Dr. Rodolfo Oliveira

7 cuidados com o pós-operatório e cicatrizes da abdominoplastia

7 cuidados com o pós-operatório e cicatrizes da abdominoplastia

A abdominoplastia é uma das cirurgias “queridinhas” do momento, estando ela entre as mais populares do Brasil – ficando atrás apenas da colocação de prótese de silicone. Diante da popularidade, uma das dúvidas de quem pensa em se submeter ao procedimento diz respeito aos cuidados com o pós-operatório e a cicatriz da abdominoplastia.

Pensando nisso, trouxemos neste artigo os 7 cuidados com a cicatriz e o pós-operatório da abdominoplastia como um todo. Confira!

1. Evitar esforços excessivos e exercícios físicos

Certamente, o cuidado mais importante no pós-operatório em relação à cicatrização diz respeito a evitar esforços excessivos, como o de carregar algum peso ou praticar exercícios físicos, por exemplo.

2. Atentar exclusivamente às orientações do médico

O médico vai orientar como você deve prosseguir para uma boa cicatrização. Mas não só ele – suas amigas que também se submeteram ao procedimento, possivelmente, também vão tentar lhe impor as recomendações que elas seguiram.

Nesse sentido, lembre-se: cada pessoa é uma pessoa, com suas particularidades. Por isso, escute e faça exclusivamente aquilo que for proposto pelo seu médico.

3. Tratamentos para melhor cicatrização

O médico poderá recomendar pomadas, lasers ou outros tipos de tratamentos dermatológicos a serem aplicados diretamente no local.

4. E a cinta abdominal? Devo ou preciso usar?

Deve. O tempo de uso varia com base nas recomendações de cada médico. No geral, ela é usada por no mínimo 4 a 6 semanas.

5. Visite o cirurgião com frequência

Outra dica fundamental para o pós-operatório e melhor cicatrização da abdominoplastia é bem simples: fazer o acompanhamento “bem de perto” com o cirurgião responsável pelo procedimento. Nesse sentido, manter as visitas ao consultório em dia é primordial para que tudo siga conforme o esperado.

6. Cuidado com o sol

O ideal, é claro, é evitar toda e qualquer exposição da área operada ao sol – principalmente se ela estiver com manchas em tons avermelhados e roxos.

Porém, no caso de ir à praia, é necessário questionar ao médico se já é possível utilizar o filtro solar na cicatriz. Assim que liberado, esse hábito deve se tornar rotineiro – recomenda-se, de modo geral, que o filtro seja usado pelo menos seis meses na cicatriz após a operação (em casos de exposição ao sol).

7. Quando a lipoaspiração também é realizada…

Quem tem uma concentração maior de gordura na região abdominal pode ter optado pela cirurgia de abdominoplastia com lipoaspiração, de modo a aumentar a remoção de gordura e tornar os resultados adquiridos ainda mais satisfatórios.

Sendo esse o caso, também é necessário realizar sessões de drenagem linfática no período pós-operatório, para diminuir a retenção de líquidos. As sessões não devem ser realizadas antes da liberação e permissão do médico.

Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como cirurgião plástico em São Paulo!

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Vou poder engravidar depois de realizar a abdominoplastia?

Vou poder engravidar depois de realizar a abdominoplastia?

Existe algum problema em engravidar após a abdominoplastia? Que tipo de relação existe entre abdominoplastia e gravidez?

O propósito deste artigo é responder a essas perguntas e formar um público esclarecido, capaz de tomar decisões e propor questões mais adequadas ao médico na hora de esclarecer suas dúvidas. Boa leitura!

Qual a relação entre abdominoplastia e gravidez

Vamos, em primeiro lugar, esclarecer de forma definitiva essa relação. A abdominoplastia é um tratamento estético, uma cirurgia plástica que tem como objetivo solucionar problemas de protusão e flacidez no abdômen. Trata-se, pois, de uma terapia que atende a homens e mulheres.

