Dr. Rodolfo Oliveira

Como o tamanho da prótese de silicone é definido?

Como o tamanho da prótese de silicone é definido?

A maior parte das mulheres que buscam o implante de silicone pretendem aumentar o tamanho dos seios e obter uma condição estética mais harmônica que a atual.

Se esse é o seu objetivo e você pretende se submeter à cirurgia plástica, você escolheu a solução certa para o seu problema, mas não pense que essa será uma decisão simples. Não basta decidir que quer ter os seios grandes como os de algumas celebridades “turbinadas”.

Trata-se de uma escolha que trará consequências, boas ou más, no curto e no longo prazo. Esses seios serão para toda a vida ou vão lhe trazer um custo em dobro em termos financeiros e de tempo de recuperação caso tenha que realizar a troca das próteses.

É melhor, portanto, pensar que seja algo definitivo. Não há, no entanto, decisão definitiva que não seja fruto de uma criteriosa análise dos efeitos em vários aspectos. Por isso, neste artigo, vamos dar algumas orientações para que você escolha o melhor tamanho de prótese, sem errar. Boa leitura!

Papel do cirurgião plástico

A escolha da prótese não é tão simples, mas essa não deve ser uma razão para desmotivá-la a dar esse passo. Ao contrário, o objetivo é conscientizar da importância de fazer a escolha correta do tamanho de sua prótese. Além disso, você terá um grande aliado nesse esforço, que é o próprio cirurgião plástico. Por isso mesmo, muita atenção ao profissional que escolherá para cuidar de algo tão importante que é a forma como você se verá no espelho e será vista por muito tempo.

Esteja atenta para o que lhe dirá o profissional consultado. Se ele for enfático em afirmar que é preciso um estudo de sua estrutura física e que a escolha do tamanho da prótese não deve estar vinculado somente ao tamanho pretendido, mas, ao contrário, o resultado estético é fruto da adequação dela à sua estrutura, nesse você pode confiar.

Critérios para escolha da prótese de silicone

Há uma série de critérios que devem ser colocados na balança e, acredite, a escolha não se limita a critérios anatômicos. Há, também, fatores funcionais e sociais que devem ser levados em conta na hora dessa decisão.

Em outras palavras, existe uma fórmula que é a melhor para você. Claro que o cirurgião vai levar em conta suas pretensões de quantidade e tamanho, mas você não deixará de ser orientada para a escolha da melhor solução para o seu sonho de ter seios lindos e maiores. Alguns dos critérios avaliados são os seguintes:

  • Volume dos seios originais — o mesmo volume de silicone não vai produzir o mesmo efeito em todas as mulheres, pois a prótese se soma ao que já existe.
  • Largura e altura do tórax — mulheres baixas e altas, com tórax mais largo ou mais estreito: não precisa de estudo para perceber que esse estudo anatômico é fundamental para a obtenção de um produto harmonioso.
  • Tipo de pele — dependendo do tipo de pele, implantar uma prótese inadequada pode provocar marcas.
  • Estilo de vida — Seios grandes para algumas mulheres, como as esportistas, de alto rendimento ou não, podem se tornar um grande entrave.
  • Visão de futuro — Esse já não é um critério físico, mas é importante pensar nos seus seios no longo prazo. Eles serão tão adequados no novo formato daqui a algumas décadas?
  • Expectativa de ter filhos — Se você ainda pretende ter filhos, talvez seja melhor esperar um pouco ou optar por uma prótese menor, que pode ser substituída mais adiante por uma maior. Não há problemas com a prótese de silicone no que diz respeito à amamentação, mas é sabido que nesse período as mamas podem crescer bastante, o que pode trazer incômodos.

Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como cirurgião plástico em São Paulo!

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4 benefícios da cirurgia íntima

4 benefícios da cirurgia íntima

Há quem critique, quem veja uma preocupação excessiva e por vezes desnecessária com a aparência, mas a cirurgia íntima, enquanto recurso estético e funcional, existe e não pára de atrair o público feminino, principalmente entre as mais jovens.

Os benefícios buscados estão ligados a um tripé que envolve estética, funcionalidade e autoestima, elementos que, juntos, apontam para uma quarta variável, que é o ganho de bem-estar decorrente de uma melhor condição emocional e psicológica.

