Dr. Rodolfo Oliveira

Cirurgia íntima: quando é recomendada?

Cirurgia íntima: quando é recomendada?

A busca pela recuperação da autoestima e do bem-estar pessoal são fatores cruciais quando se opta pela realização de alguma cirurgia plástica, seja ela reparadora ou estética. Quando falamos de intervenções puramente estéticas, lembramos logo da aparência do nosso rosto. Mas existem casos em que o desconforto encontra-se em lugares mais íntimos, motivando a realização da chamada cirurgia íntima.

O que é cirurgia íntima?

Esse tipo de procedimento cirúrgico geralmente é buscado pelos pacientes que possuem inseguranças referentes à aparência de sua genitália e querem a melhora na qualidade da vida sexual.

A cirurgia plástica íntima busca aprimorar a beleza da região íntima de mulheres e homens, além de melhorar sua funcionalidade. Porém, essas cirurgias não estão isentas de riscos cirúrgicos. Vale destacar que a decisão de submeter-se a uma mesa cirúrgica deve ser tomada de forma cuidadosa, levando-se em conta todos os aspectos, sejam eles físicos ou emocionais.

Quais os tipos de cirurgia íntima feminina?

  1. Labioplastia ou ninfoplastia: a redução dos pequenos lábios da vagina é a cirurgia íntima mais procurada no universo feminino. O incômodo com os pequenos lábios se projetarem para fora dos grandes lábios motiva as mulheres a procurar por essa cirurgia. O procedimento cirúrgico nada mais é do que a retirada desse “excesso”. A cirurgia é considerada de pequeno porte. A paciente obtém alta no mesmo dia da cirurgia, podendo retornar às suas atividades normais dois dias depois.
  2. Redução dos grandes lábios: existem ainda mulheres que se incomodam com a aparência dos grandes lábios, ao considerarem um excesso de pele. Aqui, o cirurgião pode realizar um enxerto, utilizando na região a gordura da própria paciente. Isso faz com que a pele se estique. Outra possibilidade é a retirada do excesso de pele.
  3. Vaginoplastia: o estreitamento do canal vaginal é uma cirurgia mais funcional do que estética. Ela pode ser realizada em mulheres que tiveram alterações na vagina em razão de um parto problemático.
  4. Redução do monte de vênus: a região localizada acima do púbis e alguns centímetros abaixo do umbigo é chamada “monte de vênus”. Algumas mulheres se incomodam com o acúmulo de gordura nessa área.

E os homens, podem fazer cirurgia íntima também?

O Brasil é recordista mundial em cirurgias íntimas femininas. Porém, os homens também recorrem a variados procedimentos cirúrgicos no pênis. Em 2015, por exemplo, foram 440 cirurgias para alongar o pênis realizadas no Brasil, segundo a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica (Isaps).

Confiram os tipos de cirurgia íntima masculina:

  • correção de curvatura: existe a curvatura peniana do jovem, em que o problema é congênito; e a curvatura adquirida (doença de Peyronie), provocada por pequenos traumas durante relações sexuais. A cirurgia restaura a simetria do pênis, eliminando o “repuxamento” responsável pela curvatura durante a ereção. O paciente pode ter alta no mesmo dia e voltar às relações sexuais em seis semanas.
  • recuperação de tamanho: essa cirurgia pode recuperar o tamanho do pênis até o tamanho limite dos nervos. Esse procedimento associa-se a um implante de prótese de silicone, que ajuda na recuperação do comprimento e do diâmetro do pênis.

Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como cirurgião plástico em São Paulo!

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Como funciona a cirurgia de redução das mamas

Como funciona a cirurgia de redução das mamas

Hoje em dia, muitas pessoas investem pesado nas plásticas, principalmente quando o assunto é silicone. Pesquisas revelam que o implante nos seios é um dos procedimentos mais realizados no Brasil pelas mulheres, perdendo apenas para a lipoaspiração. Porém, ao mesmo tempo em que muitas mulheres estão buscando aumentar os seios, existe uma considerável parcela da população que busca o contrário: a redução das mamas.