A gravidez é apenas uma das condições em que a abdominoplastia se faz presente como tratamento. Nesse caso, a proposta do tratamento é corrigir imperfeições estéticas causadas pela gravidez, especificamente.

A parede abdominal é composta por um músculo, que se estende do tórax à virilha e tem como principal finalidade contribuir para o equilíbrio estrutural, e proteger os órgãos internos da região, como o intestino delgado.

Durante a gravidez, o corpo da gestante, para se adaptar à nova condição, precisa prover uma série de adaptações. Uma delas é a distensão do músculo reto, que é aquele da parede abdominal. É essa elasticidade que permite ao corpo absorver o crescimento do embrião dentro do útero.

Em alguns casos, após a gravidez, o abdômen não retorna ao estado normal, causando um desconforto estético. A causa principal é que o músculo reto não consegue retornar ao estado anterior. Fragilizado, não é capaz de segurar o tecido adiposo, sem contar com a flacidez provocada pela distensão da pele durante a gravidez. Nesse caso, é indicado realizar a abdominoplastia.

Como é feita a cirurgia?

O cirurgião faz uma incisão pouco acima da altura da virilha, de ponta a ponta. O passo seguinte é suspender a pele e remover o tecido adiposo. Em seguida, é feita a costura do músculo abdominal, de modo que ele volte a ficar esticado e firme.

Concluindo a operação, a pele é cortada para remover o excesso e restaurar a elasticidade. O resultado desse procedimento cirúrgico é a restauração da condição anterior do abdômen ou, até mesmo, uma visão estética melhorada da região.

Tem algum problema engravidar depois?

Não há problema algum em engravidar após a realização da abdominoplastia, tenha ela sido ou não em decorrência de uma gravidez anterior.

Seja do ponto de vista da saúde ou da estética, nada vai mudar em decorrência do fato de a paciente ter feito a abdominoplastia. Do ponto de vista estético, é natural que a mulher queira preservar os resultados obtidos, mesmo com uma nova gravidez. Nesse caso, é essencial que, após a abdominoplastia, a paciente mantenha o controle do peso, evitando, por exemplo, uma nova concentração de tecido adiposo no abdômen.

Controlar o peso é, essencialmente, combinar rotina de exercícios físicos com alimentação adequada. Isso é fundamental para a harmonia estética, mas também para a saúde e o bem-estar da mulher e, durante a gravidez, do bebê. Aliás, os exercícios físicos são recomendados também nesse período. Então, converse sobre o assunto com seu obstetra.

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O que configura um bom cirurgião plástico?

O que configura um bom cirurgião plástico?

Atualmente, o número de cirurgias plásticas tem aumentado bastante. Por esse motivo, também tem crescido a quantidade de profissionais que atuam nessa área. E, embora o mercado de cirurgias plásticas apresente um número elevado de opções, é preciso saber distinguir os bons dos maus profissionais.

Afinal, você sabe quais as características de um bom cirurgião plástico? Continue a leitura e saiba mais!

Por que devo me preocupar se um cirurgião plástico é bom ou não?

Está enganado quem pensa que somente as mulheres se interessam pela cirurgia plástica. Na verdade, ela tem se tornado cada vez mais popular entre os homens também. Sabemos que esse tipo de procedimento está totalmente ligado à autoestima e, por isso, escolher um bom profissional é fundamental para obter bons resultados.

Caso você não tenha esse discernimento, pode acabar se frustrando bastante. Pois, se uma determinada cirurgia plástica for realizada de forma incorreta, seus resultados podem não apenas deixar de atender às suas expectativas, como também piorar muito a estética da parte do corpo onde foi feito o procedimento.

Por isso, atualmente, existem muitos cirurgiões que se dedicam a realizar cirurgias corretivas, ou seja, um tipo de procedimento que busca alterar o resultado (negativo) de uma outra cirurgia. Mas isso implica em não apenas em gastar mais dinheiro, pois você terá de fazer um número maior de procedimentos, como também na frustração de talvez nunca alcançar o resultado desejado devido ao erro de um profissional pouco qualificado.