O Brasil é um dos líderes mundiais na realização de cirurgias íntimas. Depoimentos colhidos de mulheres que se submeteram a elas apontam que a visão de si mesmas no espelho é o principal indutor da decisão de se submeter ao procedimento cirúrgico.

Neste post você vai saber mais sobre essa cirurgia, além de conhecer os principais benefícios relacionados ao procedimento. Não deixe de ler!

Quais são as cirurgias íntimas mais procuradas?

Cirurgia para reduzir o monte de Vênus

A cirurgia para a redução do monte de Vênus avantajado em volume é uma das preferidas, pois o volume excessivo constrange muitas mulheres, que se sentem pouco à vontade em usar roupas mais apertadas ou se despir na frente do parceiro.

A cirurgia nada mais é que uma lipoaspiração da região, deixando-a mais aplainada e harmoniosa em relação ao abdômen e à vagina.

Cirurgia para redução dos pequenos lábios – Ninfoplastia

O mesmo ocorre com a cirurgia para redução dos pequenos lábios, a ninfoplastia, procedimento que também preza pelo aspecto estético. A paciente se sente incomodada com a forma como a pele dos pequenos lábios se pronuncia para fora, considerando esse um distúrbio estético relevante, o que a deixa constrangida em se despir diante de outras pessoas.

O procedimento é simples: consiste na remoção do excesso de pele, restaurando a harmonia estética desejada pela paciente.

Como é a recuperação?

Um dos atributos mais interessantes da cirurgia íntima é a rápida recuperação. Em todas as intervenções cirúrgicas, a paciente é liberada no mesmo dia e já pode retornar à vida normal. Isso acontece porque a própria cirurgia é bastante simples, realizada com anestesia local.

No caso da cirurgia para redução dos pequenos lábios, há cuidados maiores a serem tomados. O mais importante é a abstinência sexual durante 30 dias após a realização do procedimento. A prática de atividades físicas também deve ser suspensa por um período mais longo.

Já quanto aos riscos, existe uma possibilidade mínima de perda de sensibilidade. Infecções pós-cirúrgicas também estão praticamente fora do mapa de riscos, principalmente se a paciente seguir todas as orientações médicas.

Há outras modalidades de cirurgias íntimas além das citadas. Uma delas é o preenchimento dos grandes lábios, para eliminar a flacidez, procedimento que é buscado por mulheres mais velhas. Outro procedimento comum, de alta prevalência estética e psicológica, é a cirurgia de redução de clitóris.

Quais são os seus principais benefícios?

Por fim, analisando todos os procedimentos, podemos mencionar 4 principais benefícios relacionados às cirurgias íntimas:

  • ganho estético;
  • bem estar emocional e psicológico;
  • ganho funcional (no caso da cirurgia dos pequenos lábios, o procedimento pode servir para afastar a dor na hora da relação);
  • Ganho de autoestima (a mulher fica mais à vontade e satisfeita com seu corpo).

Cabe, portanto, à própria paciente identificar quais são suas necessidades, o que a aflige ou faz com que se sinta pouco à vontade, até mesmo causando dor, física ou psicológica. A cirurgia íntima é a solução disponível, segura e eficaz.

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Mastopexia: o que é e quando é indicada

Mastopexia: o que é e quando é indicada

Também conhecida como lifting de mamas, a mastopexia é uma intervenção cirúrgica que tem como finalidade restituir aos seios a firmeza e a aparência perdidas em consequência de fatores diversos.

A flacidez e a ptose (queda dos seios) podem ser decorrentes da perda natural da elasticidade da pele, do envelhecimento, de perda acentuada de peso pela paciente e diversas outras condições. Assim, o procedimento serve para restituir as características perdidas e consiste no levantamento da aréola mamária e na retirada de tecido adiposo e pele sobressalentes.

Trata-se de uma intervenção com papel social relevante, capaz de devolver a autoestima às mulheres e até para dar segurança às gestantes quanto à amamentação, uma vez que esse ato de amor é, não obstante, associado à queda dos seios.

Apesar do caráter estético, ao contrário de outras cirurgias, a mastopexia busca devolver uma condição natural às mamas, elevando os seios de forma natural, preservando ou restituindo sua simetria.

