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Avaliação de risco cirúrgico: o que é e como é feita

Avaliação de risco cirúrgico: o que é e como é feita

Talvez você já tenha ouvido falar sobre avaliação de risco cirúrgico e ficou perdido, sem saber, de fato, do que se trata e como é realizada, não é?

Neste artigo, entenderemos mais sobre o assunto. Confira!

O que é risco cirúrgico?

Como o próprio nome sugere, trata-se de um procedimento que visa verificar o estado clínico do paciente e possibilita à equipe médica avaliar o risco envolvido em caso de uma cirurgia e no pós-operatório.

Com os resultados de diversos exames em mãos, o anestesista, o cirurgião e outros profissionais podem estabelecer os protocolos mais adequados para a operação.

Além de exames bioquímicos e de imagem, a anamnese, uma espécie de entrevista com o paciente, é muito importante. Por mais que uma bateria de testes seja realizada e aponte possíveis anormalidades, é na conversa com o indivíduo que o médico saberá sobre o histórico familiar, uso de medicamentos, condições psicológicas, etc.

A parte psicológica é extremamente relevante, sobretudo em cirurgias plásticas, já que muitas pessoas que querem operar alimentam expectativas irreais em relação aos resultados, e isso não é legal, uma vez que pode, inclusive, desencadear o surgimento de  transtornos mentais, como depressão, após a cirurgia.

Como é feita a avaliação de risco cirúrgico?

Os procedimentos cirúrgicos são classificados de acordo com o grau de agressão, trauma tecidual e perdas sanguíneas. Eles podem ser, portanto, minimamente, moderados ou altamente invasivos.

Os dois últimos alteram a fisiologia normal do organismo e podem requerer hemotransfusão, monitorização invasiva ou CTI no pós-operatório. Justamente, devido a essa complexidade, o médico solicita os seguintes exames:

  • RX de tórax: desvios traqueais, nódulos pulmonares e edema pulmonar, por exemplo, são sinais de alerta. É indicado para pacientes maiores de 75 anos, sintomáticos e com fatores de risco para doença pulmonar;
  • ECG: o eletrocardiograma deve ser realizado em homens acima de 40 anos e em mulheres acima de 50 anos. O objetivo é medir a atividade elétrica do coração;
  • exames bioquímicos: verifica-se, principalmente, a coagulação e as funções hepática e renal, por meio de exames de sangue e de urina. As dosagens de uréia e glicose estão indicadas para os pacientes acima de 65 anos.

A avaliação aponta contraindicações?

Quanto mais velho o paciente, maior a chance de complicações cirúrgicas. Por isso, é preciso avaliar quais intervenções são realmente necessárias em pessoas com mais de 70 anos. Se o indivíduo for incapaz de aumentar a frequência cardíaca até 99 batimentos por minuto (bpm), por exemplo, ou tolerar exercício físico, o sinal vermelho acende.

E por falar nisso, certas patologias elevam, e muito, os riscos cirúrgicos. São elas:

  • hipertensão;
  • arritmias;
  • doença pulmonar obstrutiva crônica;
  • diabetes;
  • insuficiência renal;
  • coagulopatias.

Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como cirurgião plástico em São Paulo!

Posted by Dr. Rodolfo Oliveira in Todos
Como funciona a troca da prótese de silicone?

Como funciona a troca da prótese de silicone?

Uma das preocupações das mulheres que almejam implantar prótese de silicone nos seios está relacionada a sua troca.

O fato é que, independente dos cuidados tomados pelo médico cirurgião, poderá chegar um momento em que os implantes deverão ser substituídos. Pois, assim como qualquer material, eles sofrem desgastes, ficando sujeitos a rompimentos e deslocamentos.

Se até alguns anos atrás o prazo de validade das próteses era de dez anos, hoje, com a evolução dos materiais e do próprio procedimento, elas são mais duradouras, não possuindo mais um prazo obrigatório para troca. Ou seja, atualmente, as trocas são realizadas conforme necessidade, que começam a ocorrer geralmente entre 15 e 20 anos.