Muitas mulheres que possuem seios maiores acabam sofrendo com desconforto e dores nas costas. As reclamações constantes são causadas pelo excesso de peso. Muito além da estética, seios maiores podem trazer sérios problemas de saúde, podendo causar dores irreversíveis nas costas e no pescoço, além de curvatura e alterações na coluna.

Mamoplastia redutora

Esse procedimento é responsável por fazer a redução das mamas. Normalmente, esse tipo de cirurgia pode ser realizada em pessoas com 18 anos completos. Isso porque, nessa idade, a mama já está desenvolvida e o procedimento cirúrgico não trará nenhum risco para o paciente, além de exigir um tempo mais rápido de recuperação.

Qual o primeiro passo?

Seja por questões estéticas ou de saúde, se você está decidida e quer realizar a redução da mama, o primeiro passo a ser dado é procurar um especialista na área. O cirurgião plástico esclarecerá suas dúvidas sobre o procedimento.

Antes de mais nada, o profissional vai indicar a realização de vários exames e de uma mamografia. Além disso, em alguns casos, recomenda-se que o paciente não utilize alguns medicamentos, como a aspirina, e pare de fumar por, pelo menos, um mês antes do procedimento.

Todos esses cuidados são de extrema importância para que a mamoplastia redutora seja realizada com a maior segurança possível. A cirurgia, que demora cerca de duas horas, deve ser feita após a aplicação de anestesia geral no paciente.

Após cortar a mama para remover o excesso de gordura, de pele e de tecido mamário presente no paciente, o cirurgião a reposicionará, diminuindo o tamanho da aréola. Para evitar as cicatrizes, normalmente se utiliza a cola cirúrgica.

Recuperação do paciente

Após a cirurgia plástica, o paciente deve ter muito cuidado, principalmente nos primeiros dias, quando recomenda-se que ele durma sempre de barriga para cima, evitando que as mamas sejam pressionadas. Além disso, evitar erguer os braços ou realizar atividades físicas intensas são atitudes essenciais para uma recuperação mais rápida.

Outro item de extrema importância durante a recuperação da redução das mamas é o sutiã pós-operatório. O paciente pode encontrar esse produto em lojas especializadas. Esse item sustenta as mamas e ajuda no processo de cicatrização, evitando complicações.

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6 mitos e verdades sobre implante de silicone

6 mitos e verdades sobre implante de silicone

O implante de silicone está entre os mais comuns e mais desejados procedimentos estéticos efetuados no Brasil. Para se ter uma ideia, de acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, ele corresponde a 22,5% de todas as cirurgias realizadas em âmbito nacional.

Levando em consideração as estatísticas e ainda os inúmeros mitos que circundam o tema, trouxemos neste artigo sete mitos e verdades relacionados ao implante de silicone. Preparada para conferir? Então vamos lá.

7 mitos e verdades sobre o implante de silicone

1. O implante diminui a sensibilidade das mamas?

Mito. A sensibilidade das mamas de fato pode ser alterada durante o período pós-cirúrgico, principalmente nos arredores dos mamilos. Porém, passados os primeiros 90 dias após a cirurgia, a sensibilidade deve ser recuperada.

2. A prótese dificulta o diagnóstico do câncer mamário?

Mito. A mulher com silicone deve prevenir o câncer de mama como qualquer outra – seja por meio do autoexame como também pela ultrassonografia ou mamografia anual.

3. A mulher com silicone não pode mais amamentar?

Mito. As mais recentes pesquisas científicas da comunidade médica reforçam a tese de que a prótese de silicone não afeta o ato da amamentação.

Isso porque os ductos e glândulas mamárias responsáveis pela produção e pelo armazenamento do leite materno em nada se relacionam com o local onde a prótese é colocada – na parte de trás da glândula mamária.

4. Há idade mínima para a operação?

Verdade. Apenas mulheres com idade superior a 18 anos podem colocar a prótese. Isso porque essa é a idade média em que a mulher já está com o tecido mamário 100% formado e, consequentemente, pronto para exposição a intervenções cirúrgicas.

5. A mulher pode decidir qual o volume que será implantado?

Mito. Na realidade, a mulher pode sugerir aquilo que deseja. Mas a verdade é que cada caso tem características específicas, e o tamanho da prótese só é decidido após análise completa do tórax, da condição de saúde da paciente e, é claro, suas vontades com a cirurgia.