Características de um bom profissional

A cirurgia plástica deve ser realizada por um profissional experiente, que seja especialista no assunto. Para saber se um cirurgião plástico é realmente bom e confiável, antes de qualquer coisa, é preciso analisar a formação acadêmica desse profissional.

É importante verificar onde e quando o cirurgião formou em Medicina, se tem residência médica em cirurgia plástica e se é membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP). Também é importante saber onde esse profissional já trabalhou, pois isso pode indicar o quanto ele é bom, pois os critérios para trabalhar em hospitais são bem rigorosos.

A busca por essas informações é muito importante. Pois, infelizmente, hoje é possível encontrar falsos cirurgiões plásticos. Pessoas que não tem qualificação, mas mesmo assim tentam exercer essa profissão.

A comunicação também é uma qualidade presente em bons profissionais dessa área. Um especialista em cirurgia plástica deve sempre estar atento aos pedidos do paciente. Ele tem de ser empático, analisar toda a situação com muita calma e oferecer um procedimento que atenda às expectativas.

Um bom profissional deve transmitir confiança. Ele deve deixar bem claro como será realizado o procedimento e quais os resultados que você irá alcançar com aquela cirurgia plástica. Os procedimentos indicados por esse profissional devem estar alinhados perfeitamente com a realidade do seu corpo. Um especialista em cirurgia plástica não pode criar expectativas impossíveis de serem alcançadas.

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5 hábitos podem desencadear a ginecomastia

5 hábitos podem desencadear a ginecomastia

Resultado de desequilíbrio hormonal, a ginecomastia é o crescimento de mamas nos homens. Esse aumento é causado principalmente por hábitos nocivos que disparam a produção de hormônios femininos, podendo ser um crescimento glandular, adiposo ou misto, que é uma junção dos dois. Tais desequilíbrios — a testosterona diminui e o estrogênio aumenta — acontecem normalmente nas células de gordura.

A condição vai muito além de um incômodo estético e se configura como um problema de saúde. Por esse motivo, alguns hábitos devem ser evitados a fim de que a saúde possa ser garantida. A procura por acompanhamento médico deve ser incentivada, porque assim é possível evitar que outros problemas se manifestem. Conheça cinco hábitos que levam à ginecomastia.

1. Consumo abusivo de álcool

A ingestão de bebidas alcoólicas faz engordar e também prejudica o funcionamento do fígado, órgão que tem como uma de suas funções retirar do sangue o excesso de hormônio estrogênio. Além desse fator, o sobrepeso faz com que os hormônios sejam transformados em gordura, o que causa o aumento das mamas.

2. Aumento de peso

O aumento do tecido gorduroso leva ao crescimento da produção de estrogênio, enquanto a testosterona diminui. O desequilíbrio entre os hormônios masculinos e femininos faz com que as mamas cresçam desproporcionalmente. Quanto mais tecido adiposo, mais produção de aromatase, uma enzima que converte a testosterona em estrogênio.

Portanto, a ingestão de alimentos gordurosos, como as frituras e os alimentos ricos em açúcar, deve ser moderada ou eliminada da dieta comum. Novos hábitos de alimentação devem ser estimulados e combinados com exercícios físicos aeróbicos. Não somente o aumento de mamas pode ser evitado, mas os ganhos são enormes para a saúde em geral.

3. Adoção de dietas restritivas

Aqueles que adotam uma dieta muito restrita e que não fazem acompanhamento nutricional têm possibilidades de ter os níveis de testosterona diminuídos. Mais uma vez acontece o desequilíbrio no corpo entre os hormônios masculinos e femininos.

Realizar essas dietas por longos períodos pode levar os homens a uma condição chamada hipogonadismo, que é quando os testículos param de produzir hormônios e que pode levar à ginecomastia.

