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Vibrolipoaspiração é melhor que lipoaspiração?

Vibrolipoaspiração é melhor que lipoaspiração?

Com a evolução das técnicas para cirurgia plástica, novos métodos foram desenvolvidos e apresentam resultados superiores às técnicas tradicionais. Um bom exemplo é a vibrolipoaspiração, que é o aprimoramento da lipoaspiração.

Entretanto, qual é o melhor método? Qual a diferença entre eles? Para ajudar você a entender essas questões, este texto busca responder a essas dúvidas. Primeiramente, conheça mais sobre cada um dos procedimentos.

O que é a lipoaspiração?

A lipoaspiração é uma cirurgia plástica com o intuito de remover o excesso de gordura corporal localizada em determinada região. Normalmente, é mais realizada nas coxas, barriga, flancos, costas e braços. 

O procedimento é recomendado quando o indivíduo não consegue eliminar a gordura localizada por meio de dieta e prática de atividades físicas. Além de retirar essa gordura, a técnica também proporciona uma melhora no contorno do corpo.

A lipoaspiração é um procedimento cirúrgico, que consiste em delimitar o local por onde a gordura será retirada, abrir pequenos orifícios na pele para que seja aplicada a anestesia e inserido o tubo que aspirará a gordura. Apesar de ser mais comum em mulheres, essa cirurgia também pode ser feita por homens. 

O que é a vibrolipoaspiração?

A vibrolipoaspiração é realizada por quem deseja alcançar o mesmo objetivo da lipoaspiração, ou seja, a retirada do excesso de gordura localizada. O nome da técnica diz respeito ao método vibratório com que é realizada.

O procedimento consiste em injetar uma mistura de soro fisiológico, adrenalina e anestésico na região a ser operada. Em seguida, o cirurgião realiza pequenas aberturas para inserir finas cânulas no local.

Essas cânulas são conectadas a um aparelho que gera micro movimentos circulares e de vai e vem, facilitando o trabalho do cirurgião plástico. Na lipoaspiração, esses movimentos são feitos manualmente.

A vibrolipoaspiração pode ser realizada nas coxas, na região dorsal, na lateral das mamas, flancos, abdômen, braços e no pescoço. Além disso, essa técnica permite retirar o excesso de gordura de mais de um local em uma única cirurgia.

Qual dos procedimentos é o melhor?

A lipoaspiração e a vibrolipoaspiração são métodos muito semelhantes, mas se diferenciam em pequenos detalhes. Conheça a seguir as principais vantagens da vibrolipoaspiração, quando comparada à lipoaspiração tradicional.

  • A retirada do excesso de gordura é feita em menos tempo, sendo 30% menor;
  • A cirurgia tem menos sangramentos;
  • O inchaço e as manchas roxas são menores;
  • O pós-operatório é mais tranquilo, pois é menos dolorido;
  • Menor agressão aos tecidos;
  • A gordura é retirada de forma mais harmoniosa, o que proporciona melhores resultados.

O cirurgião também é beneficiado por esse método, uma vez que não precisa realizar o mesmo esforço físico necessário na lipoaspiração. 

No entanto, apesar das pequenas vantagens, os procedimentos geram resultados iguais e apresentam os mesmos riscos. O importante é lembrar que tanto a vibrolipoaspiração quanto a lipoaspiração só podem ser realizadas por um cirurgião plástico.

Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como cirurgião plástico em São Paulo!

Posted by Dr. Rodolfo Oliveira in Todos
7 dúvidas comuns sobre a colocação de próteses de silicone

7 dúvidas comuns sobre a colocação de próteses de silicone

A cirurgia para a colocação de próteses de silicone é o procedimento mais executado por cirurgiões plásticos no Brasil. Se você está pensando em fazer os implantes e não sabe nada sobre o assunto, é normal que fique ansiosa e com receio de que algo dê errado.

Por isso, não deixe de ler esse post. Aqui, você já terá uma boa noção sobre o assunto e encontrará as respostas para as sete dúvidas mais frequentes sobre o tema. Confira quais são, em seguida.

Dúvidas frequentes sobre a colocação de próteses de silicone

1# Quem escolhe o tamanho das próteses de silicone?