Tlais validades não são precisas. Sendo assim, fazer visitas periódicas ao médico é fundamental. Continue a leitura para saber mais sobre o assunto!

O que pode acontecer se a prótese de silicone não for trocada?

Além do desgaste do material e da possibilidade de deslocamento das próteses, existe outra situação a ser levada em consideração: o aumento ou a perda de peso.

Quando a mulher tem seu peso alterado, o implante muda de lugar. Em casos em que há a perda de peso, a flacidez da mama é a grande responsável por esse deslocamento. Assim, junto à troca da prótese, será necessária a realização do lifting – procedimento que irá levantar os seios.

Explicados os motivos pelo qual deve ser feita a troca das próteses, é necessário esclarecer o que pode acontecer com o organismo. Existe o risco de o material sofrer rupturas, resultando em microvazamentos. Esse vazamento, por sua vez, pode causar inflamações nos tecidos próximos até se tornar uma infecção que, se não tratada, evoluirá e se estenderá pela região, afetando a saúde.

É válido pontuar que, ao contrário do que boa parte das pessoas pensa, o procedimento de troca das próteses é mais simples do que o primeiro implante, bem como seu pós-operatório.

Sinais que indicam a necessidade da troca

Além do prazo de validade da prótese de silicone, é importante que o paciente também atente aos seguintes sinais:

  • enrijecimento da área onde foi inserida a prótese (mamas, glúteos, quadril etc.);
  • enrijecimento da cicatriz;
  • dor ou incômodo constante na região;
  • alteração no formato dos seios e glúteos;
  • flacidez;
  • prótese palpável ou visível, com dobras em sua superfície;
  • rompimento da prótese.

Como ocorre o procedimento?

Conforme apontado, o procedimento de troca das próteses é mais simples do que a primeira colocação. Além disso, os processos não se diferem muito.

A troca é feita por meio da mesma cicatriz. Porém se o paciente deseja fazer a correção de flacidez, um novo corte será necessário.

Todos os procedimentos devem ser feitos em ambiente hospitalar, e os pacientes recebem anestesia local, geral ou sedação.

Recuperação

Embora se assemelhe à recuperação da primeira cirurgia, o pós-operatório da troca da prótese de silicone é mais tranquilo e não há a necessidade de internação.

Entre as orientações que o médico cirurgião recomenda ao paciente, estão:

  • evitar esforço físico;
  • não levantar os braços por 30 dias;
  • não deitar sobre os seios, dormindo de barriga para cima;
  • fazer uso do sutiã pós-cirúrgico;
  • evitar a exposição ao sol.

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Enxerto de gordura no glúteo: quais os riscos

Enxerto de gordura no glúteo: quais os riscos

O segmento da estética cresce cada vez mais, oferecendo ao público um leque imenso de cirurgias e procedimentos que ajudam as pessoas a conquistarem o corpo desejado e se sentirem bem consigo mesmas. O problema é quando o paciente não toma o devido cuidado e acaba expondo a sua saúde e a até mesmo a própria vida. Saiba quais são os riscos do enxerto de gordura nos glúteos.

Lipoenxertia glútea: como funciona?

O nome que se dá ao enxerto de gordura na região dos glúteos é lipoenxertia glútea. O objetivo é aumentar os glúteos ou desenhar melhor o formato, deixando a paciente (normalmente esse procedimento é procurado por mulheres) com a silhueta mais delineada.

Para fazer esse enxerto, é retirada uma quantidade de gordura do próprio paciente, por meio de lipoaspiração, e depois enxertada nos glúteos. O mais comum é que a retirada seja dos flancos, porque reduzi-los também ajuda a deixar a região do quadril mais definida.

Quais são os riscos envolvidos?