4. Uso de anabolizantes

O uso de anabolizantes para promover o aumento da massa magra é comum em academias, mesmo que seja proibido. Por meio de remédios ou injeções, são introduzidas no organismo grandes quantidades de testosterona exógena. Assim, não é possível realizar a recuperação correta entre os ciclos de exercícios. O resultado é a predominância de estrogênio no organismo.

5. Administração de remédios específicos

Algumas medicações prescritas pelos médicos para diversos tipos de tratamentos têm em suas composições hormônios femininos, como o estrogênio. A elevação dos índices desse hormônio ou a indução de hormônios androgênicos que podem ser convertidos em estrogênio são condições que levam à ginecomastia. Logo, é importante fazer o acompanhamento médico quando utilizar anfetaminas, antidepressivos, antibióticos e medicamentos de controle da pressão arterial.

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Labioplastia: 4 cuidados pós-operatórios

Labioplastia: 4 cuidados pós-operatórios

Aperfeiçoar ou corrigir detalhes dos lábios vaginais é um desejo comum entre muitas mulheres que querem preservar sua saúde sexual. Seja para prevenir contra infecções ou para não deixar a área ressecada, a labioplastia é o procedimento recomendado pela classe médica para tornar essa área mais preservada e protegida contra possíveis problemas. Essas alterações geralmente aparecem devido à idade, mas são passíveis de correção.

No entanto, a operação exige que a paciente adote certos cuidados para que o período pós-operatório seja satisfatório e o resultado seja alcançado. Os cuidados podem parecer simples, mas são essenciais para que o próprio organismo não interfira na recuperação e cause um efeito negativo.

Conheça, neste artigo, 4 cuidados para ter no pós-operatório da labioplastia.

1. Uso de protetores diários

É muito provável que o médico indique à paciente o uso de protetores íntimos de uso diário. Esses protetores ajudam a área vaginal a não sofrer com infecções, a diminuir com facilidade hematomas e inchaços e a manter o local limpo.

Normalmente, se a paciente seguir estritamente todas as medidas do pós-operatório, o uso dos protetores dura somente a primeira semana. Contudo, caso o médico perceba que há alguma irregularidade, é possível que ela continue usando até que os lábios consigam ter uma regeneração adequada.

2. Utilização de roupas leves

As roupas precisam ser leves. Usar roupas apertadas após a cirurgia prejudica a área íntima e pode acentuar os hematomas que já causam dor e inconveniência na mulher. Calças podem ser usadas se não provocarem apertos ou marcações que podem deixar a região com um inchaço maior ainda.

3. Pausa nas atividades físicas

Outro ponto importante é não realizar esforços exagerados. Tarefas como agachar-se ou cozinhar, por exemplo, devem ser evitadas por pelo menos três dias depois da operação. Isso também inclui a prática sexual, que precisa ser evitada por 30 dias, mediante avaliação médica após o período estipulado.

4. Administração de analgésicos e compressas

Essas ações são cruciais para que os efeitos colaterais da labioplastia não durem mais do que duas ou três semanas. No entanto, é comum que a paciente sinta desconforto após a cirurgia, uma vez que a área ainda está se adaptando à intervenção. Além de não usar roupas apertadas, ela deverá tomar analgésicos para diminuir a dor e realizar compressas para suavizar a proeminência ao redor dos lábios vaginais.

O ideal é que a paciente faça primeiro as compressas e depois tome os analgésicos. As compressas devem ser frias e feitas, pelo menos, duas vezes ao dia. Após o banho e antes de dormir são momentos apropriados.

Outras indicações também podem ser recomendadas pelos médicos, mas isso depende de como o organismo da paciente reage a tais precauções. Ademais, o tempo de recuperação de uma labioplastia dura, em média, seis meses, com resultados já vistos após os primeiros 30 dias. Mas tudo ocorre sem nenhum problema e a paciente pode voltar à sua rotina normalmente.