Para escolher a prótese mais adequada ao seu corpo, o cirurgião considera as medidas das suas mamas e as proporções de altura, ombros, tórax e quadris. Além dessas medidas, ele também considera a elasticidade da pele e dos seios.

Com essas informações, ele indicará o tamanho que mais se adequa ao seu perfil. A mulher também será consultada para que diga como gostaria de aumentar o volume dos seios. Assim, o cirurgião plástico irá verificar quais são as possibilidades.

2# Quando colocar o silicone nos seios?

Geralmente, a recomendação padrão é que a mulher tenha, ao menos, 17 ou 18 anos de idade. Nessa fase, as mamas já se desenvolveram. Há contraindicação para gestantes, pois, durante a gravidez, a mama pode mudar de formato.

3# A cirurgia deixa cicatrizes nos seios?

Sim, as cicatrizes são inevitáveis. Porém, não é um motivo de preocupação, pois elas são pequenas e ficam escondidas. Atualmente, existem três opções de locais para se fazer a incisão e a colocação das próteses.

O corte pode ser feito no sulco entre o seio e o tórax, sob a mama, ao redor da aréola ou nas axilas. O tamanho da incisão dependerá do tamanho da prótese. Para que você tenha uma ideia, uma prótese de 260 ml mede cerca de 4 cm.

4# Qual o tempo de recuperação da cirurgia?

A cirurgia é rápida e o pós-operatório é tranquilo. Visto que é realizada em ambiente ambulatorial, a paciente pode receber alta algumas horas após o procedimento. Nos primeiros dias, é preciso ficar em repouso e as atividades podem ser retomadas após 7 dias da cirurgia.

5# O silicone atrapalha a amamentação?

Este é um boato de internet. A prótese é colocada sob ou entre o músculo e a glândula mamária. Dessa forma, não afeta o desenvolvimento do leite durante a gestação e, consequentemente, não atrapalha a amamentação.

6# Ter uma prótese nos seios é um fator de risco para o câncer de mama?

Por algum tempo, esta dúvida condizia com a realidade, pois os especialistas acreditavam que as próteses aumentariam as chances de se desenvolver tumores na região. Após estudos recentes, entretanto, os resultados indicaram que não existe qualquer relação com a doença.

7# É necessário trocar as próteses de silicone?

A prótese de silicone tem prazo de validade. As mais antigas, colocadas há, pelo menos, cinco anos, tinham duração de dez anos. Com a melhora na qualidade das próteses, os modelos atuais chegam a levar de 15 a 20 anos para que seja necessário trocá-las.

Essas são as principais dúvidas a respeito da colocação das próteses de silicone. Caso tenha outras, procure um especialista no assunto para ser orientada.

Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como cirurgião plástico em São Paulo!

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Ginecomastia: como é feito o tratamento?

Ginecomastia: como é feito o tratamento?

A ginecomastia é uma condição que assusta os homens e ainda pode trazer muitos problemas durante a infância. Isso acontece porque, além da baixa autoestima, a criança pode ser uma vítima constante de bullying por parte de seus colegas.

Por isso, é importante conhecer os tratamentos disponíveis para esse problema. Neste texto, você os conhecerá, além de aprender um pouco mais sobre o distúrbio.

O que é a ginecomastia?

É um distúrbio que se caracteriza pelo aumento dos seios nos homens. O termo grego ginecomastia significa mama feminina e refere-se ao crescimento benigno, temporário ou permanente da mama masculina, por ocasião do desenvolvimento da glândula mamária.

A glândula é formada por gordura, tanto nos homens quanto nas mulheres. Porém, apenas as mulheres recebem estímulo hormonal para que as mamas cresçam. 

A ginecomastia pode decorrer exclusivamente do aumento da glândula mamária ou pode estar associada ao aumento da gordura na região. Neste caso, é denominada ginecomastia mista. Quando, entretanto, as mamas crescem apenas em decorrência do acúmulo de gordura ela é denominada pseudoginecomastia.

O crescimento irregular das mamas masculinas costuma ocorrer em meninos de 13 ou 14 anos, em função da explosão hormonal provocada pela puberdade. Elas aumentam de tamanho por até seis meses e depois voltam ao normal.

Em 5% dos casos, as mamas continuam grandes durante a vida adulta. O aumento exagerado do volume é um problema mais frequente em homens mais velhos, principalmente a partir dos 70 anos de idade.