Para que esse resultado natural seja obtido, o cirurgião plástico deve levar em consideração a constituição da pele e dos tecidos internos. Além disso, há situações em que pode ser combinada com outros procedimentos, inclusive como técnica auxiliar. Isso ocorre, por exemplo, em uma cirurgia de redução das mamas, quando é necessário o reposicionamento da aréola, a remoção de pele e tecido sobressalentes para restituir a firmeza.

Há casos, ainda, em que uma atrofia significativa de tecido, que compromete o resultado de um lifting de mama, devido aos espaços não preenchidos, indica que esse procedimento seja combinado com o implante de prótese de silicone, com o objetivo de eliminar a flacidez decorrente dessa atrofia dos tecidos.

Em alguns casos de mamoplastia de aumento, com implantação de prótese de silicone, o lifting de simetrização pode ser necessário para restituir a simetria entre as mamas, casos em que uma fica maior que a outra.

Quando recorrer à mastopexia?

Além dos casos citados, em que o lifting é adotado em parceria com outras técnicas, a indicação mais comum é o desconforto da paciente com a atual condição das mamas, seja ela produto do envelhecimento ou da queda dos seios.

O século XXI é marcado por inúmeras mudanças que visam proporcionar bem-estar e conforto às pessoas. No âmbito do bem-estar, temos a possibilidade de entregar beleza, dotando as pessoas de formas mais harmônicas. É nesse sentido que age a cirurgia plástica estética, seja pela utilização de técnicas como a lipoaspiração e a lipoescultura, ou por outras como o lifting de mama.

Esse procedimento constitui-se em uma possibilidade que a mulher tem de recuperar traços de beleza perdidos. Na verdade, à luz da cirurgia plástica, não há nada perdido. A beleza pode ser preservada e restituída, possibilitando às pessoas se sentirem bem com seu corpo, tendo preservada ou restituída a autoestima, sobretudo em se tratando de uma época em que a perspectiva de vida aumenta, o que implica também no aumento das expectativas relacionadas ao convívio social e ao amor.

Pode haver benefício melhor do que poder vestir aquela roupa mais decotada ou apertada sem se sentir completamente inadequada?

Se o seu caso se enquadra nesse contexto, não se sinta constrangida em buscar auxílio de um cirurgião plástico, fale de suas angústias e expectativas. A mastopexia é o procedimento adequado para mulheres que não estão preocupadas em aumentar o tamanho dos seios, mas gostariam muito de tê-los firmes, bonitos e harmoniosos como antes. É um direito da mulher cuidar da própria beleza.

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Cirurgia de reconstrução da orelha: como funciona e quando é indicada

Cirurgia de reconstrução da orelha: como funciona e quando é indicada

A orelha é uma parte do corpo que apresenta características anatômicas bastante complexas. Esse fator é decorrente das elevações e depressões que conferem o seu formato natural.

Os principais componentes superficiais do órgão são: hélix (curvatura mais externa e maior), anti-hélix (elevação interna que se divide em cruz superior e cruz inferior), escafa (que é a fossa entre a hélix e a anti-hélix).

Se houver algum problema em qualquer uma dessas áreas, por vezes, a solução passa por uma reconstrução de orelha. Para entender melhor como funciona o procedimento, continue com a leitura do artigo.

As indicações para a cirurgia de reconstrução de orelha

A operação para reconstruir a orelha tem uma série de possíveis indicações. Uma intervenção pode ser necessária em caso de defeitos congênitos, ou seja, que surgem durante a formação do órgão ou quando uma orelha inicialmente normal sofre algum trauma. No último cenário, busca-se corrigir a deformidade e retomar o aspecto original da região.

Em geral, as técnicas recentes de reconstrução completa envolvem em média duas intervenções programadas conforme a demanda do quadro. Recomenda-se um intervalo de no mínimo seis meses entre a primeira e a segunda fase do processo. A operação é efetuada em hospital, e requer anestesia geral ou local com sedação.

Quando o objetivo é apenas restaurar o terço inferior da orelha – o lóbulo –, o tratamento é, normalmente, efetuado na própria clínica, com anestesia local.

