando o curativo micropore, você receberá de seu médico cremes que podem ser passados nas mamas. Massageie as cicatrizes usando esses cremes receitados. Será preciso fazer isso por três meses após a retirada do curativo.

8. Evitar a direção de automóveis

Por três semanas não será possível dirigir, pois essa prática o exige um movimento dos seus braços e consequentemente repuxa as mamas. O recomendado é voltar a essa atividade após a retirada do curativo, quando estiver apenas aplicando o creme nas cicatrizes.

Esses são alguns dos cuidados essenciais que a paciente deve ter após realizar o procedimento de reconstrução da mama para garantir que sua recuperação ocorra sem adversidades e no tempo certo.

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Tire suas dúvidas sobre a abdominoplastia em âncora

Tire suas dúvidas sobre a abdominoplastia em âncora

Flacidez e excesso de gordura ou pele incomodam você? Cuidar do corpo aumenta a autoestima, melhora a saúde e faz a pessoa se sentir bem. Se você quer eliminar os excessos, precisa conhecer a técnica de abdominoplastia em âncora. Neste post, preparamos as melhores dicas para você conferir.

Abdominoplastia em âncora: o que é?

A abdominoplastia em âncora é uma das técnicas mais procuradas por pessoas que já passaram por cirurgias para remover o excesso de gordura, como cirurgias bariátricas. Por meio desse tipo de procedimento é possível acabar com a famosa “barriga de avental”.

Essa cirurgia é capaz de remover os excessos de gordura e principalmente pele que existem na região abdominal lateral, inferior e medial. É recomendada para pessoas que têm grande flacidez nessas regiões.

Técnica ideal para quem perdeu muito peso

Com a perda de peso, é comum a pele ficar mais flácida e com a aparência de caída. Nem sempre a abdominoplastia clássica vai trazer o resultado desejado, por causa dessas “sobras” de pele, que provocam muito incômodo.

Assim, a abdominoplastia em âncora consegue remover esse excesso de pele e deixar a barriga mais definida e sem o aspecto clássico de avental. Todavia, o procedimento deixa uma cicatriz em forma da letra “T” invertido, sendo que a linha vertical fica na linha média do abdômen, e a horizontal pode ser facilmente escondida pelas roupas. Que tal ficar com a barriga chapada e apostar nessa técnica?

Diferença entre abdominoplastia convencional e em âncora

Uma das dúvidas mais comuns é a diferença entre os dois tipos de procedimento. A principal é a cicatriz, que, conforme já explicado, fica em forma de um “T” invertido, que lembra uma âncora. A convencional deixa apenas uma marca horizontal.

A técnica vai conseguir retirar os acúmulos de gordura que existem na região abdominal e como consequência diminuir a flacidez de forma mais eficaz que que a convencional. Isso deve-se ao fato da abdominoplastia em âncora retirar mais pele e em dois vetores ou sentidos diferentes

O que muda com a técnica?

O planejamento para a realização desse tipo de abdominoplastia deve ser feito de forma individualizada e com um cirurgião experiente. Cada pessoa tem um histórico de vida diferente, um organismo único e reações distintas.

Antes de se submeter ao procedimento, por exemplo, é fundamental fazer exames clínicos e laboratoriais, para ter certeza das condições clínicas do paciente. Assim, a qualidade da cirurgia também vai depender do estilo de vida da pessoa, dos hábitos, da alimentação e dos cuidados, que devem ser seguidos de acordo com a orientação do profissional.

A abdominoplastia em âncora é capaz de devolver a autoestima, melhorar as relações pessoais, estimular o cuidado com a saúde e ajudar a favorecer a qualidade de vida da pessoa. Se você já passou por uma cirurgia e ainda existe excesso de pele ou gordura no seu abdômen, que tal conhecer mais sobre esse procedimento e conversar com um cirurgião para resolver o seu problema? Dê o primeiro passo!

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7 cuidados no pré-operatório da lipoescultura

7 cuidados no pré-operatório da lipoescultura

Um dos procedimentos cirúrgicos que tem atraído o maior número de adeptos em relação às cirurgias plásticas e modeladoras é a lipoescultura. Seu objetivo é proporcionar formas mais harmoniosas ao corpo do paciente por meio da remoção do excesso de gordura e remodelação de seu corpo.

Porém, mesmo se tratando de um dos procedimentos cirúrgicos mais procurados, a lipoescultura pode gerar algumas dúvidas. Elas surgem especialmente em relação aos cuidados necessários no período anterior à realização da cirurgia.

