Dr. Rodolfo Oliveira

Enxertia facial: conheça 3 procedimentos

Enxertia facial: conheça 3 procedimentos



A perda de volume na face envelhecida é cada vez mais percebida, por isso a enxertia facial se tornou parte integrante dos procedimentos contemporâneos.

A aceitação geral da técnica de enxerto de gordura, no entanto, é relativamente recente. Assim, muitas dúvidas ainda costumam surgir. Por exemplo: por que realizar enxerto de gordura facial durante procedimentos de lifting facial; onde a gordura deve ser colocada no rosto; como deve ser injetada e quanto deve ser injetado na cada área.

A maioria das pessoas pensa que os sinais mais significativos do envelhecimento são rugas e flacidez da pele. Entretanto, uma das principais causas subjacentes a esses problemas é outra: a perda de volume facial.

Esse fenômeno pode levar à acentuação dos contornos ósseos das têmporas e ao redor dos olhos. Pode, também, conferir às bochechas aparência mais plana e menos cheia. O impacto da diminuição do volume facial na aparência do envelhecimento só se tornou totalmente reconhecido na última década.

O contorno e a definição facial são determinados pela genética. Por isso, algumas pessoas têm queixo e maçãs do rosto proeminentes, enquanto outras têm um rosto mais redondo com características mais suaves. Quer seja o problema relacionado ao envelhecimento, quer simplesmente à estrutura da face, existem maneiras de aumentar o volume facial.

Procedimentos para enxertia facial

Pode-se refinar a aparência do rosto com implantes faciais, preenchimentos dérmicos ou transferência de gordura facial.

Implantes

Mais frequentemente usados ​​para aprimorar o contorno e o volume facial em indivíduos mais jovens que desejam maçãs do rosto ou queixo mais proeminentes. Nesse procedimento de enxertia facial, pequenos implantes são colocados cirurgicamente nas áreas que necessitam de aumento para melhoria permanente do contorno do rosto. O procedimento geralmente é combinado com outras cirurgias faciais, como a rinoplastia, para aperfeiçoar o equilíbrio geral.

Preenchimentos

Um método não cirúrgico para preenchimento de rugas e cavidades e introdução de volume sutil no rosto envelhecido. São tratamentos injetáveis ​​e não invasivos, mas os resultados são temporários. Alguns enchimentos estimulam a produção de colágeno para resultados mais duradouros.

Transferência de gordura

É também conhecida como enxerto de gordura. Trata-se de um procedimento cirúrgico natural e minimamente invasivo e bastante suave. Contudo, há várias etapas no processo.

Primeiramente, as técnicas de lipoaspiração são usadas para remover a gordura de áreas pré-determinadas do corpo, como estômago, quadris ou coxas, o que é feito através de pequenas incisões que quase não deixam cicatrizes.

A gordura é deslocada de uma área do corpo em que é abundante para o rosto, com o fim restaurar o volume perdido. É removida suavemente, por meio de técnicas modernas de lipoaspiração. 

A porção recuperada é, então, cuidadosamente preparada para injeção, usando-se manipulação mínima. Depois, por meio de cânulas finas (tubos) colocadas através de pequenas incisões, é injetada cuidadosamente nas linhas, cavidades e depressões da face para rejuvenescer. O cirurgião pode sobrecarregar um pouco as áreas tratadas para compensar a porcentagem de células adiposas que serão naturalmente perdidas.

O procedimento produz uma aparência muito natural e há pouco risco de infecção ou rejeição da gordura pelo organismo. As áreas comuns de tratamento são as dobras nasolabiais (entre o nariz e os lábios), as linhas entre os lábios e o queixo, bochechas achatadas, mandíbulas flácidas e cavidades sob os olhos.

Recuperação e resultados da enxertia facial

O tempo de recuperação da transferência de gordura varia individualmente, mas a maioria das pessoas precisa de 7 a 10 dias de folga do trabalho e de outras atividades sociais. O resultado final costuma aparecer após cerca de seis meses, embora a melhoria comece a se tornar aparente apenas alguns dias após a cirurgia.

Em muitos casos, a transferência de gordura ou implantes serão combinados com outros procedimentos cirúrgicos. Assim, nesses casos, o tempo de recuperação pode ser maior.

Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como cirurgião plástico em São Paulo!