Cuidados durante o pré e pós-operatório

Antes de se submeter à abordagem mais invasiva, o paciente fará uma bateria de exames físicos e laboratoriais para avaliar o seu estado de saúde. Se os testes indicarem alguma alteração, é possível que o procedimento na orelha seja adiada para garantir a segurança do indivíduo.

O pós-operatório não costuma ser muito doloroso, entretanto, algumas pessoas podem sentir um desconforto no tórax, se esse local for utilizado para doar a cartilagem usada na reconstrução. No entanto, as eventuais dores são facilmente solucionadas com a administração de analgésicos orais e anti-inflamatórios prescritos pelo médico. É rara a necessidade de utilizar analgésicos mais fortes.

Na orelha, utiliza-se fios de nylon para a sutura. Já os pontos no tórax são realizados com fios absorvíveis, dispensando a remoção. As atividades de rotina são retomadas depois de 14 dias, e a prática de esportes é liberada após um mês.

O bom resultado final da cirurgia de reconstrução de orelha está relacionado a um número de variáveis. Além de uma execução correta da intervenção, os cuidados pós-operatórios são imprescindíveis para um efeito satisfatório.

Em via de regra, quem nasce com malformação na orelha tende a ter uma resposta melhor, pois a pele virgem de cirurgias apresenta qualidade superior. A partir do quarto mês da 2º fase, a orelha chega ao resultado definitivo, e certos retoques podem ser feitos para amenizar cicatrizes e ajustar contornos.

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Torsoplastia: o que é e quando é indicada?

Torsoplastia: o que é e quando é indicada?

Um dos resultados do processo de emagrecimento é o excesso de pele flácida e gordura em várias partes do corpo. É um problema que afeta principalmente pessoas que sofrem com sobrepeso ou obesidade. A perda de uma grande quantidade de peso após a dieta ou cirurgia bariátrica resulta em flacidez na região abdominal, costas, braços e pernas. A pele flácida forma dobras que, além do efeito estético negativo, podem favorecer assaduras, infecções e micoses.

A cirurgia plástica é a solução ideal para remodelar os contornos do corpo. Um desses procedimentos é a torsoplastia, ou cirurgia plástica do dorso, que remove a pele flácida acumulada na região das costas e nos flancos.

A torsoplastia pode ser realizada em conjunto com outros procedimentos, como a abdominoplastia (cirurgia plástica do abdome) e a lipoaspiração (remoção do excesso de gordura).

Tudo dependerá do estado geral de saúde do paciente e, claro, da necessidade do mesmo. Após a dieta de emagrecimento, ou da cirurgia bariátrica, é necessário aguardar um período mínimo de seis meses até realizar a torsoplastia ou outra cirurgia plástica. É o prazo mínimo para estabilizar o peso corporal.

Cicatrizes da torsoplastia ficam visíveis?

Por ser um procedimento com finalidade estética, obviamente deve ser bem planejado para que as cicatrizes da cirurgia não fiquem expostas.

No caso da torsoplastia, a incisão é realizada na linha das nádegas. Dessa forma, a cicatriz ficará sob as roupas íntimas e trajes de banho. Se for necessário realizar uma lipoaspiração, é possível introduzir as cânulas nas incisões da torsoplastia, ou seja, não são feitos outros cortes.

Torsoplastia: pré e pós-operatório

Para realizar a torsoplastia, a equipe médica pode optar pela anestesia geral ou peridural. A escolha é baseada nas condições gerais de saúde do paciente. Uma cirurgia desse tipo leva no mínimo duas horas para ser concluída, além do período que antecede a operação e a permanência do paciente no hospital, após o término do procedimento.

O paciente geralmente permanece 24 horas no hospital entre a internação e a alta médica, quando a evolução pós-operatória é normal. O paciente deverá seguir à risca todas as recomendações médicas para evitar complicações. 

O processo de recuperação após a torsoplastia é de aproximadamente 30 dias, e exige comprometimento do paciente com os cuidados pós-operatórios.

Isto não significa passar o dia todo em repouso absoluto. Se o trabalho não exigir esforço físico, é possível retomar as atividades uma semana após a torsoplastia – como é o caso de pessoas que trabalham em escritórios. Entretanto, o paciente não poderá dirigir durante três semanas. O paciente deverá fazer exercícios bem leves, que serão recomendados pelo médico.