Principais cuidados necessários no pré-operatório da lipoescultura:

1. Avalie o uso de medicamentos

É de fundamental importância que se avalie o uso de medicamentos pelo menos durante as duas semanas anteriores à cirurgia. Isso deve ser observado ainda que sejam medicamentos comuns no dia a dia, como aspirinas e complexos vitamínicos.

Esse cuidado deve-se ao fato de que a presença dos medicamentos no organismo pode causar sangramentos e interferir no processo de coagulação, gerando assim possíveis complicações na cirurgia.

Vale ressaltar ainda que a cirurgia de lipoescultura não pode ser realizada se o paciente fizer uso de medicamentos anticoagulantes, devendo assim ser reagendada ou cancelada.

2. Evite o consumo de cigarro e bebidas alcoólicas

Assim como o uso de medicamentos, também é recomendado que o paciente não faça uso de cigarros ou tome bebidas alcoólicas nas duas semanas anteriores ao procedimento cirúrgico.

O principal problema causado por essas substâncias no organismo está relacionado a possíveis dificuldades de cicatrização após a cirurgia, aumentando assim o risco de infecções e complicações no procedimento.

3. Alimentação

A alimentação também deve receber uma atenção extra nos dias anteriores à realização da lipoescultura. Preferencialmente, durante este período, a ingestão deve ser de alimentos leves e balanceados.

Na véspera da realização da cirurgia, o ideal é que se evite ingerir alimentos muito pesados e gordurosos. Opte por alimentos de fácil digestão, que não irão exigir um grande esforço do organismo.

4. Cuidados com a prática de exercícios físicos

A realização de atividades físicas e exercícios nos dias anteriores à lipoescultura também deve ser feita de forma moderada. Não cause ao seu corpo um cansaço excessivo.

No dia anterior à cirurgia, é recomendado que se opte por atividades leves e descanso, poupando o corpo para o procedimento cirúrgico.

5. Programe de acordo com o período menstrual

No caso das mulheres, a menstruação não é uma interferência direta para a realização do procedimento de lipoescultura. No entanto, o ideal é que, se possível, a cirurgia seja programada para uma data fora dos dias de menstruação, pois essa situação poderia facilitar a ocorrência de sangramentos durante o procedimento.

7. Planeje-se

Um dos principais cuidados para o pré-operatório da lipoescultura é realizar um planejamento para os dias posteriores à cirurgia, cancelando compromissos que possam exigir esforço físico e armazenando os materiais necessários para os curativos necessários.

Além disso, é ideal também que um profissional seja contratado para a realização da drenagem linfática, essencial no pós-operatório.

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4 cuidados no pós-operatório da vibrolipoaspiração

4 cuidados no pós-operatório da vibrolipoaspiração

A vibrolipoaspiração, assim como a lipoaspiração, é um dos procedimentos mais procurados nos dias de hoje para dar adeus às indesejadas gordurinhas que insistem em permanecer no corpo. No entanto, de forma diversa do que muita gente pensa, as duas técnicas são diferentes e são indicadas para finalidades e resultados diferentes.

Na vibrolipoaspiração, o procedimento é realizado com a utilização de cânulas de 3 ou 4 milímetros que são introduzidas estrategicamente no corpo, nas áreas em que se deseja “sugar” a gordura, de forma mais suave. 

Dessa forma, o trauma causado na pele pela vibrolipoaspiração é bem menor do que o trauma causado pela lipoaspiração tradicional, o que garante uma recuperação mais tranquila e bons resultados até mesmo nas peles mais maduras e flácidas.

E já que estamos falando em recuperação, neste artigo, vamos ressaltar quais são os cuidados básicos no pós-operatório da vibrolipoaspiração. Para que o resultado seja o esperado, é fundamental seguir todas as recomendações no pós-operatório. Continue a leitura para saber mais sobre o procedimento!

Cuidados no pós-operatório da vibrolipoaspiração

1. Uso de cintas especiais

Na maioria dos procedimentos, é recomendado o uso de cintas especiais modeladoras. Muitos pacientes acabam ignorando essa recomendação, mas é um dos cuidados principais, pois a cinta ajuda a manter os tecidos no lugar, auxiliando assim, no processo de regeneração.

2. Drenagem linfática

Esse é, sem dúvida, o cuidado mais recomendado e mais importante no pós-operatório de vibrolipoaspiração. A drenagem linfática é fundamental para eliminar a retenção de líquido e combater o inchaço, que é normal depois da cirurgia.