Quais são as causas da ginecomastia?

O distúrbio ocorre devido ao desequilíbrio hormonal no organismo do homem. A desordem tem origem no aumento anormal da incidência do estrógeno, um hormônio feminino.

Esse desequilíbrio pode ser causado por uma condição fisiológica. Durante a infância e a adolescência, o menino passa por uma grande alteração hormonal, por isso, se elevam as chances de o problema aparecer.

Na vida adulta, os testículos sintetizam menos hormônios masculinos, favorecendo, assim, a entrada dos hormônios femininos.

A ginecomastia também pode surgir em decorrência de outras doenças. As mais recorrentes são tumores nos testículos, no pulmão e no fígado, esteatose hepática (gordura no fígado), hipertireoidismo e hipogonadismo. O uso contínuo de alguns antibióticos, anabolizantes ou suplementos também podem provocar o aumento das mamas.

Existem também os casos com causa idiopática, ou seja, em que não há uma evidência do que realmente ocasionou a doença. 

Existe tratamento para a ginecomastia?

Apesar de existir o tratamento medicamentoso, nem sempre ele é indicado. A cirurgia para remoção de parte do tecido glandular e de gordura é a melhor alternativa. Porém, só é indicada após os 17 anos de idade, pois, durante a adolescência, é normal que ocorra regressão do quadro.

A técnica cirúrgica será escolhida de acordo com o volume das mamas e da incidência ou não de excesso de pele. Quando o problema tem origem em outra doença, o tratamento visará controlar a patologia associada ao caso. 

Se a causa estiver no uso de algum medicamento ou outras substâncias, sua interrupção será suficiente para a regressão das mamas. Contudo, as chances de regressão são menores quando as mamas já estão grandes por mais de um ano.

Em síntese, esses são os métodos adotados para tratar a ginecomastia. Caso tenha outras dúvidas sobre o assunto, procure um cirurgião plástico para ser orientado.

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5 Dicas para Escolher um Cirurgião Plástico

5 Dicas para Escolher um Cirurgião Plástico

O Brasil é um dos principais países do mundo, em se tratando de procedimentos estéticos. A cada ano, mais pessoas estão recorrendo às clínicas para melhorar a aparência. A grande dúvida que surge nesse momento é: como escolher um bom cirurgião plástico?

Você sabe como? Então, continue a leitura deste texto, pois darei algumas dicas para o momento dessa escolha tão importante.

Dicas para escolher o cirurgião plástico

Não caia nas armadilhas publicitárias

Existem muitos profissionais que investem em campanhas publicitárias, a fim de conquistar novos clientes. Entretanto, existem dois problemas nisso, o primeiro é que o marketing de médicos é muito restrito e regulado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM).

O segundo problema é que nem tudo o que se mostra é verdade. Então, fique atento aos anúncios sensacionalistas que prometem resultados milagrosos. Além de ser falso, indica a falta de ética que existe por trás desse estabelecimento ou profissional.

Prefira cirurgiões plásticos indicados

É muito comum que tenhamos amigos ou familiares que já tenham realizado algum tipo de cirurgia plástica. Por isso, converse com eles e peça indicações, quando o resultado for positivo.

Afinal, dificilmente, alguém próximo a você recomendaria um profissional que realizou um péssimo trabalho. Com as indicações, procure saber mais sobre o cirurgião.

Procure os órgãos e instituições médicas que regulamentam a profissão

A regulamentação dos médicos no Brasil é feita pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e a instituição que fomenta a formação dos cirurgiões plásticos é a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).

Essas duas entidades podem ser boas fontes de pesquisa sobre o trabalho de um profissional.  Além de indicar bons cirurgiões na sua região, elas também podem informar sobre possíveis denúncias ou mentiras sobre determinados médicos.

Informe-se sobre a formação do profissional do Cirurgião Plástico

Ao escolher um cirurgião plástico, pesquise informações sobre a qualificação profissional e a formação acadêmica dele. 

Procure saber os locais onde trabalhou, a universidade onde se formou, as especializações que realizou, os possíveis prêmios que recebeu, enfim, tudo o que puder descobrir servirá como base para confirmar ou não a sua decisão.