Ao pensar em fazer uma cirurgia plástica, é fundamental buscar clínicas especializadas – com excelente estrutura para prestar um atendimento de qualidade.

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Tire suas dúvidas sobre o lifting de coxas

Tire suas dúvidas sobre o lifting de coxas

Entre as várias tendências nas intervenções estéticas, o lifting de coxas está ganhando cada vez mais adeptos. O principal motivo para isso é a efetividade deste tipo de intervenção estética, que promete resultados duradouros para quem consegue aliar hábitos saudáveis ao estilo de vida. Mas, se por um lado toda novidade atrai atenção, por outro também levanta muitas dúvidas. Por isso, estamos aqui para tentar esclarecer tudo sobre o lifting de coxas. Vem comigo?

O que é o lifting de coxas

É uma intervenção cirúrgica em que o excesso de gordura e de pele das regiões internas e externas da coxa é retirado. Vale lembrar que, na maioria das cirurgias do gênero, o excesso de pele e gordura na região interna da coxa é que recebe o tratamento principal. Neste tipo de situação, os resultados normalmente são melhores, tendo menores taxas de retorno à forma antiga.

Por falar em resultados, o que esperar do lifting de coxas?

Por ser um procedimento cirúrgico estético, a idéia é que, após a cirurgia, o paciente perceba ter coxas mais torneadas, com menos flacidez da pele.

O objetivo deste procedimento é justamente deixar os contornos da coxa mais evidentes, com aparência mais jovial. É como se fizesse uma diminuição do excesso de tecido que há por cima dos músculos. Daí a importância de adquirir (ou readquirir) hábitos saudáveis após a cirurgia para alcançar resultados primorosos.

Para quem é indicado o lifting de coxas

Praticamente todas as pessoas podem realizar este tipo de intervenção cirúrgica, porém, vale lembrar que algumas pessoas podem se beneficiar mais dos resultados estéticos alcançados.

Quem realiza cirurgia bariátrica ou abdominoplastia, por exemplo, tende a perder muita massa e ficar com um grande acúmulo de pele em regiões como culote e parte interna das coxas. Nestes casos, o lifting de coxas é especialmente indicado, retirando o excesso de pele na região.

O ideal é que esse procedimento deva ser feito depois da cirurgia bariátrica ou abdominoplastia, já que é preciso que o peso esteja estabilizado para o procedimento.

Como é feito o lifting de coxas

Através de pequenos cortes na região interior das coxas, é feita a retirada do excesso de pele da região. São realizados pontos internos e externos. Por isso, é recomendado que pessoas com problemas de circulação tenham uma atenção especial para evitar situações que comprometam os resultados da intervenção.

Combinando o lifting de coxas com outras cirurgias, como a lipoaspiração, é possível conseguir excelentes resultados, onde, além da remoção de gorduras, será possível também realizar uma limpeza de celulites, criando um aspecto renovado para as coxas. Após isso, criando hábitos saudáveis, também será possível ver um ganho estético consideravelmente rápido, já que metade do trabalho – que envolvia a perda de gordura e pele – já terá sido feito através da cirurgia. De qualquer forma, vale uma conversa com o cirurgião para descobrir os benefícios que o lifting de coxas pode trazer.

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Existem contraindicações para a abdominoplastia?

Existem contraindicações para a abdominoplastia?

A busca pelo corpo ideal passa por muitos processos, entre os quais, reeducação alimentar, exercícios físicos, sono em dia, hábitos mais leves e saudáveis. Porém, mesmo com todo esse esforço, parece que algumas gordurinhas indesejáveis não vão embora. Nesses casos, a medicina pode ajudar. Vamos conhecer um pouco sobre a abdominoplastia e quais são as contraindicações desse procedimento.

A Abdominoplastia

A abdominoplastia – cirurgia plástica do abdômen ou ainda dermolipectomia abdominal – trabalha para remover algum excesso de gordura localizada na região abdominal inferior, porém principalmente para eliminar a quantidade extra de pele e consequente flacidez da mesma.

Outro benefício desse procedimento é o alinhamento dos músculos da região, com ausência de saliências, a famosa “barriga chapada”. Junto dessa barriga chapada, resultado do excesso de pele retirada do local, também tem mais um benefício, a exclusão parcial ou total das estrias existentes na região.