6. A cirurgia também ajuda a levantar as mamas?

Sim. A colocação de prótese também tem o objetivo de levantar seios caídos. Porém, vale lembrar que o reposicionamento das mamas nem sempre é possível apenas com a cirurgia. Em casos mais expressivos, a técnica de suspensão mamária também pode ser necessária.

Agora você já sabe quais são os sete mitos e verdades sobre o implante de silicone. Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como cirurgião plástico em São Paulo!

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Abdominoplastia em âncora é recomendada após cirurgia bariátrica?

Abdominoplastia em âncora é recomendada após cirurgia bariátrica?

Uma das alternativas mais recomendadas para eliminar o excesso de peso, quando outros tratamentos não tiveram sucesso, é a cirurgia bariátrica. O modo mais fácil de retirar um grande volume de gordura do corpo se torna a opção mais desejada para muitos homens e mulheres que já tentaram dietas, exercícios e outros métodos que não trouxeram o resultado imaginado.

No entanto, o excesso de pele que se forma após o procedimento cirúrgico deixa muita gente sem saber o que fazer para eliminá-lo. É, por isso, que a abdominoplastia em âncora é um dos recursos que os médicos recomendam para que os efeitos da cirurgia bariátrica  não sejam prejudicados pelo excesso de pele e pela flacidez.

O que é uma abdominoplastia em âncora?

Como já destacado, quem faz uma cirurgia de redução de peso se depara com excesso de pele que fica acumulado pelo corpo. Em alguns casos, a abdominoplastia pode ser indicada para resolver o problema. Porém, quando o excesso de pele atinge todo o abdômen, a abdominoplastia em âncora é mais recomenda.

O procedimento abrange a porção inferior, lateral e medial do corpo. A operação é capaz de retirar toda a pele que se concentra em posição horizontal. Áreas como o centro da barriga, que apresenta maior flacidez, são as mais beneficiadas com o procedimento, uma vez que o nivelamento da operação vai além da posição de cima para baixo.

O nome da cirurgia advém do seu formato – em âncora ou em formato de um T invertido.

Como é feita?

O corte é feito na linha média do abdômen. Com o paciente sedado com anestesia geral, o cirurgião remove o excesso de pele e aproxima a musculatura em alguns pontos tensionados da área abdominal.

Em alguns casos, é possível usar dreno, mas, se for mais apropriado, o cirurgião poderá usar os retalhos de pele em outras áreas para evitar riscos de infecção causada pelo material.

A cirurgia demora aproximadamente 4 horas e não é dolorosa. Diferentemente de outras operações, essa abdominoplastia é mais prática, permitindo que o paciente retorne às suas atividades normais em 30 dias. Estrias podem aparecer, mas costumam sumir no decorrer de 20 dias. A cicatriz do corte fica na parte central do abdômen.

Após realizar a abdominoplastia em âncora, é recomendado usar uma cinta compressora. Esse material ajuda a manter o tórax inclinado e a adaptar a pele ao remanejamento de algumas partes que foram cortadas. Além disso, a cinta evita o surgimento de tromboses caso haja algum problema de coagulação.

Em caso de reações adversas, o médico deverá ser consultado o quanto antes para indicar o tratamento adequado.

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Como funciona a lipoescultura das nádegas

Como funciona a lipoescultura das nádegas

Quem costuma fazer cirurgias plásticas geralmente se sente atraído em fazer uma lipoescultura das nádegas. Proporcionar uma melhor aparência ao bumbum é o desejo de muita gente, especialmente das mulheres. A lipoescultura das nádegas é uma cirurgia estética que renova a aparência da região e a deixa ainda mais bonita.

A cirurgia apresenta ótimos resultados. Cerca de 80% dos procedimentos feitos apresentam um volume considerável de alcance do que se pretende antes de ser feita a operação. Seja qual for seu objetivo, a lipoescultura nos glúteos garante um efeito positivo e satisfatório.