3. Atividades limitadas

Depois da vibrolipoaspiração, é importante tomar alguns cuidados com a prática de exercícios. As atividades de alto impacto devem ser suspensas, principalmente se a quantidade de gordura extraída for grande. No entanto, não é recomendado, em hipótese alguma, o repouso absoluto. Pelo contrário, no pós-operatório da vibrolipoaspiração, recomenda-se que o paciente realize pequenos movimentos e até caminhadas moderadas.

As caminhadas são indicadas a partir do segundo dia do procedimento e ajudam a evitar a embolia pulmonar, uma das complicações que podem ocorrer depois da cirurgia, e que oferece grande risco à saúde do paciente.

A embolia pulmonar acontece quando um coágulo de sangue causa a oclusão de um vaso sanguíneo que chega ao pulmão. E esse coágulo pode ser proveniente de uma das áreas que tenham sido aspiradas na vibrolipoaspiração. Portanto, as caminhadas moderadas são essenciais na prevenção de complicações mais sérias como essa.

4. Seguir corretamente o calendário de retorno médico

Por fim, para que se tenha uma boa recuperação depois da vibrolipoaspiração, é de grande importância que o paciente volte ao médico para o retorno nos dias marcados. Seguir a agenda de consultas é fundamental para que o médico avalie a evolução do paciente, prescrevendo os cuidados e até medicamentos necessários, de acordo com cada caso.

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8 coisas que você ainda não sabe sobre o pós -operatório da mastopexia

8 coisas que você ainda não sabe sobre o pós -operatório da mastopexia

A mastopexia é uma cirurgia plástica realizada para corrigir as mamas caídas e que pode, ou não, ser acompanhada pelo implante de próteses de silicone. Trata-se de um procedimento indicado para quem sofre com a flacidez e deseja voltar a ter as mamas no lugar, com a firmeza e a naturalidade esperadas. A cirurgia é recomendada para quem percebe que os seios ficaram caídos com o envelhecimento, as oscilações de peso ou depois da amamentação.

O que muita gente não sabe é que há algumas medidas essenciais no pós-operatório que podem garantir o sucesso dessa cirurgia. Confira agora 8 dessas informações e prepare-se para a mastopexia.

1. Mantenha os braços parados

A limitação do movimento dos braços é um dos cuidados pós-operatórios que mais preocupam as pacientes. Ao movimentar a musculatura dos braços, as mamas também acabam se movendo e, no início, isso pode comprometer a operação. Por isso, recomenda-se que a paciente fique, no mínimo, duas semanas sem elevar os braços acima dos ombros.

2. Pare de fumar

Poucas pessoas sabem que fumar pode ser muito prejudicial depois de uma cirurgia como a mastopexia. Isso porque o tabagismo pode dificultar a circulação do sangue no local operado, o que compromete a cicatrização, tornando-a mais demorada e podendo deixar uma aparência desfavorável. A recomendação é que a paciente fique pelo menos um mês sem fumar após a cirurgia, mas o ideal é aproveitar esse momento para abandonar definitivamente esse hábito que só traz malefícios.

3. Proteja-se do sol

Nos três primeiros meses depois desse procedimento, a exposição da região operada ao sol precisa ser evitada. Por isso, o inverno acaba sendo a melhor época para se submeter a uma cirurgia plástica como essa.

4. Use o sutiã cirúrgico

É preciso ficar com o sutiã cirúrgico 24 horas por dia, todos os dias, tirando apenas para tomar banho, durante os 30 dias posteriores à operação. A peça é essencial para garantir sustentação às mamas enquanto os músculos se adaptam e as suturas estão mais recentes. Essa estabilidade ajuda a manter a flacidez longe das mamas recém-operadas.

5. Durma de barriga para cima

No primeiro mês depois da cirurgia também é preciso tomar cuidado com a posição adotada para dormir. Não se deve deitar com a barriga para baixo e nem mesmo de lado. Deitar totalmente de costas durante esse período é muito importante.

6. Cuide da sua alimentação

Uma alimentação adequada também facilita muito o pós-operatório. A paciente recém-operada deve dar preferência às refeições mais leves, naturais e com boas fontes de proteínas. Tomar bastante líquido, especialmente água, também ajuda na sua recuperação.