A lipoenxertia tem sido realizada como alternativa à colocação de próteses de silicone nos glúteos. No entanto, ao utilizar a gordura do próprio corpo, os resultados são menos previsíveis, porque uma parte dessa gordura (cerca de 30%) costuma ser reabsorvida pelo corpo. O cirurgião precisa ser um profissional preparado e habilitado para adotar medidas pensando nisso, enxertando uma quantidade de gordura um pouco maior, além de submetê-la a um processo de filtração e purificação antes de ser reaplicada no paciente.

Além disso, essa é uma cirurgia que apresenta um risco maior de embolia gordurosa pulmonar, de acordo com o que existe publicado na literatura. O problema acontece quando as partículas de gordura obstruem os vasos sanguíneos, dificultando a circulação do sangue e comprometendo a distribuição de nutrientes e oxigênio para os tecidos. Quando o problema não é identificado a tempo, pode levar à morte.

Considerando esses riscos, o cirurgião precisa seguir uma série de protocolos que incluem injetar a gordura no local correto, evitando entrar em planos muito profundos; posicionar corretamente a cânula para aspirar e injetar a gordura; determinar o calibre ideal da cânula e outros procedimentos técnicos.

Também é importante mencionar que existem questões individuais que podem tornar a operação mais ou menos complicada. Por isso, o paciente precisa ser muito franco com o médico ao falar sobre a sua saúde. E ao cirurgião cabe solicitar todos os exames necessários para se certificar de que a pessoa não tem restrições para fazer a cirurgia.

A grande popularização do enxerto de gordura nos glúteos tem feito com que muita gente ache que se trata de um procedimento simples, mas a verdade é que ele tem um alto nível de complexidade. Por isso, o primeiro passo é procurar um cirurgião especializado, com todas as certificações necessárias, que opere em um ambiente preparado e que seja de confiança.

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Vibrolipo: o que é e quando é indicada

Vibrolipo: o que é e quando é indicada

A vibrolipoaspiração, chamada ainda de vibrolipo, é um recurso estético que envolve um dispositivo (elétrico ou mecânico) para ajudar na eliminação da gordura corporal. Nesse cenário, o equipamento estabelece um movimento de vaivém por meio de cânulas estreitas com altíssima velocidade. A frequência aplicada pelas estruturas é de cerca de ‪10 Hz‬, o que permite a quebra mecânica do tecido adiposo com maior velocidade.

O desenvolvimento da técnica trouxe uma série de benefícios, como o maior conforto para o médico durante o processo. Afinal, a eficiência das cânulas reduz o esforço empregado para manipular o aparelho na eliminação das células de gordura. Por conseguinte, o menor esforço físico simplifica a execução de processos associados em um mesmo dia, como a colocação de prótese mamária.

Interessou-se pelo assunto? Então continue a leitura para entender melhor como a vibrolipoaspiração funciona.

Como é feita a vibrolipo?

A vibrolipo é realizada a partir de pequenas incisões (corte) cujo tamanho varia entre 2 e 5 milímetros. Ela é mais comumente recomendada para tratar os depósitos de gordura no abdômen, flancos, costas, culotes, parte interna das coxas, braços, região das axilas e pescoço. Via de regra, os cortes ficam escondidos nas dobras naturais presentes na pele do paciente. Na sequência, o médico deve tomar cuidado para retirar unicamente as camadas mais profundas de gordura para prevenir irregularidades ou depressões.

A anestesia costuma ser um bloqueio condutivo, isto é, peridural ou raquidiana, para maior comodidade do indivíduo. No entanto, a anestesia local, associada à sedação, surge também como alternativa.

Se o único tratamento for a lipoaspiração, a alta hospitalar acontece em mais ou menos seis horas. Para retomar as atividades cotidianas, é necessário esperar uma semana. Já as práticas esportivas devem aguardar um mês. Ao longo desse período, os edemas (inchaços) e os roxos somem gradualmente. Aqui, é válido ressaltar que o tempo de recuperação depende de um número de variáveis.