Questione sobre tudo

Após a escolha do profissional, faça uma consulta. Nessa etapa, o mais importante é tirar o maior número possível de dúvidas. Dessa forma, você está testando o grau de conhecimento do cirurgião plástico e a sua empatia.

Faz parte da prática da medicina a explicação de todos os prós e contras da realização de um procedimento, os resultados que podem ser alcançados e os que não podem.

Seguindo esse pequeno roteiro, você aumentará suas chances de escolher um bom cirurgião plástico. E não se esqueça, tanto o CFM quando a SBCP estão à sua disposição para responder as suas dúvidas. 

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Existem Contraindicações para a Cirurgia Íntima?

Existem Contraindicações para a Cirurgia Íntima?

Com a evolução tecnológica e a difusão da internet, novos procedimentos estéticos surgiram e ficaram conhecidos pela população. A cirurgia íntima, por exemplo, é um tipo de intervenção realizada para corrigir ou melhorar pequenas variações anatômicas na genitália.

Você já ouviu falar nessa cirurgia? Sabe quando é indicada e quando não é? Então, não deixe de ler esse post sobre o assunto, pois nele você encontrará essas respostas.

O que é a cirurgia íntima?

É o termo que define todo tipo de cirurgia plástica realizada na região genital. Esse tipo de procedimento só pode ser feito por maiores de 18 anos de idade, pois, durante a infância e a adolescência os genitais ainda estão em desenvolvimento.

Na maioria dos casos, a técnica é procurada por mulheres, a fim de melhorar o aspecto visual da região, permitindo que elas se sintam melhor com o próprio corpo. Os quatro tipos de cirurgia íntima feminina mais realizadas são:

  • Ninfoplastia: é a técnica para redução do tamanho dos pequenos lábios vaginais. Nesse método, o cirurgião retira o excesso de pele, deixando-os menores e simétricos. Os pequenos lábios protegem a entrada da vagina, dificultam a incidência de infecções e ajudam na lubrificação.
  • Himenoplastia: é a cirurgia de reconstrução do hímen que tem por objetivo reunir as suas partes rompidas.
  • Bioplastia genital: é o método que consiste em aplicar substâncias biocompatíveis na genitália para que haja uma melhora estética na região. Geralmente, é realizada para tratar a atrofia dos grandes lábios ou a flacidez.
  • Peeling vaginal: é o procedimento de rejuvenescimento da região genital, pois renova a pele, melhora a elasticidade, hidrata, aumenta a produção de colágeno e promove o clareamento da região.

Quando é indicada?

A cirurgia íntima recebe indicações diferentes quando realizada por mulheres e quando realizada por homens. Nas mulheres, as indicações são:

  • redução do prepúcio do clítoris, para que a mulher tenha mais prazer;
  • rejuvenescimento da vagina, quando a mulher acha que a sua genitália é muito escura;
  • lipoaspiração do monte de Vênus, quando a vulva é muito grande, alta ou larga;
  • redução dos pequenos lábios vaginais, por questões estéticas ou porque causa desconforto, dor ou aprisionamento dos lábios durante a penetração;
  • reconstituição do hímen, quando há o desejo de voltar a ser virgem;
  • diminuição do tamanho da vagina quando há frouxidão após o parto vaginal.

Para homens, a cirurgia é indicada nos seguintes casos:

  • aumento do tamanho do pênis;
  • lipoaspiração para retirar o acúmulo de gordura na região pubiana;
  • lateralização do pênis, quando acometidos da doença de Peyronie.

Existem contraindicações?

Não existe um padrão de contraindicações para esse tipo de cirurgia. O que há são as recomendações comuns em qualquer procedimento cirúrgico, ou seja, indivíduos hipertensos, diabéticos ou que tenham doenças crônicas ou cardíacas não devem realizar cirurgias.

Outros casos também contraindicados são os indivíduos com algum tipo de infecção ou corrimento na região genital, fumantes ativos, portadores de asma, problemas de coagulação, doenças pulmonares ou hepáticas.

Caso tenha outras dúvidas, procure um cirurgião plástico especializado nessas técnicas para ser orientado.

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Mamoplastia redutora: quais são os riscos?

Mamoplastia redutora: quais são os riscos?