7. Evite dirigir e se exercitar

Durante um mês, não é indicado que a paciente dirija, por conta do esforço e dos movimentos que essa atividade demanda dos membros superiores. As atividades físicas só podem ser retomadas normalmente quando o médico liberar, o que vai depender de cada caso e da modalidade de exercício. Em geral, é preciso se abster delas por três meses.

8. Tenha cuidado com os banhos

É muito importante manter a região da cirurgia bem limpa, mas é preciso evitar banhos quentes, preferindo sempre água de morna para fria.

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Qual a idade ideal para fazer a blefaroplastia?

Qual a idade ideal para fazer a blefaroplastia?

A blefaroplastia, cirurgia para correção da pálpebra, é recomendada para indivíduos com idade superior a 40 anos e tem como objetivo principal o rejuvenescimento da região ocular.

A indicação se dá por uma razão específica: é geralmente nessa fase da vida que a pele do paciente perde um pouco de elasticidade (pela diminuição natural da produção de colágeno) e, consequentemente, pode trazer flacidez para a área dos olhos.

Mas não apenas os pacientes mais velhos podem se submeter à blefaroplastia. Para saber mais sobre a cirurgia na fase jovem/adulta, continue a leitura deste artigo.

Cirurgia de blefaroplastia: existe idade para realizá-la?

Apesar de menos comum, a cirurgia de blefaroplastia também pode ser feita pelos pacientes mais novos, quando há excesso de pele na área superior da pálpebra.

Na grande maioria dos casos, a cirurgia é puramente estética, mas ela também pode ser funcional – uma vez que a pele acumulada acima da pálpebra pode, muitas vezes, prejudicar o campo de visão do indivíduo.

Para os mais novos, o procedimento cirúrgico é igualmente mais simples – uma vez que visa apenas à remoção do excesso da pele. Quando o paciente tem apenas queda na área da sobrancelha, a cirurgia não é recomendada – nesse caso, é feito o lifting de supercílio.

Por que os mais novos também estão optando pela cirurgia?

A presença de bolsas de gordura na área superior da pálpebra pode incomodar os indivíduos com idade entre 20 a 30 anos – uma vez que tais traços não combinam com sua jovialidade.

As mulheres, por sua vez, costumam ter um motivo ainda maior para optarem pelo procedimento cirúrgico – o impedimento de realizarem maquiagens mais marcantes nos olhos por conta da presença desse excesso de pele.

O que leva a ocorrência de pálpebras caídas nos jovens?

Na grande maioria dos casos, a ocorrência é um reflexo de herança genética, ou seja, algo que já vem acontecendo há algumas gerações. Sendo este o caso, os primeiros sinais de excesso de pele na pálpebra surgem um pouco antes dos 30 anos.

A falta de cuidado em relação à exposição aos raios ultravioletas e solares também é um fator de risco para a ocorrência das pálpebras caídas.

Sendo necessária, a cirurgia pode ser realizada a partir da maioridade, ou seja, dos 18 anos. O fundamental nesse caso é que o paciente conheça quais resultados serão obtidos, além de estar com a condição de saúde geral em dia (o que é comprovado por meio de exames de sangue e cardiológicos).

Antes do procedimento, os mais jovens podem precisar se submeter a um diagnóstico mais minucioso, levando-se em consideração as características da pele, exposição solar, influência genética e demais fatores.

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Posso realizar mais de uma cirurgia plástica ao mesmo tempo?

Posso realizar mais de uma cirurgia plástica ao mesmo tempo?

Você já se perguntou se é possível combinar múltiplos procedimentos em uma única cirurgia?

Quando realizados por um cirurgião plástico certificado, procedimentos estéticos são formas seguras e eficazes de melhorar sua aparência física. Mas também há muito mais benefícios possíveis de tais procedimentos, incluindo:

  • maior autoconfiança;
  • melhor saúde física;
  • melhor saúde mental;
  • maior qualidade de vida.

No entanto, a pergunta continua: posso realizar mais de uma cirurgia em uma única operação?

Enquanto a resposta imediata é “sim”, na realidade, as coisas são um pouco mais complexas do que isso. É imperativo que todas as preocupações de segurança sejam abordadas com antecedência suficiente, e vários procedimentos só devem acontecer quando a combinação deles é a melhor opção para o paciente.

Algumas considerações importantes incluem a saúde geral do paciente, a localização dos procedimentos e, mais importante, as qualificações do cirurgião.