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Como eliminar a flacidez após o emagrecimento

Como eliminar a flacidez após o emagrecimento



Você tomou a decisão de se esforçar para eliminar excesso de peso e começou a fazer alterações na dieta e rotina de exercícios. À medida em que o peso é eliminado, entretanto, você percebe que sua pele não está voltando ao normal. Como órgão elástico, a pele se estica e se contrai para se adequar à forma do corpo. Embora existam medidas para minimizar a flacidez da pele nessas circunstâncias – incluindo perda de peso lenta, ingestão de alimentos e exercícios certos – muito depende da idade e da quantidade de peso a perder.

A elasticidade da pele depende, ainda, de quanto tempo se passou com obesidade. Não importa se os quilos foram eliminados rápida ou lentamente. Quanto mais tempo a pele se esticou, menor será, então, a probabilidade de se recuperar.

Assim sendo, conheça formas de não sofrer ou minimizar o efeito da flacidez pós-emagrecimento.

Dicas para eliminar a flacidez

Vá devagar

É melhor perder peso devagar do que rapidamente, principalmente se você está tentando evitar a pele flácida. Quando se perde peso muito rapidamente, perde-se mais músculo do que gordura. O músculo atua como tecido de suporte que ajuda a sustentar a pele no corpo.

A fim de perder mais gordura do que músculos, mantenha a perda de peso a uma taxa de 1 a 2 quilos por semana. Um quilo de gordura contém cerca de 3.500 calorias. Na maioria dos casos, reduzir o consumo de calorias de 500 a 1.000 por dia pode ajudar a manter o ritmo ideal. 

Mantenha dieta adequada

A elasticidade da pele desempenha um papel importante na determinação da flacidez enquanto se perde peso.

Embora a idade represente um fator importante na determinação de quão bem a pele se recupera após ser esticada, uma dieta saudável mantém as fibras de elastina e proteínas de colágeno que ajudam a sustentar a estrutura dérmica.

Em geral, uma boa pele exige uma dieta baseada em alimentos ricos em nutrientes e com pouca gordura e açúcar.

Mais especificamente, é necessário consumir vitamina C suficiente a partir de alimentos como pimentão vermelho e verde, espinafre, brócolis, morango, laranja e kiwi. Essa vitamina é essencial para a produção de colágeno e melhora a aparência da pele.

Além disso, alimentos ricos em ácido linoleico, um tipo de gordura encontrada no frango, nozes, sementes e óleos vegetais, ajudam a melhorar a estrutura e a força da pele. Mais importante, deve-se limitar a ingestão de açúcar, cujo excesso pode danificar a pele, aumentando o risco de flacidez. 

Beba água suficiente

Hidratação adequada também minimiza a flacidez. A quantidade de água ideal depende das necessidades atuais de saúde, rotina de exercícios, dieta e clima onde se vive. O médico pode ajudar a determinar quanta água se deve beber por dia.

Além de hidratar a pele, água potável é bom para perda de peso. Antes das refeições confere saciedade; assim, come-se menos. Evita a retenção de líquidos, para que se obtenha uma leitura mais precisa ao se pesar.

Pratique atividade física

O exercício regular, incluindo cardiovascular e treinamento de força, atenua a perda muscular enquanto se perde peso, o que pode melhorar a aparência da pele.

Caminhada rápida, corrida, natação, ciclismo e aeróbica contam como exercício cardiovascular. Ao tentar perder peso, é importante investir pelo menos 60 minutos, cinco dias por semana.

O treinamento de força, que inclui levantar pesos, constrói músculos. Exercite os principais músculos – braços, costas, pernas, glúteos, ombros – duas vezes por semana. 

Quando se elimina uma quantidade significativa de peso, a pele flácida pode ser inevitável. Se você mantiver sua perda de peso por mais de um ano e estiver saudável, consulte o médico sobre uma cirurgia para remover o excesso de pele.

O importante é manter as dobras da pele secas e limpas, para que não ocorram erupções cutâneas e infecções. Consulte o médico também em caso de suspeita de infecção, para que se obtenha o tratamento apropriado.

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Mitos e verdades sobre abdominoplastia

Mitos e verdades sobre abdominoplastia



A abdominoplastia é um procedimento cirúrgico estético realizado para remover gordura e pele em excesso do abdômen. Existem muitos mitos e percepções errôneas comuns sobre a abdominoplastia que podem fazer com que alguém evite o procedimento. Conheça, em seguida, algumas afirmações e descubra se são mitos ou verdades.

1. Abdominoplastia ajuda a perder peso

Mito. O procedimento de abdominoplastia foi desenvolvido para ajudar a remover a pele solta sem elasticidade. Portanto, não ajuda a perder peso. Se você pretende remover células de gordura, será necessário realizar uma lipoaspiração.