Na atualidade, é possível ter acesso a outras tecnologias pensadas para redefinir os contornos corporais, entre as quais estão:

  • lipoaspiração a laser, que lança mão da energia luminosa de uma fibra ótica para derreter as moléculas de gordura.
  • lipoaspiração ultrassônica, que utiliza as cânulas para emitir ondas que emulsificam a gordura;

Todas as alternativas, assim como a vibrolipoaspiração, podem propiciar o efeito desejado desde que conduzidas por um profissional capacitado. Isso porque as ferramentas foram desenvolvidas para facilitar o trabalho do cirurgião, porém só um especialista garante a segurança do método.

Pronto! Agora você já conhece os principais aspectos da vibrolipo e pode considerar se ela é adequada para o seu caso.

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7 dúvidas comuns e respostas sobre o pós-operatório da otoplastia

7 dúvidas comuns e respostas sobre o pós-operatório da otoplastia

As pessoas que não estão satisfeitas com o formato de suas orelhas e querem corrigi-las normalmente têm uma série de perguntas sobre a otoplastia. Algumas das questões mais frequentes são: o procedimento demora? É dolorido? Como funciona o pós-operatório?

Como ocorre na recuperação de qualquer intervenção cirúrgica, esse tipo de questionamento é bastantes comum. Quanto mais informações você tiver sobre o assunto, melhor será o processo.

1. Quando poderei voltar para casa depois da cirurgia?

A maioria dos pacientes é liberada no mesmo dia. No entanto, recomenda-se que a pessoa não dirija, pois ela pode sentir desconforto e os movimentos da cabeça ficam limitados no pós-operatório. De preferência, fique em repouso por quatro dias e só lave o cabelo no dia seguinte à operação.

2. É necessário usar algum curativo?

Sim, depois da otoplastia você tem que usar um curativo chamado popularmente de “capacete” por pelo menos 24 horas. Contudo, alguns médicos indicam a manutenção do capacete por até quatro dias. Após esse período, ainda será necessário colocar uma gaze na área dos pontos até que a cicatrização esteja concluída. Também é essencial vestir a faixa de otoplastia quando tirar o capacete. As instruções variam, mas via de regra, usa-se o acessório por tempo integral durante 15 dias e 30 dias para dormir.

3. Quais medicamentos são prescritos durante a pós-cirurgia?

Em geral, o cirurgião receita antibióticos, anti-inflamatórios e analgésicos. O objetivo é reduzir as chances de infecções e inflamações, além de controlar qualquer dor.

4. As orelhas ficam inchadas? Se sim, quanto tempo leva para elas desincharem?

Sim, as orelhas ficam inchadas após a intervenção. Nos 10 dias do pós-operatório, o edema diminui de maneira significativa. Entretanto, é importante destacar que essa melhoria é gradual e lenta. Por isso, pode demorar seis meses para as orelhas retornarem ao normal.

5. Como funciona a cicatrização?

A cicatrização da cirurgia de orelha não costuma ser difícil. Entre 7 a 10 dias, a região já deve ter cicatrizado bem, devido à evolução da técnica. A retirada dos pontos é a partir de 21 dias.

6. Quando posso voltar a fazer atividades físicas?

O correto é aguardar a remoção de todos os pontos antes de voltar a realizar atividades físicas. Ou seja, o intervalo de 21 a 30 dias deve ser respeitado. Se possível, proteja as orelhas com alguma faixa durante os exercícios.

7. Uma única cirurgia basta?

Sim. A grande maioria dos resultados é satisfatória, e raramente existe uma necessidade de se conduzir um pequeno retoque. Este pode ser necessário, por exemplo, caso a orelha de abano retorne à posição original mesmo depois da correção. Mas, no geral, não é preciso fazer uma segunda otoplastia. Se você seguir corretamente as orientações do especialista durante o pós-operatório, a sua reabilitação deve ser tranquila e bem-sucedida.