A cirurgia se mostra ideal para homens e mulheres que perderam uma grande quantidade de peso e que agora têm excesso de pele e gordura na região do abdômen. A abdominoplastia também age contra a flacidez abdominal, deixando a região mais rígida e firme.

Outro grupo que se beneficia desse tratamento são as grávidas, que, dependendo de como foi a gestação, acabam por ter muita flacidez no abdômen.

A abdominoplastia é para quem?

Como qualquer procedimento de cirurgia plástica, a abdominoplastia serve para quem quer uma melhoria estética. Ela não serve como uma alternativa rápida para o emagrecimento. O corpo ideal como citado acima passa por uma mudança no estilo de vida da pessoa. A cirurgia é só mais uma das ferramentas disponíveis.

Nos casos de pessoas que estão em sobrepeso, é indicado que primeiramente passem por um treinamento físico até que fiquem em condições de realizar a cirurgia e obter resultados satisfatórios.

No geral, se estiverem em boas condições para a realização de uma cirurgia, tanto homens e mulheres, adultos de qualquer idade, podem passar pelo processo.

E para quem a abdominoplastia não serve?

Como informamos acima, estar em sobrepeso é algo que não é muito aconselhável. Por esse motivo, pede-se ao paciente que esteja em melhores condições para a realização de uma cirurgia desse nível.

Inclusive, a abdominoplastia não é aconselhável para quem for ganhar peso no futuro. Como foi realizada uma série de procedimentos no abdômen, engordar novamente pode se mostrar algo um pouco perigoso.

Mulheres que desejam ter filhos no futuro também não se enquadram no grupo apto a realizar a abdominoplastia, pelo mesmo motivo de pessoas das pessoas em sobrepeso.

Alguns casos de cicatrizes na parte superior do abdomen impedem a realização da abdominoplastia, devendo a viabilidade da cirurgia ser analisada junto ao cirurgião plástico.

Outros fatores que são dificultadores da abdominoplastia são: cigarro e doenças relacionadas à concentração de colágeno.

Para saber se o seu caso se enquadra nas contraindicações, procure por um médico cirurgião de confiança. Nunca é demais lembrar que é importante não esconder nenhum detalhe da sua condição a fim de conseguir a cirurgia. Uma cirurgia mal indicada pode acarretar problemas graves e de difícil reparação. 

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Por que é importante emagrecer antes de fazer lipoaspiração?

Por que é importante emagrecer antes de fazer lipoaspiração?

Muitas pessoas têm apelado para intervenções cirúrgicas visando uma alternativa rápida e fácil para chegar a seus objetivos estéticos. A que mais tem se destacado nesse quesito é a lipoaspiração, que objetiva a eliminação de gorduras indesejadas. Mas isso só se tornará eficaz quando estiver aliado a mudanças no estilo de vida. Hoje falarei sobre a importância de se emagrecer antes de fazer lipo.

 

A lipoaspiração

 

A cirurgia de lipoaspiração visa retirar a gordura excedente (em geral, na barriga, coxas, braços, costas), ajudando a dar contorno ao corpo. A duração, tipo de anestesia e pós-operatório dependerão do local e da quantidade de gordura a ser retirada. Normalmente, ela não levará mais que duas horas de cirurgia, não deixa cicatrizes e não necessita de internação.

O processo é muito simples. Primeiramente, delimita-se de onde será retirada a gordura; depois, são feitas pequenas incisões para colocar anestesia e as cânulas para saída da gordura; e, por final, é feita a sucção da gordura.

Por que devemos perder peso antes de fazer lipo?

Alguns aspectos devem ser observados antes de se iniciar o processo de lipoaspiração. O primeiro é que a lipo não foi feita para perda de peso. Ela serve apenas para retirar o excesso de gordura que não pode ser eliminado após o emagrecimento. Vamos listar mais motivos para emagrecer antes de fazer lipo.

– Resultado satisfatório

Para que a cirurgia tenha um resultado muito próximo do esperado, é imprescindível que o paciente esteja com o peso dentro do ideal ou muito perto dele.

– Limite de gordura retirada

Isso tem muito a ver com o primeiro item. O máximo de gordura retirada do corpo de um paciente varia entre 5% e 7%. Ou seja, se estiver acima do peso, o resultado não será tão visível como se estivesse em forma.