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Conheça os 5 exames que serão solicitados antes de realizar cirurgias plásticas

Conheça os 5 exames que serão solicitados antes de realizar cirurgias plásticas

Uma cirurgia plástica, embora seja segura quando realizada por profissionais capacitados, representa um risco como qualquer tipo de procedimento cirúrgico, podendo, em alguns casos, ocasionar complicações.

Para diminuir ainda mais a possibilidade de haver qualquer problema ou complicação é comum que sejam solicitados alguns exames médicos antes da realização da cirurgia, para que o médico analise as condições do paciente e indique a segurança da realização da cirurgia.

Confira a seguir os 5 principais exames solicitados antes de uma cirurgia plástica:

1. Exame de sangue

O exame de sangue é um dos principais, sendo solicitado para a maioria dos procedimentos, inclusive nos exames prévios à cirurgia plástica. A necessidade desse exame é para que sejam analisados os índices de glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas, sendo possível identificar qualquer alteração que impeça a cirurgia.

Em geral, o exame de sangue deve ser feito em jejum, para evitar que sejam apresentadas alterações no seu resultado devido aos alimentos ou às bebidas consumidas.

2. Eletrocardiograma

O exame cardíaco também é solicitado com frequência antes de cirurgias plásticas, sendo na grande maioria das vezes o eletrocardiograma o tipo de exame requerido.

Esse exame avalia as batidas do coração do paciente, seu ritmo, a velocidade das batidas, permitindo que se perceba qualquer tipo de alteração que possa gerar complicações durante o procedimento cirúrgico.

3. Raio-X

Outro exame que também é solicitado antes da realização de uma cirurgia plástica é o raio-X torácico, que possibilita ao médico observar as condições do coração e, especialmente, dos pulmões.

O raio-X torácico é ainda mais solicitado quando se trata de pacientes acima dos 50 anos ou fumantes, que são pessoas mais propensas a apresentar problemas na caixa torácica. Pacientes que tenham apresentado algum tipo de problema respiratório também são mais comumente indicados a realizar esse exame antes do procedimento cirúrgico.

4. Exame de urina

O exame de urina também é solicitado de forma prévia a quase todos os tipos de procedimentos cirúrgicos, inclusive antes de se fazer uma cirurgia plástica. Esse exame pode apontar qualquer tipo de problema nos rins ou no sistema urinário, como infecções que podem prejudicar a realização da cirurgia.

É possível ainda que o médico solicite diferentes tipos de exames de urina, como o exame de urina tipo 1, o exame de urina de 24 horas, ou ainda o exame de urocultura, de forma que tenha as informações de maneira mais completa antes da cirurgia plástica.

5. Ressonância magnética

A ressonância magnética, também conhecida como RM, é um exame de imagem bastante completo, que permite que sejam identificados diversos problemas presentes nos órgãos internos, além de outros problemas como tumores ou aneurismas.

Assim, a realização da ressonância magnética é importante antes de determinadas cirurgias plásticas, pois permite que o médico conheça bem o estado de saúde do paciente, além de possibilitar um estudo mais fidedigno da região que deverá ser operada, tornando o procedimento ainda mais seguro.

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O que o cirurgião plástico pode fazer para reduzir quadris

O que o cirurgião plástico pode fazer para reduzir quadris

Muitas mulheres sofrem com um problema estético bem comum: os quadris largos. Essa é uma das principais regiões do corpo que definem a silhueta, e muitas nascem com predisposição para desenvolver mais essa região, o que a deixa desproporcional em relação ao restante do corpo. Por isso, muitas pacientes vão até os consultórios procurando cirurgiões plásticos para a redução do quadril.