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6 curiosidades sobre a lipoenxertia

6 curiosidades sobre a lipoenxertia

Um bumbum bem-definido e volumoso certamente é o grande desejo de inúmeras mulheres, mas não são todas as que nascem com a tão sonhada genética que favorece. É claro que a prática de exercícios físicos pode ajudar no crescimento e na melhora do formato, mas, mesmo assim, chegar ao resultado verdadeiramente esperado é muito difícil.

Pensando nisso, trouxemos neste artigo um pouco mais sobre a lipoenxertia, uma cirurgia estética que corrige as irregularidades do contorno ao mesmo tempo em que aumenta o volume dessa ou de demais áreas do corpo – e o melhor de tudo, sem o uso de corpos estranhos (como próteses, por exemplo). Boa leitura!

1. Sobre a realização da técnica

O primeiro passo para realização do procedimento é uma lipoaspiração. Isso mesmo. Primeiramente, a técnica tira a gordura de áreas do próprio corpo do paciente, tais como cintura, costas e região abdominal.

Na sequência, o tecido adiposo é realocado. Na grande maioria dos casos, as mulheres optam pela redistribuição dessa gordura nos glúteos.

Além de aumentar o volume saudável dos glúteos, a técnica também é capaz de corrigir irregularidades relacionadas ao contorno, fazendo com que a área, além de grande e bonita, fique bem contornada.

2. Aspecto natural

Já o aspecto natural é garantido pelo fato de que o bumbum “dos sonhos” é construído a partir do tecido adiposo do próprio paciente – sem a necessidade de incisões ou da inserção de corpos estranhos, tais como próteses de silicone, por exemplo.

3. Técnica quase nada invasiva

Além de menos invasiva (principalmente quando na comparação com o implante de glúteos), a técnica também permite resultados mais naturais e de rápida cicatrização, uma vez que até as cicatrizes são quase inexistentes.

4. A rejeição não acontece nesse procedimento

Uma das curiosidades que também é um dos principais motivos pelos quais o público prefere optar por essa cirurgia, é que o corpo não é capaz de rejeitar a gordura própria do indivíduo.

É possível, porém, que uma quantidade maior do que a desejada seja aplicada na área, uma vez que boa parte será naturalmente absorvida pelo organismo.

5. Muito além dos glúteos

Outra curiosidade sobre a lipoenxertia é que o tecido adiposo removido de áreas como cintura e abdômen também pode ser distribuído para outras regiões além do clássico bumbum, como para o preenchimento de rugas ou dos lábios, por exemplo.

6. A técnica também pode ser utilizada para o aumento das mamas

Para quem deseja um aumento mais sutil nas mamas, sem flacidez, a lipoenxertia também é recomendada. Em algumas situações bem específicas e que exigem maior complexidade, ela pode ainda ser associada à prótese mamária, quando somente o implante não promove os resultados desejados.

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7 cuidados com o pós-operatório e cicatrizes da abdominoplastia

7 cuidados com o pós-operatório e cicatrizes da abdominoplastia

A abdominoplastia é uma das cirurgias “queridinhas” do momento, estando ela entre as mais populares do Brasil – ficando atrás apenas da colocação de prótese de silicone. Diante da popularidade, uma das dúvidas de quem pensa em se submeter ao procedimento diz respeito aos cuidados com o pós-operatório e a cicatriz da abdominoplastia.

Pensando nisso, trouxemos neste artigo os 7 cuidados com a cicatriz e o pós-operatório da abdominoplastia como um todo. Confira!

1. Evitar esforços excessivos e exercícios físicos

Certamente, o cuidado mais importante no pós-operatório em relação à cicatrização diz respeito a evitar esforços excessivos, como o de carregar algum peso ou praticar exercícios físicos, por exemplo.