Assim como em qualquer outro procedimento cirúrgico, também existem riscos no pós-operatório da mamoplastia redutora. Por isso, antes de realizá-la, é importante ter pleno conhecimento de todas as possíveis complicações da intervenção.

Para ajudar você a conhecer melhor esses riscos, este texto explica mais sobre eles e sobre a cirurgia de redução das mamas. Então, continue a leitura.

O que é a mamoplastia redutora?

A mamoplastia redutora é a cirurgia que tem por objetivo reduzir o volume e o peso das mamas da mulher. A redução é feita a partir da remoção do excesso de tecido e da pele na região. Quando a mama não é consistente, a prótese de silicone pode ser colocada.

Mulheres que têm os seios muito grandes sofrem desconforto estético e físico como, por exemplo, dores nas costas e desvios posturais. Ter as mamas com tamanhos desproporcionais também pode afetar a autoestima da mulher. 

Por isso, a mamoplastia é um procedimento realizado com frequência e traz resultados satisfatórios, ajudando a mulher a conviver melhor com sua aparência. 

Entretanto, como é uma cirurgia muito invasiva, não é indicada para todas as pessoas. Além disso, existem sérias complicações que podem ocorrer no pós-operatório. 

Quando a mamoplastia redutora é indicada?

A redução das mamas é indicada quando a mulher apresenta desconforto físico, psicológico ou estético pelo excesso de volume. Assim, os principais motivos que levam à realização da mamoplastia são:

  • dor nas costas, pescoço e ombros provocada pelo excesso de peso dos seios;
  • mudanças na postura, que ocorrem também devido ao peso das mamas, ocasionando inclinação para frente;
  • dificuldade para praticar atividades físicas;
  • incidência de infecção e suor excessivo na pele sob os seios;
  • constante atrito entre as mamas, causando irritação na pele;
  • diferença de tamanho ou volume entre os seios.

A principal contraindicação para a cirurgia é a idade. O recomendado é que apenas as mulheres com idade acima de 18 anos realizem o procedimento, pois é quando as mamas já se desenvolveram totalmente.

Quais são os riscos do procedimento?

Apesar de serem muitos os riscos da cirurgia, raramente ocorrem complicações mais graves. O que acontece com mais frequência são as intercorrências comuns a uma intervenção cirúrgica, tais como hematomas, seromas e infecções. 

No entanto, para que você esteja ciente de todas as possibilidades, conheça os riscos decorrentes da redução das mamas:

  • cicatriz desfavorável;
  • perda de sensibilidade, temporária ou permanente, no mamilo ou na mama;
  • riscos da anestesia;
  • má cicatrização;
  • contorno e formato irregular das mamas;
  • descoloração da pele ou alterações da sua pigmentação;
  • inchaço;
  • abertura dos pontos;
  • danos nos nervos, vasos sanguíneos, músculos e pulmões;
  • assimetria da mama;
  • rigidez excessiva do peito;
  • dificuldade para amamentar;
  • necrose da pele ou do tecido onde foram feitas as incisões;
  • necrose total ou parcial do mamilo e da aréola;
  • trombose venosa profunda;
  • complicações cardíacas e pulmonares;
  • dor constante;
  • reação alérgica à fita, sutura, cola, medicações tópicas e injetáveis;
  • necessidade de novo procedimento para retoque.

Esses são os riscos da mamoplastia redutora. Para evitá-los, é fundamental que os cirurgiões tenham o conhecimento de todas as condições da mulher, bem como dos medicamentos que ela usa, se é alérgica, entre outras.

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O impacto da cirurgia plástica na autoestima

O impacto da cirurgia plástica na autoestima

Assim como em outras áreas, a medicina estética também foi muito impactada pela evolução tecnológica. Atualmente, existem várias técnicas de cirurgia plástica que promovem a melhora da aparência e que, consequentemente, podem ser relevantes para a autoestima.

Na maioria dos casos, o cirurgião plástico é procurado para ajudar as pessoas a se sentirem melhores com sua aparência, corrigindo alguma imperfeição que as incomode. Contudo, há uma linha tênue nessa relação, por isso, uma cirurgia para alterar um mero detalhe não é indicada.

Mas, você sabe quais são os impactos produzidos por esse tipo de cirurgia? Então, continue a leitura para conhecê-los e entender os benefícios que os procedimentos podem oferecer.