Lipoescultura das nádegas em etapas

1. O processo

O papel da lipoescultura  é realizar a aspiração de gordura de alguma região e injetá-la em outras áreas que podem ser contornadas com a substância. Para a lipoescultura das nádegas, o cirurgião introduz uma cânula no tecido adiposo, visando a sucção da gordura de alguma área especifica e transfere para os glúteos. O procedimento remodela o formato do bumbum.

A gordura retirada da região pode ser remanejada para outras regiões ou então retirada por completo. Um gerador de ultrassom auxilia o médico a identificar as áreas onde a gordura poderá ser absorvida. Se a gordura estiver muito acumulada, um laser pode ser usado para quebrar as células gordurosas do tecido adiposo para que a cânula consiga fazer a sucção.

2 – Informações sobre o pós-operatório

Nos primeiros dias, pode ser que haja sensibilidade na região. Se sua pele apresentar algum efeito desconhecido ou algo não alertado pelo médico, é preciso voltar imediatamente ao consultório para diagnóstico.

No caso de pacientes que passaram por enxertos, o profissional avaliará como está o processo de absorção e integração.

3 – Recuperação

Para uma recuperação adequada, é necessário descanso total nos primeiros dias. Caso as dores incomodem bastante, procure seu médico para avaliar o seu caso.

Uma cinta também deverá ser usada para fazer a compressão dos glúteos durante sete semanas. Esse tempo é importante para que o corpo resista aos possíveis edemas e hematomas e é essencial para redução do inchaço que os glúteos poderão apresentar. É recomendado evitar atividades físicas intensas durante esse período.

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Lipoaspiração x vibroaspiração: você sabe a diferença?

Lipoaspiração x vibroaspiração: você sabe a diferença?

Apesar da semelhança de nomes, lipoaspiração e vibroaspiração são procedimentos diferentes. A principal divergência entre as duas está no fato de que a lipo tradicional é mais traumática, enquanto a vibroaspiração não.

Emerge então a questão: os dois procedimentos são recomendados para quem deseja eliminar gordura em qualquer caso? Ou um deles pode ser mais indicado em alguns casos?

Entenda agora qual é a diferença entre lipoaspiração e vibroaspiração, conhecendo um pouco mais sobre esses procedimentos:

O que é lipoaspiração?

A lipoaspiração é uma cirurgia plástica realizada com uma cânula simples, que aspira a gordura localizada presente em determinada região do corpo. .

Com o movimento de ir e vir feito com a cânula, quebra-se a gordura mais facilmente para depois ser aspirada. É uma cirurgia bastante invasiva e pode ser feita tanto com anestesia local quanto com anestesia geral.

No pós-operatório, pode ocorrer dores e sangramento, que devem ser informados ao cirurgião responsável pela lipoaspiração.

O que é a vibroaspiração?

A vibroaspiração é um tipo de lipo realizada com a ajuda de um aparelho que emite movimentos vibratórios. A cânula inserida vibra enquanto é percorre a gordura, o que facilita o ato de aspirar.

O procedimento é menos agressivo por conseguir penetrar na gordura mais facilmente, sem a necessidade de que o cirurgião faça movimentos de vai e vem. Há menos sangramento na vibroaspiração, e o pós-operatório é menos dolorido.

Pode ser realizada em todo o corpo e é indicada para quem quer reduzir a gordura localizada. Antes de começar a cirurgia, são injetados soro fisiológico, adrenalina e anestesia na região. Com relação à anestesia, ela costuma ser local ou peridural com sedação.

Diferença entre lipoaspiração e vibroaspiração

Como você pode perceber, a diferença entre os procedimentos é simples.

Enquanto a lipoaspiração usa apenas uma cânula tradicional e depende dos movimentos do cirurgião para garantir a remoção da gordura, a vibroaspiração não necessita desses movimentos, removendo a gordura de forma menos traumática, por meio da vibração do aparelho utilizado no procedimento.

Ambos são indicados para quem deseja eliminar a gordura localizada, mas a vibroaspiração é bem menos invasiva e tem um pós-operatório menos doloroso. Nessa cirurgia, pode-se utilizar mais de uma cânula, enquanto que na lipoaspiração apenas uma é usada.