2. Atentar exclusivamente às orientações do médico

O médico vai orientar como você deve prosseguir para uma boa cicatrização. Mas não só ele – suas amigas que também se submeteram ao procedimento, possivelmente, também vão tentar lhe impor as recomendações que elas seguiram.

Nesse sentido, lembre-se: cada pessoa é uma pessoa, com suas particularidades. Por isso, escute e faça exclusivamente aquilo que for proposto pelo seu médico.

3. Tratamentos para melhor cicatrização

O médico poderá recomendar pomadas, lasers ou outros tipos de tratamentos dermatológicos a serem aplicados diretamente no local.

4. E a cinta abdominal? Devo ou preciso usar?

Deve. O tempo de uso varia com base nas recomendações de cada médico. No geral, ela é usada por no mínimo 4 a 6 semanas.

5. Visite o cirurgião com frequência

Outra dica fundamental para o pós-operatório e melhor cicatrização da abdominoplastia é bem simples: fazer o acompanhamento “bem de perto” com o cirurgião responsável pelo procedimento. Nesse sentido, manter as visitas ao consultório em dia é primordial para que tudo siga conforme o esperado.

6. Cuidado com o sol

O ideal, é claro, é evitar toda e qualquer exposição da área operada ao sol – principalmente se ela estiver com manchas em tons avermelhados e roxos.

Porém, no caso de ir à praia, é necessário questionar ao médico se já é possível utilizar o filtro solar na cicatriz. Assim que liberado, esse hábito deve se tornar rotineiro – recomenda-se, de modo geral, que o filtro seja usado pelo menos seis meses na cicatriz após a operação (em casos de exposição ao sol).

7. Quando a lipoaspiração também é realizada…

Quem tem uma concentração maior de gordura na região abdominal pode ter optado pela cirurgia de abdominoplastia com lipoaspiração, de modo a aumentar a remoção de gordura e tornar os resultados adquiridos ainda mais satisfatórios.

Sendo esse o caso, também é necessário realizar sessões de drenagem linfática no período pós-operatório, para diminuir a retenção de líquidos. As sessões não devem ser realizadas antes da liberação e permissão do médico.

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Vou poder engravidar depois de realizar a abdominoplastia?

Vou poder engravidar depois de realizar a abdominoplastia?

Existe algum problema em engravidar após a abdominoplastia? Que tipo de relação existe entre abdominoplastia e gravidez?

O propósito deste artigo é responder a essas perguntas e formar um público esclarecido, capaz de tomar decisões e propor questões mais adequadas ao médico na hora de esclarecer suas dúvidas. Boa leitura!

Qual a relação entre abdominoplastia e gravidez

Vamos, em primeiro lugar, esclarecer de forma definitiva essa relação. A abdominoplastia é um tratamento estético, uma cirurgia plástica que tem como objetivo solucionar problemas de protusão e flacidez no abdômen. Trata-se, pois, de uma terapia que atende a homens e mulheres.

A gravidez é apenas uma das condições em que a abdominoplastia se faz presente como tratamento. Nesse caso, a proposta do tratamento é corrigir imperfeições estéticas causadas pela gravidez, especificamente.

A parede abdominal é composta por um músculo, que se estende do tórax à virilha e tem como principal finalidade contribuir para o equilíbrio estrutural, e proteger os órgãos internos da região, como o intestino delgado.

Durante a gravidez, o corpo da gestante, para se adaptar à nova condição, precisa prover uma série de adaptações. Uma delas é a distensão do músculo reto, que é aquele da parede abdominal. É essa elasticidade que permite ao corpo absorver o crescimento do embrião dentro do útero.

Em alguns casos, após a gravidez, o abdômen não retorna ao estado normal, causando um desconforto estético. A causa principal é que o músculo reto não consegue retornar ao estado anterior. Fragilizado, não é capaz de segurar o tecido adiposo, sem contar com a flacidez provocada pela distensão da pele durante a gravidez. Nesse caso, é indicado realizar a abdominoplastia.