2. Abdominoplastia é para indivíduos saudáveis

Verdade. A abdominoplastia é melhor realizada em indivíduos saudáveis ​​que comem corretamente e mantêm um peso saudável. Uma vez que exercícios e dietas não conseguem remover o excesso de pele, o procedimento é para ​​quem deseja removê-lo cirurgicamente.

3. Somente as mulheres realizam abdominoplastia

Mito. Alguns homens perdem peso e ficam com a barriga flácida. Optam, então, por passar por uma abdominoplastia para remover esse excesso de pele. Tanto homens, quanto mulheres que desejam melhorar a aparência através de procedimentos cosméticos e cirúrgicos podem ser submetidos a eles.

4. A abdominoplastia resolve problema de estrias

Mito. As únicas estrias que podem ser removidas são aquelas encontradas na pele que será retirada como parte do procedimento de abdominoplastia. Isso pode, entretanto, ser gerenciado estrategicamente através de uma consulta para a remoção máxima de estrias.

5. Após a cesariana não é o momento ideal para uma abdominoplastia

Verdade. Não se recomenda a abdominoplastia imediatamente após uma cesariana, pois representa muito estresse para o organismo. Além disso, após a gravidez, o peso, a pele e os músculos esticados devem passar por um processo de cicatrização natural antes de se realizar o procedimento.

A abdominoplastia e a cesariana não são realizadas na mesma área do abdômen, tornando-se ilógico executá-las juntas.

6. Abdominoplastia ocasionará danos permanentes nos nervos

Mito. Esse procedimento envolve o reparo dos músculos abdominais e a remoção do excesso de pele. Os nervos não estão, portanto, envolvidos no processo.

Os indivíduos podem sofrer danos menores nos nervos. No entanto, isso geralmente é temporário e desaparece em alguns dias ou semanas. Embora danos permanentes sejam possíveis, é uma ocorrência muito rara. Escolhendo um cirurgião plástico qualificado, torna-se muito improvável.

7. É um procedimento altamente arriscado

Mito. Esse procedimento não é mais nem menos arriscado do que qualquer outra cirurgia. Assim, um cirurgião altamente preparado é capaz de realizar a cirurgia com risco mínimo e sem complicações. 

8. A abdominoplastia é sempre realizada com lipoaspiração

Mito. Esses são dois procedimentos distintos. Eles podem ocorrer ​​juntos, contudo, nem sempre são combinados.

Uma abdominoplastia tem o objetivo de remover o excesso de pele, embora as células adiposas possam ser removidas durante o processo.

A lipoaspiração tem o objetivo de remover as células adiposas, mas não remove o excesso de pele. A realização dos dois procedimentos realizadas em conjunto aumenta o custo e o tempo de recuperação.

9. Idosos podem realizar a cirurgia

Verdade. O fator mais importante a considerar em qualquer cirurgia eletiva é a saúde. A idade é apenas um número e, se o indivíduo for idoso, mas saudável, ele também poderá ser submetido a um procedimento de abdominoplastia. 

10. Não se pode engravidar após o procedimento

Mito. Embora muitas pessoas optem por realizar essa cirurgia após o término do parto, não há riscos adicionais por engravidar após o procedimento. No entanto, os resultados alcançados podem ser afetados.

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O que você deve saber antes de fazer uma lipoaspiração?

O que você deve saber antes de fazer uma lipoaspiração?

Assim como a colocação de próteses de silicone, a lipoaspiração é um dos procedimentos mais desejados e procurados pelas pessoas. Contudo, da mesma forma que em qualquer tipo de cirurgia, existem cuidados que precisam ser tomados antes da sua realização.

Você sabe que cuidados são esses? Não deixe de ler este texto para aprender tudo sobre o assunto.

O que é a lipoaspiração?

A lipoaspiração é uma cirurgia plástica indicada para remover o excesso de gordura corporal localizada em determinada região. É mais comum nas coxas, barriga, flancos, costas e braços. Além disso, o procedimento também proporciona uma melhora no contorno do corpo.

A lipoaspiração é recomendada quando o indivíduo não consegue eliminar o excesso de gordura por meio de dieta e prática de atividades físicas. 

O procedimento consiste em delimitar o local onde a gordura será retirada, abrir pequenos orifícios na pele para, então, aplicar anestesia e inserir o tubo para aspiração da gordura da região. A anestesia pode ser local, peridural ou geral.

Apesar de ser mais procurada por mulheres, o procedimento também pode ser feita por homens. Um dos benefícios é que ela praticamente não deixa cicatrizes.