A prática de exercícios físicos e uma alimentação saudável, juntos, são capazes de reduzir medidas. Porém, em algumas mulheres esse problema não é tão facilmente minimizado, o que faz com que recorram às cirurgias. Atualmente, existem algumas técnicas cirúrgicas para essa finalidade, porém, a lipoaspiração é a cirurgia plástica mais utilizada para a redução do quadril.

Leia nosso artigo e conheça mais sobre o assunto!

Indicações para a cirurgia

A lipoaspiração para reduzir essa área é recomendada para pacientes que apresentam acúmulo de gordura nos quadris. A lipoescultura também é bastante indicada para essa finalidade mas, apesar de reduzir as medidas locais, não serve para a perda de peso.

Como é feita a lipoaspiração?

Tudo começa com a anestesia dada ao paciente, que pode ser tanto geral, como peridural com sedação. Após isso, o cirurgião realiza pequenas incisões na pele da região dos quadris e insere uma espécie de cânula de metal. Tal cânula irá seguir até o tecido adiposo (camada de gordura), fazendo a sucção desse excesso.

A quantidade que será retirada deve ser determinada pelo cirurgião de acordo com o modelo de corpo do paciente e da necessidade do problema. Na maioria dos casos, não se aspira mais do que 7% de gordura local.

Todo o procedimento leva em torno de duas horas e o paciente recebe alta no mesmo dia. Vale ressaltar que, para os casos em que a anestesia geral é a opção, o procedimento deve ser feito em um hospital e não no consultório do cirurgião plástico, pois demanda uma estrutura completa para isso.

É comum que o paciente sinta algumas dores e desconfortos na região após a cirurgia, sendo necessário tomar analgésicos de acordo com a prescrição médica. É preciso fazer um repouso de três dias, mas sem ficar totalmente parado.

É importante ressaltar que os resultados só podem ser avaliados após três meses depois da cirurgia, isso porque é comum ocorrer inchaço posteriormente. Como todas as cirurgias, há o aparecimento de cicatrizes, que costumam ser bem pequenas, o que garante um resultado bastante positivo.

Complementando os resultados

Para complementar os resultados e deixar a silhueta exatamente como o paciente deseja, é recomendável aliar a cirurgia de redução do quadril com sessões de drenagem linfática, que devem ser feitas após o procedimento. Vale salientar que todo esse processo deve ser avaliado e recomendado por um cirurgião plástico habilitado. Procure recomendações sobre o médico e avalie resultados de outras pacientes para tomar essa decisão de forma certa.

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Cirurgia íntima no pós-parto: é permitida?

Cirurgia íntima no pós-parto: é permitida?

A cirurgia plástica íntima é, basicamente, uma cirurgia plástica na região genital. Ela pode ser feita tanto para corrigir questões estéticas (como a aparência dos lábios vaginais, por exemplo) quanto para melhorar a saúde e a qualidade de vida, em casos como a famosa “bexiga caída”. E no pós-parto, esse tipo de procedimento pode ser realizado? É o que você vai saber neste artigo!

Por que realizar a cirurgia íntima no pós-parto?

A gestação é um período de muitas mudanças na vida da mulher, tanto psicológicas e emocionais quanto físicas. E algumas regiões do corpo podem não voltar ao que eram antes. É o que pode acontecer com a região genital.

Depois do nascimento da criança, algumas mulheres percebem o aumento dos pequenos lábios e/ou a atrofia dos grandes lábios. Primeiramente, isso pode causar um incômodo estético e prejudicar a autoestima feminina, que muitas vezes já fica abalada com a gravidez.

Mas, além disso, as alterações nos lábios vaginais também prejudicam a prática do ato sexual, provocando dores e sensação de secura durante a relação.

Para reverter tudo isso, a cirurgia íntima é recomendada após o parto. O procedimento promove um rejuvenescimento da região genital, diminuindo os pequenos lábios e deixando os grandes lábios com a espessura que tinham antes.

Também há mulheres que depois do parto normal percebem a vagina mais frouxa, outro fator que interfere negativamente na vida sexual. Nesse caso, a cirurgia íntima também é bem-vinda para devolver ao órgão o tamanho original.