Como é feita a cirurgia?

O cirurgião faz uma incisão pouco acima da altura da virilha, de ponta a ponta. O passo seguinte é suspender a pele e remover o tecido adiposo. Em seguida, é feita a costura do músculo abdominal, de modo que ele volte a ficar esticado e firme.

Concluindo a operação, a pele é cortada para remover o excesso e restaurar a elasticidade. O resultado desse procedimento cirúrgico é a restauração da condição anterior do abdômen ou, até mesmo, uma visão estética melhorada da região.

Tem algum problema engravidar depois?

Não há problema algum em engravidar após a realização da abdominoplastia, tenha ela sido ou não em decorrência de uma gravidez anterior.

Seja do ponto de vista da saúde ou da estética, nada vai mudar em decorrência do fato de a paciente ter feito a abdominoplastia. Do ponto de vista estético, é natural que a mulher queira preservar os resultados obtidos, mesmo com uma nova gravidez. Nesse caso, é essencial que, após a abdominoplastia, a paciente mantenha o controle do peso, evitando, por exemplo, uma nova concentração de tecido adiposo no abdômen.

Controlar o peso é, essencialmente, combinar rotina de exercícios físicos com alimentação adequada. Isso é fundamental para a harmonia estética, mas também para a saúde e o bem-estar da mulher e, durante a gravidez, do bebê. Aliás, os exercícios físicos são recomendados também nesse período. Então, converse sobre o assunto com seu obstetra.

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O que configura um bom cirurgião plástico?

O que configura um bom cirurgião plástico?

Atualmente, o número de cirurgias plásticas tem aumentado bastante. Por esse motivo, também tem crescido a quantidade de profissionais que atuam nessa área. E, embora o mercado de cirurgias plásticas apresente um número elevado de opções, é preciso saber distinguir os bons dos maus profissionais.

Afinal, você sabe quais as características de um bom cirurgião plástico? Continue a leitura e saiba mais!

Por que devo me preocupar se um cirurgião plástico é bom ou não?

Está enganado quem pensa que somente as mulheres se interessam pela cirurgia plástica. Na verdade, ela tem se tornado cada vez mais popular entre os homens também. Sabemos que esse tipo de procedimento está totalmente ligado à autoestima e, por isso, escolher um bom profissional é fundamental para obter bons resultados.

Caso você não tenha esse discernimento, pode acabar se frustrando bastante. Pois, se uma determinada cirurgia plástica for realizada de forma incorreta, seus resultados podem não apenas deixar de atender às suas expectativas, como também piorar muito a estética da parte do corpo onde foi feito o procedimento.

Por isso, atualmente, existem muitos cirurgiões que se dedicam a realizar cirurgias corretivas, ou seja, um tipo de procedimento que busca alterar o resultado (negativo) de uma outra cirurgia. Mas isso implica em não apenas em gastar mais dinheiro, pois você terá de fazer um número maior de procedimentos, como também na frustração de talvez nunca alcançar o resultado desejado devido ao erro de um profissional pouco qualificado.

Características de um bom profissional

A cirurgia plástica deve ser realizada por um profissional experiente, que seja especialista no assunto. Para saber se um cirurgião plástico é realmente bom e confiável, antes de qualquer coisa, é preciso analisar a formação acadêmica desse profissional.

É importante verificar onde e quando o cirurgião formou em Medicina, se tem residência médica em cirurgia plástica e se é membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP). Também é importante saber onde esse profissional já trabalhou, pois isso pode indicar o quanto ele é bom, pois os critérios para trabalhar em hospitais são bem rigorosos.

A busca por essas informações é muito importante. Pois, infelizmente, hoje é possível encontrar falsos cirurgiões plásticos. Pessoas que não tem qualificação, mas mesmo assim tentam exercer essa profissão.