No pós-operatório, a grande divergência entre os dois procedimentos cirúrgicos está relacionada às dores e marcas roxas. Na lipoaspiração, há maior perda de sangue, mais marcas roxas e dor na região em que foi realizada.

Já na vibroaspiração, há menos sequelas, o que garante maior rapidez na recuperação. Ainda assim, a paciente deve usar a cinta compressora por no mínimo um mês e meio.

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Como funciona a cirurgia de elevação das mamas

Como funciona a cirurgia de elevação das mamas

Toda mulher quer se sentir bonita com o corpo bem modelado, feminino e atraente. Contudo, em razão de algumas doenças – e às vezes por conta da idade –, muitas transformações deixam sinais que a todo instante, as incomodam. É o caso da queda das mamas.

Trata-se de uma queixa frequente das mulheres, e que pode ocorrer por diversos fatores: distúrbios glandulares, emagrecimento, distúrbios emocionais, atrofia pós-parto, perda de elasticidade e envelhecimento.

A queda das mamas pode ser classificada em grau I, II e III. Na maior parte dos casos, a queda da mama está relacionada à atrofia da glândula. Quando se passam muitos anos, e até mesmo quando ocorre um emagrecimento mais acentuado, ocorre também a atrofia glandular do tecido gorduroso.

Como resolver este problema

Existem, para tanto, várias técnicas cirúrgicas para restabelecer as mamas às suas formas originais.

O método que será utilizado dependerá de alguns fatores nas mamas, como a distribuição da pele, a consistência glandular ou gordurosa, a flacidez e o grau em que se encontra, posição da aréola e a altura dos sulcos das mamas.

Quando a cirurgia é recomendada

Tão logo os brotos mamários estejam devidamente quase 100% desenvolvidos – o que geralmente ocorre 5 anos após a menarca (a primeira menstruação), ou seja, por volta dos 16 a 18 anos.

A cirurgia de elevação das mamas é indicada quando a queda das mamas faz com que a posição da aréola atinja a região do sulco mamário. Geralmente, a cirurgia é bastante comum após a gestação, em mulheres com mais de 35 anos e que tenham estrias.

A cirurgia se torna eficaz quando a mama possui tecido gorduroso ou glandular localizado no polo inferior do seio. Este tecido pode, desta forma, ser realocado para o polo superior da mama.

Quando não há tecido glandular ou gorduroso suficiente, é necessário a utilização de uma prótese mamária para corrigir a elevação da mama, conforme as características da paciente, qualidade da pele e queda da auréola.

Logo depois da cirurgia, a paciente sentirá dores leves, um pequeno inchaço e uma marca arroxeada no local, além do seroma (líquido acumulado dentro das mamas), e alterações na sensibilidade. Contudo, em pouco tempo a aparência e sensibilidade estarão normalizadas.

A cirurgia deixa cicatrizes?

Sim, porém, as cicatrizes sofrem modificações com o tempo e os resultados são transitórios. Em um período de até 18 meses após a cirurgia, a evolução das marcas pode ser desfavorável ou favorável, patológica ou normal, e inestética ou estética.

A melhor forma de minimizar a aparências das imperfeições do corte é por meio do uso de placas de gel de silicone, massagens e cremes específicos, além dos cuidados especiais com limpeza e higiene pessoal.

Há também de se analisar os impactos da genética sobre a paciente e os resultados por ela esperados, visto que o fator DNA tem grande influência.

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Cervicoplastia é alternativa para redução das papadas

Cervicoplastia é alternativa para redução das papadas

Muitas partes do corpo sofrem algumas alterações em virtude do envelhecimento. A face apresenta rugas, os braços ficam flácidos, a pele fica envelhecida e o pescoço desenvolve a famosa papada. O nome não é nada animador, ainda mais para as mulheres, que estão mais propensas a desenvolver esse aspecto nada agradável.

Mesmo usando protetor solar, cremes rejuvenescedores e outros cosméticos específicos, ainda sim o envelhecimento do pescoço pode ser um problema que precisa de uma intervenção ainda maior. Nessas horas, entra em cena a cervicoplastia.