Benefícios da cirurgia plástica

Promoção do bem-estar

A insatisfação com a aparência física pode contribuir para a baixa autoestima, o que pode afetar a qualidade de vida. Dessa forma, além do benefício estético, a cirurgia plástica também promove o bem-estar físico e emocional.

Antes de realizar qualquer procedimento, porém, as razões devem ser analisadas e repensadas, de modo que se tome a decisão pelos motivos certos. Em alguns casos, o próprio cirurgião plástico pode contraindicar a intervenção.

A busca pela mudança estética deve ocorrer quando há algum incômodo que afete o comportamento, a qualidade de vida e os hábitos da pessoa, tais como crianças que sofram com orelhas de abano, homens que tenham as mamas grandes, entre outros exemplos.

Cirurgia plástica e a elevação da autoestima

A elevação da autoestima é o principal efeito psicológico que uma cirurgia plástica pode oferecer. Em consequência disso, outras áreas da vida do indivíduo também são afetadas positivamente como, por exemplo, o trabalho, o círculo social e a família.

Isso porque ao realizar procedimentos que corrigem situações que trazem desconforto, o indivíduo passa a se enxergar de uma forma diferente e se sente mais confortável no dia a dia.

Resolução de transtornos emocionais

Não é raro encontrar diagnósticos de transtornos emocionais originados por uma não aceitação do indivíduo devido a sua condição ou aparência. A insatisfação com a própria imagem pode trazer danos comportamentais e psicológicos, como a depressão.

Entretanto, assim como qualquer intervenção cirúrgica, a pessoa precisa ter plena convicção sobre fazer ou não uma cirurgia plástica, bem como sobre os possíveis resultados a serem alcançados. Assim, a decisão pelo procedimento deve ser planejada cuidadosamente.

Melhora da qualidade de vida

A principal consequência gerada pela autoestima elevada é a melhora da qualidade de vida, uma vez que a pessoa se percebe mais confiante para enfrentar os desafios do cotidiano. 

Entretanto, a cirurgia plástica também beneficia a resolução de problemas físicos que afetam, de igual modo, a qualidade de vida. Alguns exemplos são:

  • uma cirurgia para redução do tamanho dos seios eliminará a dor nas costas da mulher;
  • a rinoplastia promove a correção do desvio de septo, melhorando a condição respiratória;
  • a abdominoplastia pode corrigir uma hérnia ventral;
  • a cirurgia ortognática corrige o tamanho da mandíbula, reduzindo a dor de cabeça e eliminando os desconfortos da ATM (articulação temporomandibular);
  • casos de queimaduras, traumas e câncer de mama também são beneficiados pela cirurgia plástica reconstrutora.

Em suma, a qualidade de vida é impactada positivamente não apenas pela melhora estética, mas também por cessar situações que trazem grande desconforto físico e emocional aos indivíduos.

Ciente do impacto que a cirurgia plástica causa na autoestima das pessoas, havendo mais dúvidas, procure um cirurgião plástico para ser orientado. 

Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como cirurgião plástico em São Paulo!

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Lifting de glúteos: como é o pós-operatório

Lifting de glúteos: como é o pós-operatório

Você já conhece o lifting de glúteos? Esse procedimento, como o próprio nome sugere, consiste no levantamento do bumbum, visando eliminar o excesso de pele, reduzir a flacidez, bem como melhorar o contorno da região. Nesse tipo de cirurgia, os tecidos precisam ser reacomodados no lugar de origem, uma vez que fatores variados, incluindo a ação do tempo e da gravidade, podem tornar o glúteo flácido e com aparência caída. Em alguns casos, pode acontecer também a perda de volume. Com o passar dos anos, ocorre a diminuição da atividade de colágeno, o que provoca a ptose tecidual e a indesejada sobra de pele. O estilo de vida, especialmente a alimentação desregrada e o sedentarismo, podem contribuir para esse processo. Dessa forma, o lifting de glúteos pode reverter a situação. Como qualquer outra operação plástica, o sucesso dos resultados depende diretamente dos cuidados pós-operatórios. Este artigo traz informações importantes acerca do período que sucede a cirurgia. Então, confira a seguir.

Como é feito o lifting de glúteos?