A comunicação também é uma qualidade presente em bons profissionais dessa área. Um especialista em cirurgia plástica deve sempre estar atento aos pedidos do paciente. Ele tem de ser empático, analisar toda a situação com muita calma e oferecer um procedimento que atenda às expectativas.

Um bom profissional deve transmitir confiança. Ele deve deixar bem claro como será realizado o procedimento e quais os resultados que você irá alcançar com aquela cirurgia plástica. Os procedimentos indicados por esse profissional devem estar alinhados perfeitamente com a realidade do seu corpo. Um especialista em cirurgia plástica não pode criar expectativas impossíveis de serem alcançadas.

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5 hábitos podem desencadear a ginecomastia

5 hábitos podem desencadear a ginecomastia

Resultado de desequilíbrio hormonal, a ginecomastia é o crescimento de mamas nos homens. Esse aumento é causado principalmente por hábitos nocivos que disparam a produção de hormônios femininos, podendo ser um crescimento glandular, adiposo ou misto, que é uma junção dos dois. Tais desequilíbrios — a testosterona diminui e o estrogênio aumenta — acontecem normalmente nas células de gordura.

A condição vai muito além de um incômodo estético e se configura como um problema de saúde. Por esse motivo, alguns hábitos devem ser evitados a fim de que a saúde possa ser garantida. A procura por acompanhamento médico deve ser incentivada, porque assim é possível evitar que outros problemas se manifestem. Conheça cinco hábitos que levam à ginecomastia.

1. Consumo abusivo de álcool

A ingestão de bebidas alcoólicas faz engordar e também prejudica o funcionamento do fígado, órgão que tem como uma de suas funções retirar do sangue o excesso de hormônio estrogênio. Além desse fator, o sobrepeso faz com que os hormônios sejam transformados em gordura, o que causa o aumento das mamas.

2. Aumento de peso

O aumento do tecido gorduroso leva ao crescimento da produção de estrogênio, enquanto a testosterona diminui. O desequilíbrio entre os hormônios masculinos e femininos faz com que as mamas cresçam desproporcionalmente. Quanto mais tecido adiposo, mais produção de aromatase, uma enzima que converte a testosterona em estrogênio.

Portanto, a ingestão de alimentos gordurosos, como as frituras e os alimentos ricos em açúcar, deve ser moderada ou eliminada da dieta comum. Novos hábitos de alimentação devem ser estimulados e combinados com exercícios físicos aeróbicos. Não somente o aumento de mamas pode ser evitado, mas os ganhos são enormes para a saúde em geral.

3. Adoção de dietas restritivas

Aqueles que adotam uma dieta muito restrita e que não fazem acompanhamento nutricional têm possibilidades de ter os níveis de testosterona diminuídos. Mais uma vez acontece o desequilíbrio no corpo entre os hormônios masculinos e femininos.

Realizar essas dietas por longos períodos pode levar os homens a uma condição chamada hipogonadismo, que é quando os testículos param de produzir hormônios e que pode levar à ginecomastia.

4. Uso de anabolizantes

O uso de anabolizantes para promover o aumento da massa magra é comum em academias, mesmo que seja proibido. Por meio de remédios ou injeções, são introduzidas no organismo grandes quantidades de testosterona exógena. Assim, não é possível realizar a recuperação correta entre os ciclos de exercícios. O resultado é a predominância de estrogênio no organismo.

5. Administração de remédios específicos

Algumas medicações prescritas pelos médicos para diversos tipos de tratamentos têm em suas composições hormônios femininos, como o estrogênio. A elevação dos índices desse hormônio ou a indução de hormônios androgênicos que podem ser convertidos em estrogênio são condições que levam à ginecomastia. Logo, é importante fazer o acompanhamento médico quando utilizar anfetaminas, antidepressivos, antibióticos e medicamentos de controle da pressão arterial.

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