A papada e a cervicoplastia

Nem sempre a papada no pescoço é somente um acúmulo de pele. Com o decorrer do tempo, é normal que o órgão fique menos rígido e firme, em virtude da fraca produção de colágeno. Entretanto, acúmulo de gordura, aparecimento de bandas verticais em áreas próximas da mandíbula, ou então a falta de marcação entre a mandíbula e o pescoço também são indícios de que essa condição vai se desenvolver ainda mais.

Em virtude desses problemas, pode-se constatar que a ocorrência do problema nem sempre atinge pessoas mais velhas. Pessoas mais novas também podem ter a condição, e a cervicoplastia vai reverter a situação para que o pescoço fique com uma aparência mais jovial novamente.

A cirurgia é um tipo de lipoaspiração, se considerar que ela também retira excesso de gordura. Mas, caso a razão seja outra, o procedimento poderá ser associado com outras técnicas e, assim, atender o seu objetivo. A cervicoplastia não é um método difícil, mas assim como qualquer outro tipo de lifting, ela necessita de alguns cuidados, tanto antes da operação, como durante e após ela.

O procedimento

Incisões são feitas na frente e atrás do pescoço. Através desses cortes, o cirurgião vai reposicionar a musculatura do pescoço, que é a causa mais comum. Se as marcas da mandíbula estão sumindo, esse corte poderá ser feito também no queixo para reposicionar o músculo da região ou retirar a gordura em excesso, que está concentrada na área.

Se o pescoço ainda ficar com uma aparência envelhecida, a técnica poderá aplicar ácido hialurônico ou toxina botulínica para que a pele se estique, ficando mais rígida. Se a gordura puder ser reaproveitada, o cirurgião poderá enxertá-la em outros locais, especialmente na mandíbula, para que o rosto fique num aspecto proporcional e sem muitas áreas depressivas.

A medida não apresenta contraindicações – salvo os casos em que a pessoa tenha dificuldades com coagulação sanguínea ou tenha intolerância contra algum produto que poderá ser usado.

Os resultados contra a papada são vistos após 3 semanas. Mesmo que o paciente sinta dores e possa ocorrer edemas no pescoço e em outras partes da face, os resultados não sofrem nenhuma alteração. A dica é fazer uma drenagem linfática para amenizar esses desconfortos e preparar o pescoço para uma recuperação mais forte e sem períodos de ardor ou dores.

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Blefaroplastia: como funciona e como é indicada

Blefaroplastia: como funciona e como é indicada

Popularmente chamada de “cirurgia de pálpebras”, a blefaroplastia é uma cirurgia indicada tanto para fins estéticos quanto reparadoras para mulheres e homens que desejem retirar o excesso de pele das vistas e, assim, melhorar a sua visão.

A cirurgia, portanto, não apenas deixa a aparência melhor, como também ajuda a manter a funcionalidade das pálpebras, sendo recomendada quando a pele cobre total ou parcialmente a visão do paciente.

A blefaroplastia é responsável por retirar as bolsas de gordura que ficam em volta dos olhos. Essas bolsas se formam com o passar dos anos em razão das rugas e dos músculos da pálpebra, que ficam mais flácidos.

A blefaroplastia também pode ser praticada de forma isolada ou em complemento a outros tratamentos estéticos contra os sinais do envelhecimento que ajudam a reduzir o aspecto cansado dos olhos do paciente.

Se o procedimento será total ou parcial, caberá ao médico definir. Essa definição será feita conforme a gravidade do caso do paciente. De qualquer forma será simples, mesmo se tratando de uma técnica delicada.

Vale lembrar que apenas cirurgiões plásticos habilitados podem decidir qual a quantidade certa de pele a ser removida, de forma que não machuque o paciente e tampouco prejudique a musculatura da pálpebra.

Como é o procedimento da blefaroplastia?

Primeiramente, o cirurgião aplica a anestesia, que pode ser geral ou local, e que tem duração de 1 hora.

Em seguida, o cirurgião marcará o excesso de pele e fará o corte para removê-lo. Durante aproximadamente uma hora, o cirurgião removerá os excessos de gorduras e de peles.

Em seguida, após o procedimento, de acordo com o corte e a remoção, o cirurgião poderá dar pontos cirúrgicos, removíveis e absorvíveis.

Mas, e as cicatrizes?