Antes de falar sobre o pós-operatório, é necessário entender como a cirurgia para erguer os glúteos é feita. Incisões são realizadas na parte de trás do corpo, na linha superior ao nível do biquíni. O excesso de pele é ressecado e, então, puxado para cima, juntamente com o tecido gorduroso. O procedimento dura de duas a quatro horas e pode ser feito com anestesia local ou geral. A cicatriz fica no local da incisão, sendo discreta na maioria dos casos. Alguns objetivos demandam outras técnicas para empinar o bumbum, como lipoenxertia ou implante de glúteos.

Como é o pós-cirúrgico?

Depois do lifting de glúteos, é recomendável ficar em repouso relativo nos primeiros sete dias. Caminhar é indicado, mas atividades que envolvam muito esforço físico não são seguras para a recuperação, uma vez que podem gerar complicações, dificultar a cicatrização, aumentar a dor e comprometer os resultados estéticos. Medicamentos como anti-inflamatórios, antibióticos e analgésicos devem ser usados conforme orientação da equipe médica. Somente especialistas podem prescrever, com segurança, o tipo, dosagem e duração do tratamento fármaco. Cabe ao médico, também, orientar acerca do uso de cinta compressiva, além de pomadas e filtro solar na cicatriz.

Como fica a região depois da cirurgia?

O inchaço tende a diminuir gradualmente e, com um ou dois meses, o resultado estará próximo do esperado no final. Entretanto, isso ocorre se os cuidados pós-operatórios forem seguidos e se houver boa resposta cirúrgica. A expectativa é que já nesse período perceba-se um bumbum sem ptose e com menos flacidez. A cicatriz fica pouco visível, localizada um pouco acima do nível do bumbum.

Pode haver complicações?

Embora incomuns, as complicações são possíveis. Como em qualquer cirurgia, o lifting de glúteos tem seus riscos. Pode haver sangramento anormal, infecção, abertura dos pontos, etc. Essas complicações são quatro vezes mais comuns em fumantes, mas os riscos diminuem se os cuidados pré-operatórios forem tomados. Quer saber mais sobre lifting de glúteos? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como cirurgião plástico em São Paulo!
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Como prevenir o surgimento precoce de rugas

Como prevenir o surgimento precoce de rugas

Melhor prevenir do que remediar. Assim reza a máxima popular, que é verdadeira e se aplica a diferentes áreas, inclusive à cirurgia plástica. Atualmente há técnicas modernas, seguras e eficazes para combater as rugas e deixar a pele mais jovem e bonita. Entretanto, o ideal é recorrer a elas o mais tarde possível. Por isso, é importante cuidar da pele de maneira preventiva. Com medidas simples, é possível retardar o aparecimento das rugas e adiar as cirurgias plásticas de rejuvenescimento. Para saber como ter a pele jovial por mais tempo, leia o texto e então confira as dicas para evitar o surgimento precoce das rugas.

Como evitar o surgimento precoce de rugas

Comece cedo a rotina anti-idade

Para evitar linhas de expressão, manchas no rosto, rugas, flacidez e outros sinais de envelhecimento precoce, comece cedo a rotina anti-idade nos cuidados com a pele. Assim, a partir dos 20 anos, já inicie, redobrando a atenção em relação à limpeza cutânea, hidratação e proteção solar. Na rotina diária de cuidados com a pele, não se esqueça de sempre remover a maquiagem antes de dormir. Essa é uma dica básica, mas faz toda diferença na manutenção de uma pele jovem e bem cuidada.

Proteja-se do sol

O sol é maravilhoso e, inclusive, traz benefícios para a saúde e bem-estar, mas exponha-se a ele com moderação e não se esqueça de intensificar a proteção. Use filtro solar até nos dias nublados e tome sol preferencialmente nos horários seguros (antes das 10h e depois das 16h). Sempre que possível, use chapéu e óculos de sol. Isso minimiza os danos provocados pelos raios ultravioleta e radicais livres, o que, além de prevenir o envelhecimento das células, contribui na prevenção do câncer de pele.