Quanto tempo após o parto é possível fazer o procedimento?

O tempo exato pode variar de acordo com o corpo de cada mulher. No entanto, a recomendação geral é que a mulher espere de seis meses a um ano depois do nascimento do bebê para se submeter à cirurgia íntima.

Como é a recuperação no pós-operatório?

Logo após a realização da cirurgia, recomenda-se que a mulher faça repouso por três dias e se abstenha de praticar atividades físicas por, pelo menos, três semanas. As relações sexuais também precisam ser suspensas por um período que pode ir de um mês a 45 dias.

A higiene da região íntima deve continuar a ser feita normalmente depois da cirurgia, todos os dias com água e sabonete neutro. É recomendado o uso de calcinhas de algodão bem confortáveis, e compressas frias podem ser feitas na região para ajudar a reduzir o inchaço, mediante orientação médica.

Todas as orientações do médico devem ser seguidas à risca após a cirurgia, pois é isso que vai garantir um resultado satisfatório e fará com que a recuperação seja mais tranquila, sem grandes dores ou desconfortos.

O resultado final da cirurgia, já bem cicatrizada e sem o inchaço natural, poderá ser percebido em aproximadamente quatro semanas. Claro que isso vai depender dos cuidados da paciente após o procedimento.

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Mamoplastia e mastopexia: quais as diferenças entre os procedimentos

Mamoplastia e mastopexia: quais as diferenças entre os procedimentos

Para melhorar o equilíbrio do corpo e aumentar a autoestima, muitas mulheres recorrem à cirurgia plástica das mamas. Mas diferentes procedimentos podem ser indicados, a depender do caso de cada paciente.

Neste post, você entenderá o que são mamoplastia e mastopexia, além das diferenças entre elas. Boa leitura!

Entenda o que é a mamoplastia

Inicialmente, é importante que você compreenda o que é a mamoplastia. De forma simplificada, esse é um procedimento que promove a alteração no tamanho dos seios.

Desse modo, existem duas modalidades principais dessa cirurgia: a mamoplastia redutora e a mamoplastia de aumento.

Mamoplastia redutora

A modalidade redutora é indicada quando a paciente deseja ou necessita reduzir o tamanho das mamas. A motivação para o procedimento pode tanto ser estética quanto funcional.

Algumas pacientes não gostam do volume de seus seios, acham excessivo e desproporcional aos seus corpos. Nesses casos, a motivação é estética.

Mas frequentemente os seios volumosos causam problemas funcionais às mulheres devido ao seu peso. Quando isso ocorre, eles podem provocar desvios posturais e propiciar o surgimento de dores e outros problemas nas costas. Nessas situações, optar pela mamoplastia redutora é uma questão de necessidade.

Mamoplastia de aumento

Já a mamoplastia de aumento, ou aumento mamário, é realizado quando a paciente deseja aumentar o volume das mamas. Para realizar a mamoplastia de aumento, podem ser utilizadas próteses de silicone ou até mesmo transferência de gordura de outras áreas do corpo da própria paciente.

Contudo, estas técnicas de aumento também podem ser empregadas para a realização de um terceiro tipo de mamoplastia: a reconstrutora. Esse procedimento é indicado para pacientes que passaram por uma remoção total ou parcial do tecido mamário para tratar um câncer de mama, por exemplo.

O que é a mastopexia

A mastopexia é um procedimento cirúrgico cuja indicação não é alterar o volume dos seios. Esse procedimento é realizado quando há necessidade de tratar a flacidez da pele que sustenta o tecido mamário.

Assim, é muito comum que a mastopexia seja realizada em mulheres que já amamentaram, que perderam muito peso ou que se encontram em idades mais avançadas. Nela, é feita a remoção da pele em excesso, provocando um remodelamento dos seios da paciente.