– Busque sempre a harmonia corporal

Esse ponto aqui é importantíssimo para quem quer estar em dia com a parte estética. Por exemplo: ao retirar a gordura do abdômen, ele ficará desproporcional com a as outras partes do corpo que ainda estão “acima  do peso”. Isso gera um resultado visualmente insatisfatório.

– Emagrecimento pós-lipo não é indicado

Fazer lipo e depois emagrecer acarretará outro problema: flacidez corporal. Por isso, a lipoaspiração deve ser o último processo de um emagrecimento saudável. Antes dele, vem a alimentação balanceada e a prática de exercícios físicos regularmente.

– Manter o peso é ideal para um pós-operatório saudável

Outro ponto importante a se ponderar na hora de fazer lipo é continuar com o peso ideal. Resultados satisfatórios e duradouros dependem e muito dos pós-operatório que o paciente faz. No caso da lipoaspiração, a manutenção do peso é uma parte crucial do pós-operatório para continuar com os efeitos desejados por mais tempo.

Busque um emagrecimento saudável e apenas opte por fazer lipo quando chegar ao seu limite de emagrecimento. Por último, procure a orientação de um cirurgião plástico competente e experiente para te ajudar no processo de emagrecimento. Somente dessa maneira, você terá os resultados que tanto almeja.

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Queloide pós-cirurgia plástica: devo me preocupar?

Queloide pós-cirurgia plástica: devo me preocupar?

Um medo que deixa muitos pacientes com o pé atrás na hora de fazer alguma cirurgia, principalmente quando é relacionada à parte estética, é de desenvolver queloide após o processo. Hoje falarei sobre como funciona o desenvolvimento de queloide e também como evitar esse problema, para que ele não seja mais uma preocupação.

O queloide

O primeiro passo a que devemos nos atentar numa cicatriz pós-cirúrgica é se foi desenvolvido queloide ou se é apenas uma cicatriz hipertrófica. Ambos são muito parecidos em sua composição. Eles crescem acima do comum, ficam avermelhados, causam muita coceira e também doem. A principal diferença entre a cicatriz hipertrófica e o queloide é que a primeira ficará restrita à área em que foi feita a cicatriz. Ou seja, se a cicatriz tiver cinco centímetros de extensão, esse será o tamanho da sua forma hipertrófica. Outra diferença é que a cicatriz hipertrófica voltará ao seu estado normal dentro de alguns meses, ficando aplainada e com coloração natural.

Para o caso de cicatriz hipertrófica, pode ser feito um procedimento pelo qual a cicatriz é refeita por meio de cirurgia. Outra opção que pode ajudar no processo de cicatrização é uma série de medicamentos em forma de creme injetável , evitando o desenvolvimento da hipertrofia cicatricial.

Já o caso do queloide é um pouco mais sério, havendo uma série de procedimentos que vão tentar impedir o surgimento ou mesmo tratar problema caso apareça.

Como prevenir o queloide  

Antes de tudo, é preciso avaliar se você já não possui algum queloide em seu corpo. Esse será o primeiro sinal de alerta que o cirurgião levará em conta na hora de conhecer sua condição. Outro fator relevante para o médico é se há casos de queloide em familiares. Pessoas com casos na família têm mais chance de desenvolver queloide.

Um terceiro fator que tem sido apontado como potencial risco para o aparecimento de queloides é a etnia do paciente. As raças de origem africana ou asiática têm maior propensão ao surgimento de queloide.  

Então se eu não sou negro ou asiático, não tenho familiar com caso de queloide e também não tive problema de cicatrização estou livre de riscos? Não exatamente. A medicina ainda não conseguiu decifrar o motivo do aparecimento do queloide, por isso, ninguém está ileso de ser acometido por ele.

Porém, se você se encaixa em algum dos três fatores acima citados, o cuidado com a cicatrização após uma cirurgia deve ser redobrado. Cremes e adesivos de corticoide podem ajudar a evitar o desenvolvimento de queloide.

 

Como tratar o queloide



Caso já tenha ocorrido o aparecimento de queloide em seu corpo, há tratamentos disponíveis. Os mais eficazes são injeções de corticoide, o uso de laser na região, a tentativa de refazer a cicatrização e até mesmo o uso de radioterapia específica para a pele, como a betaterapia. O melhor tratamento que há é a incisão cirúrgica no queloide acompanhada de sessões de betaterapia, que produzem excelentes resultados em um tempo razoável de tratamento.