Adote um estilo de vida saudável

Quando se fala em saúde e beleza da pele, é indispensável adotar hábitos saudáveis, como por exemplo, se abster de práticas nocivas como tabagismo e alcolismo. A alimentação saudável também é fundamental. Evite o excesso de gordura e açúcar. Invista em legumes, frutas e verduras. Os vegetais são fortes aliados na manutenção de uma pele jovem.

Não se esqueça da hidratação

Hidrate-se de dentro para fora. Lembre-se de que tomar bastante água é uma das maneiras mais acessíveis e eficazes para cuidar da pele. Além disso, use sabonetes e hidratantes específicos para o seu tipo de pele.

Consulte o dermatologista com frequência

Consulte especialistas não apenas quando já estiver com a pele enrugada. Em caráter preventivo, é importante ir ao dermatologista periodicamente. O profissional fará avaliação da cútis e, se necessário, prescreverá produtos antioxidantes para neutralizar a ação dos radicais livres, além de tratamentos estéticos com ácidos para hidratar, uniformizar e/ou dar volume à pele. Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como cirurgião plástico em São Paulo!
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Perineoplastia: o que é e quando é indicada

Perineoplastia: o que é e quando é indicada

Você já ouviu falar em perineoplastia? Como o próprio nome indica, esse é um procedimento cirúrgico voltado para a correção plástica do períneo. O períneo é uma região de tecido que corresponde à base do púbis, na qual estão localizados o ânus e a vagina. Trata-se de uma cirurgia íntima que tem ganhado cada vez mais espaço no cenário mundial. Com razão, pois, além de benefícios estéticos, a cirurgia plástica de períneo oferece vantagens funcionais. Quer saber um pouco mais sobre esse tipo de operação e descobrir para quais casos ela é indicada? Leia, então, o artigo completo e fique por dentro do assunto.

Como funciona e para que serve a perineoplastia?

A perineoplastia é uma operação que tem como finalidade principal reparar as lesões do tecido local após partos vaginais. A cirurgia visa promover a estrutura inicial que o períneo tem antes da gravidez. Isso é possível através de técnicas cirúrgicas que reconstroem e apertam os músculos locais. Os músculos da região do períneo se afrouxam, geralmente, por lacerações decorrentes do parto. Elas,  futuramente, podem levar ao alargamento da vagina, eliminação de urina ao realizar esforços físicos, flatos vaginais, bem como diminuição do prazer sexual.

Como a cirurgia plástica de períneo é feita?

A cirurgia é simples e rápida. Dura aproximadamente uma hora e é realizada sob anestesia geral ou local com sedação. Se tudo correr bem, a alta hospitalar é rápida e a mulher não precisa ficar internada. Normalmente é liberada para retornar para casa após terminados os efeitos da anestesia.

Para quem o procedimento cirúrgico é indicado?

O procedimento cirúrgico é indicado para mulheres que se submeteram a partos normais ou naturais, cujos músculos pélvicos enfraqueceram e não responderam a tratamentos conservadores, como exercícios de Kegel. Dessa maneira, a cirurgia visa resgatar a força da musculatura pélvica.

Quais são os sinais de necessidade de perineoplastia?

Ter passado por um parto normal, isoladamente, não caracteriza a necessidade de plástica corretora do períneo. Se, após o parto, entretanto, a mulher apresentar incontinência urinária que não regride com outros tratamentos, sensação de vagina frouxa, redução da sensibilidade durante a prática sexual ou alterações nos hábitos intestinais, tais problemas possivelmente só serão solucionados com intervenção cirúrgica. Eventualmente, mesmo que a mulher não tenha tido filhos por via vaginal, ela pode necessitar de uma perineoplastia. Quem apresenta obesidade, por exemplo, tem maiores chances de precisar do procedimento.

Há riscos nessa operação?

A perineoplastia é uma cirurgia segura e com ótimos resultados, mas, como qualquer operação, envolve alguns riscos de complicações, como sangramento e infecções. Em alguns casos, a mulher pode apresentar prisão de ventre temporária após o procedimento. Qualquer alteração deve ser sinalizada ao médico, sobretudo, febre intensa, dor forte, corrimento com odor ou ocorrência de hemorragia. Para diminuir as chances de apresentar problemas, os cuidados cirúrgicos indicados pelo médico devem ser seguidos à risca. Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como cirurgião plástico em São Paulo!
Posted by Dr. Rodolfo Oliveira in Todos