Benefícios de realizar várias cirurgias plásticas simultaneamente

Quando realizado em uma instalação de última geração, com profissionais qualificados, há várias vantagens de fazer mais de um procedimento cirúrgico ao mesmo tempo. Entre eles:

  • Menos tempo de recuperação: um dos benefícios mais óbvios de fazer mais de um procedimento em uma única sessão é que economiza tempo. Múltiplas cirurgias exigiriam vários períodos de recuperação, o que significa tirar um tempo extra do trabalho e uma infinidade de consultas com seu cirurgião plástico.
  • Um custo mais baixo: passar por várias cirurgias de uma só vez exige um único anestesista, uma consulta e uma cama de hospital, e você pode ver o custo de seu procedimento cirúrgico cair levemente.

Alguns aspectos importantes

É importante lembrar que, se você deseja fazer vários procedimentos de cirurgia plástica, também deve ter em mente o lugar do corpo que o cirurgião vai operar. Um facelift, por exemplo, pode ser facilmente combinado com uma rinoplastia. Da mesma forma, os procedimentos de lipoaspiração e abdominoplastia podem ser combinados, desde que estejam na mesma área do corpo.

Por outro lado, a combinação de um aumento de mama e de uma operação prótese de bumbum pode não ser a melhor ideia, já que mover um paciente durante a cirurgia pode causar sérias complicações. A mobilidade durante esse procedimento também pode ser difícil.

Além disso, devemos levar em consideração o fato de que a anestesia e o procedimento cirúrgico terão que durar mais tempo, o que também pode ser arriscado. Uma consulta com um profissional qualificado pode ajudar a entender qual é a melhor opção.

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Entenda como a drenagem linfática pode ajudar no pós-operatório da cirurgia plástica

É bastante comum que os médicos recomendem sessões de drenagem linfática aos pacientes que passam por cirurgias plásticas. Isso porque a técnica é reconhecida por ajudar na recuperação durante o pós-operatório. Para entender melhor o motivo de tal recomendação, é importante saber como o sistema linfático atua, já que ele é o maior foco da massagem.

A linfa, líquido que passa pelo sistema, circula pelo corpo por meio dos vasos linfáticos, e serve para limpar o sangue de diversas impurezas. As estruturas estão vinculadas ao sistema vascular, posicionando-se como um caminho alternativo para drenagem.

Qualquer desequilíbrio no funcionamento circulatório normal interfere na movimentação de fluídos e líquidos. Especialmente se você passou por uma cirurgia, é imprescindível conhecer a relevância da drenagem externa no pós-operatório. E é sobre isso que falaremos a seguir. Acompanhe!

Os benefícios da drenagem linfática no pós-operatório

Se o organismo sofre um trauma significativo, como em uma cirurgia, ele costuma reter líquido na região atingida. Em intervenções como abdominoplastia e lipoaspiração, por exemplo, sangue, secreções e soro fisiológico são algumas das substâncias que podem se concentrar. Mas não se assuste, este acúmulo não é incomum e se mostra tratável com algumas medidas simples.

O trajeto natural é a eliminação a partir da maneira que o corpo achar mais adequada. Por sua vez, o edema se dá quando o organismo acumula mais líquido do que ele é capaz de expelir. A finalidade da drenagem linfática é justamente acelerar esse processo de eliminação. Outras vantagens adicionais são a rápida regeneração da área atingida e o controle de eventuais etapas inflamatórias. Conforme decisão do profissional, os movimentos são realizados manualmente ou com o suporte de equipamentos.

Afinal, quantas sessões são necessárias?

O ideal é fazer cerca de 10 sessões de drenagem no período de recuperação. No entanto, o método traz vários benefícios no cotidiano das pessoas que não estão em pós-operatório. Em especial, a massagem é um apoio no tratamento da retenção de líquido, entre outros aspectos estéticos e funcionais. Cabe ressaltar, porém, que a estratégia não diminui a gordura corporal, ainda que a eliminação de líquidos possa resultar em redução de medidas.

Mais uma questão levantada é acerca de quando começar a drenagem depois da operação. Aqui, é fundamental dizer que o tratamento nunca deve ser iniciado sem a liberação do médico. Ele precisa analisar a evolução do quadro, para então encaminhar você a um massoterapeuta, ou fisioterapeuta, capacitado.

Esperamos que agora você entenda a razão pela qual grande parte dos cirurgiões plásticos indica a drenagem linfática ao longo do pós-operatório. Além de agilizar a reabilitação depois da plástica, o cuidado garante maior bem-estar nessa fase.

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