Procure um cirurgião plástico competente e experiente para que sua experiência cirúrgica seja tranquila e sem sustos.  

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Afinal, quem pode fazer bichectomia e quais são os riscos?

Afinal, quem pode fazer bichectomia e quais são os riscos?

Uma das intervenções cirúrgicas de que mais tem se falado nos últimos tempos é a bichectomia. Muitos são totalmente contra esse tipo de procedimento cirúrgico, ao passo que outros desconhecem muitos fatos sobre ele. Hoje falarei sobre quem está habilitado a receber esse tipo de cirurgia e quais são os riscos reais que ela oferece.

A bichectomia

 

No processo de bichectomia, retira-se, do rosto do paciente, parcial ou totalmente, as bolsas de gordura que estão presentes em cada lado da boca, entre a mandíbula e o maxilar, conhecidas como bolas de Bichat. Independentemente de haver ou não excesso de peso, essas bolsas estão presentes no lado da boca, e o objetivo final da bichectomia é a diminuição delas.  

O procedimento inicialmente era realizado para fins odontológicos, para pessoas que tinham problemas de morder as bochechas, pois seu corredor bucal era demasiadamente estreito. O trauma contínuo poderia resultar em diversos problemas, sendo o mais grave o aparecimento de um câncer na região. Com o passar do tempo, essa cirurgia foi aperfeiçoada e ganhou uma função estética, caindo nas graças de muitas celebridades, inclusive.

A incisão feita na bochecha é pequena, cerca de um centímetro. A cirurgia dura cerca de 30 minutos somente. A recuperação é rápida, sendo desnecessária a internação. As orientações são muito parecidas com as de uma extração odontológica simples. Apenas se solicita ao paciente que não ingira alimentos muito duros nos primeiros dias. Outra orientação é a de consumir alimentos gelados, pois eles ajudam no processo de cicatrização.  


Indicações e contraindicações da bichectomia

 

Qualquer pessoa adulta que deseja realizar a bichectomia pode se candidatar. Não há uma idade padrão para se fazer a cirurgia, porém, é interessante observar o crescimento completo do corpo para poder passar pelo procedimento. Por isso, é indicado que o pacientes tenham mais de 18 anos, quando seu desenvolvimento é completo e a cirurgia não irá atrapalhar em nada.

As contraindicações são para pessoas que tenham dificuldades de coagulação sanguínea, alguma doença infecciosa ativa ou outra condição que não as deixem saudáveis para realizar a cirurgia, como algum problema cardiovascular.

Outra questão, que é mais uma orientação do que uma contraindicação, é o sobrepeso. Pacientes que estão acima do peso tendem a ter um resultado bem menos satisfatório do que uma pessoa magra. Isso tem a ver também com as expectativas irreais que normalmente acontecem em cirurgias estéticas.


Os riscos da bichectomia

 

Entre os riscos em se fazer a bichectomia, está o fato de que muitas artérias e nervos passam pela região. As bolas de Bichat estão próximas do ramo maxilar e do ramo mandibular, fazendo parte do nervo do trigêmeo. Esse nervo costuma ser muito sensível e, se o cirurgião não for experiente, pode acertar um desses ramos. Isso significaria a perda parcial da sensibilidade do rosto e, em casos mais graves, de forma definitiva.

Os problemas mais comum são hematomas e os seromas (acúmulo de liquido no local). Porém o que mais preocupa são lesões nos ductos salivares que passam nessa região, fazendo ser necessário novos procedimentos para corrigir a condução da saliva apropriadamente.

Outro receio que há entre as pessoas é de que a retirada dessas bolas de Bichat podem fazer com que o rosto fique flácido e caia com o tempo, o que chamamos de atrofia da bochecha. Isso só acontece quando um médico inadvertidamente retira muita gordura do rosto.

Por esses motivos, procure um médico experiente para fazer a bichectomia, esse é o maior investimento que pode fazer em sua beleza.

Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como cirurgião plástico em São Paulo.

Posted by Dr. Rodolfo Oliveira in Todos