Estas ficam geralmente escondidas por dentro das estruturas da pálpebra. Por isso, é importante escolher um cirurgião experiente, pois além do procedimento ocorrer rápido e sem agravos, também não deixará marcas.

Os resultados da blefaroplastia aparecem dentro de um a seis meses, e o paciente deverá seguir todas as instruções do médico para poder se recuperar de forma satisfatória. Logo no primeiro mês, quando a cirurgia é bem-feita, os resultados já agradam.

Após a blefaroplastia, as pálpebras podem voltar a cair com o passar dos anos, contudo, os efeitos serão mais suaves, e não irão atrapalhar a estética e a funcionalidade da visão.

Contraindicação

A blefaroplastia somente não é recomendada aos pacientes que tenham insuficiência cardíaca, hipertensão, diabetes, sendo estes casos passíveis de um acompanhamento médico rigoroso antes de qualquer procedimento cirúrgico.

Já quem sofrer de hipermetropia ou miopia, por exemplo, não terá problema em passar pela cirurgia.

Se você tiver qualquer dúvida sobre a blefaroplastia e quiser saber mais sobre a remoção de pele e gordura das pálpebras caídas, entre em contato, tire as suas dúvidas e marque uma consulta, se achar necessário.

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Tire suas dúvidas sobre remoção de pintas

Tire suas dúvidas sobre remoção de pintas

Existem duas razões para que a remoção de pintas seja feita: por saúde, nos casos que apresentam riscos de desenvolvimento de câncer de pele; ou por estética.

As pintas, ou nevos, como também são chamadas, são comuns e podem surgir aos montes e, normalmente, sem maiores problemas. Entretanto, é importante ficar atento a elas para ter certeza de que não estão evoluindo para um quadro perigoso. Se alguma delas estiver assimétrica, com cores estranhas, bordas irregulares e/ou muito grandes, aconselhamos fortemente uma visita ao dermatologista.

Depois de uma consulta, o médico poderá informar se uma ou mais pintas devem ser removidas por oferecem riscos à saúde. Além disso, o paciente pode ainda optar por removê-las por questões estéticas, o que é uma decisão pessoal e válida.

Como a remoção de pintas é feita

Há mais de um modo de se livrar das pintas. Cada um deles pode ser recomendado para um tipo de nevo, e apenas o profissional poderá informar qual é o melhor em cada caso. Os procedimentos mais populares são:

1. Raspagem

Como o nome já indica, a pinta é removida ao ser raspada da pele. É uma técnica um pouco dolorosa, e só pode ser usada em pintas pequenas.

2. Crioterapia

Nitrogênio líquido ou outras substâncias criogênicas são usadas para congelar o nevo, até que as células que o formam sejam destruídas. Alguns efeitos colaterais, como inchaço ou surgimento de bolhas, podem aparecer no primeiro mês após a intervenção.

3. Laser

Se na crioterapia é usado o congelamento, com lasers, o foco é na cauterização. A lógica é a mesma de acabar com as células da pinta. Os efeitos colaterais não são os mesmos por si só, mas há um pequeno risco de que a pele sofra com uma queimadura no local, o que acarretaria em inchaço e manchas, por exemplo.

4. Cirurgia

Indolor, a cirurgia para retirar as pintas é indicada para muitas situações. O paciente recebe anestesia local, sua pinta é retirada com uma incisão e depois são colocados pontos discretos. Existe a chance de que o procedimento deixe uma pequena cicatriz, apesar de isso depender de uma série de fatores, que incluem a experiência do cirurgião e o próprio organismo da pessoa.

Verrugas

Pintas e verrugas são sinais diferentes. As verrugas também podem surgir em qualquer lugar, mas são mais comuns em áreas que sofrem com traumas repetitivamente, como os dedos. Felizmente, elas também podem ser retiradas, muitas vezes com as mesmas técnicas já citadas.

A remoção de pintas (e verrugas), por motivos estéticos, é uma decisão pessoal de cada um, mas é importante ouvir o que o seu médico tem a dizer sobre a melhor forma de prosseguir. Depois disso, você pode discutir suas preferências e condições, e então seguir em frente com o procedimento mais adequado.

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