A diferença entre mamoplastia e mastopexia

Agora você já sabe que a diferença básica entre mamoplastia e mastopexia é que a primeira é utilizada para alterar o volume das mamas, enquanto que a segunda é realizada para tratar da flacidez mamária.

As duas cirurgias, embora tenham objetivos diferentes, podem ser realizadas em conjunto. Desse modo, a depender das necessidades da paciente, é possível simultaneamente aumentar ou diminuir o tamanho dos seios e tratar a flacidez preexistente por meio da combinação de mamoplastia e mastopexia em uma única cirurgia.

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Labioplastia: do que se trata

Labioplastia: do que se trata

Algumas mulheres sofrem com um problema que gera bastante desconforto estético: lábios vaginais aumentados. Além de prejudicar a estética dessa região, a hipertrofia dos lábios vaginais internos pode causar dor durante as relações sexuais e incomodar ao andar, ao realizar exercícios físicos e no momento da higienização íntima. Para solucionar essa questão, já existe uma cirurgia bastante eficaz: a labioplastia.

Também chamada de ninfoplastia, essa intervenção cirúrgica tem como principal finalidade a correção estética do problema. Todo o procedimento visa à redução da pele nesse local para que ele volte a um tamanho considerado normal, melhorando a aparência e a funcionalidade dessa parte íntima.

A importância de ser realizada por um profissional qualificado é que a redução exagerada do tamanho dos lábios pode prejudicar a saúde vaginal da paciente, provocando ressecamento principalmente para mulheres em período de pós-menopausa.

O Brasil é um dos países que mais realiza essa cirurgia íntima, porém ainda restam muitas dúvidas sobre esse procedimento. Por isso, selecionamos, neste artigo, algumas informações básicas. Confira!

Indicações da labioplastia

Com a devida análise e prescrição de um médico especializado, qualquer mulher que tenha os lábios vaginais maiores que o normal pode fazer a cirurgia. Muitas vezes, as pacientes chegam ao consultório achando que seu problema é passível de cirurgia. Porém, muitas delas não precisam passar por esse procedimento. A intenção principal é retirar esse excesso de tecido sem comprometer a funcionalidade da região.

A principal indicação é para fins estéticos, porém os problemas de saúde causados são bastante prejudiciais e, nesses casos, a cirurgia é essencial. Muitas mulheres sentem intensas dores durante as relações sexuais no momento da penetração, quando esses lábios excedentes acabam entrando na vagina.

A fricção da pele também gera incômodos, principalmente no sexo e na realização de atividades físicas. Além disso, é indicada para as mulheres que não conseguem fazer a higienização íntima corretamente devido a esse problema.

Segundo os especialistas, o ideal é não realizar o procedimento próximo ao período menstrual, uma vez que o fluxo pode atrapalhar na recuperação do pós-operatório. Por isso, o recomendável é marcar a cirurgia após a última menstruação.

Como ocorre o procedimento?

Na maioria dos casos, essa é uma cirurgia simples, que não requer a aplicação de anestesia geral — apenas local e sedação. Com isso, o médico começa o procedimento realizando cortes nas regiões em excesso para removê-las, reconstruindo a área afetada logo em seguida. Os pontos dados na região são absorvidos pelo próprio organismo, não sendo necessário retirá-los após o procedimento.

Geralmente, toda a labioplastia é feita em até uma hora. A cicatrização ocorrem como em qualquer procedimento cirúrgico, porém, devido ao local da operação e ao tipo de pele, as marcas não são visíveis. Quanto à alta, a paciente geralmente é liberada seis horas depois da cirurgia.

Resultados da cirurgia

Os resultados são bastante positivos para quem realiza esse procedimento, como: relações sexuais sem dor ou desconforto, melhoria na higienização íntima, aumento da autoestima etc. É importante ressaltar que esses resultados são bastante duradouros, porém, com o avanço da idade e o envelhecimento natural da região íntima, algumas alterações podem ocorrer.

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