O cirurgião plástico também pode aproveitar a retirada da gordura para realizar lipoescultura, um procedimento que reutiliza a gordura aspirada em outra região, melhorando, assim, o contorno do corpo.

Quais os cuidados necessários antes do procedimento?

Alguns cuidados precisam ser conhecidos e tomados antes da cirurgia. Aderir ou não às recomendações pode ser determinante para o sucesso do procedimento.

Um deles é a necessidade de emagrecimento antes de operar. A lipoaspiração promove a perda máxima de 5 a 7% da gordura corporal e, por isso, não deve ser realizada como método para emagrecer. Entretanto, o médico é quem confirma essa necessidade.

Se você é fumante, será preciso deixar de fumar algumas semanas antes da cirurgia. O fumo dificulta a oxigenação adequada dos tecidos, afetando a cicatrização, uma etapa fundamental para a recuperação de qualquer cirurgia.

Outro cuidado é o de avisar ao seu médico sobre todas as medicações que faz uso, pois alguns medicamentos podem afetar a coagulação do sangue e interferir na anestesia. 

Além de todos esses cuidados, você também receberá as informações sobre os materiais que precisará comprar para o pós-operatório como, por exemplo, cinta, cremes dermatológicos, produtos para os curativos, analgésicos, etc.

Como são os preparativos para a lipoaspiração?

No pré-operatório, com os cuidados citados anteriormente, o indivíduo está apto a realizar a lipoaspiração. Em seguida, observe a lista com as principais orientações para a preparação cirúrgica:

  • informe ao cirurgião quais são os seus objetivos com a cirurgia, a localidade a ser lipoaspirada, quanto de gordura deseja retirar e que resultados espera;
  • evite tomar qualquer medicamento que contenha ácido acetil salicílico, vitamina E, medicação homeopática ou floral;
  • não tome ou use substâncias tóxicas ou drogas nas duas semanas que antecedem a cirurgia;
  • providencie um acompanhante para a alta hospitalar;
  • programe a cirurgia para uma data fora do período menstrual;
  • comunique qualquer possibilidade de gravidez;
  • no dia da cirurgia, prefira roupas de algodão de fácil retirada;
  • comunique qualquer sinal de resfriado, conjuntivite, herpes ou qualquer infecção que surgir na semana anterior ao procedimento;
  • na noite anterior, tome banho com sabonete antisséptico, faça uma alimentação leve, além de jejum total de oito horas antes da cirurgia;
  • no dia, tome a medicação prescrita, leve os exames pré-operatórios, o modelador e meia elástica;
  • não use cremes, maquiagem nem pinte as unhas.

A partir desses cuidados, o sucesso da lipoaspiração é praticamente garantido. Existem também os cuidados pós-operatórios. Para conhecê-los, consulte o cirurgião plástico para que ele o oriente.

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Vibrolipoaspiração é melhor que lipoaspiração?

Vibrolipoaspiração é melhor que lipoaspiração?

Com a evolução das técnicas para cirurgia plástica, novos métodos foram desenvolvidos e apresentam resultados superiores às técnicas tradicionais. Um bom exemplo é a vibrolipoaspiração, que é o aprimoramento da lipoaspiração.

Entretanto, qual é o melhor método? Qual a diferença entre eles? Para ajudar você a entender essas questões, este texto busca responder a essas dúvidas. Primeiramente, conheça mais sobre cada um dos procedimentos.

O que é a lipoaspiração?

A lipoaspiração é uma cirurgia plástica com o intuito de remover o excesso de gordura corporal localizada em determinada região. Normalmente, é mais realizada nas coxas, barriga, flancos, costas e braços. 

O procedimento é recomendado quando o indivíduo não consegue eliminar a gordura localizada por meio de dieta e prática de atividades físicas. Além de retirar essa gordura, a técnica também proporciona uma melhora no contorno do corpo.

A lipoaspiração é um procedimento cirúrgico, que consiste em delimitar o local por onde a gordura será retirada, abrir pequenos orifícios na pele para que seja aplicada a anestesia e inserido o tubo que aspirará a gordura. Apesar de ser mais comum em mulheres, essa cirurgia também pode ser feita por homens. 

O que é a vibrolipoaspiração?

A vibrolipoaspiração é realizada por quem deseja alcançar o mesmo objetivo da lipoaspiração, ou seja, a retirada do excesso de gordura localizada. O nome da técnica diz respeito ao método vibratório com que é realizada.

O procedimento consiste em injetar uma mistura de soro fisiológico, adrenalina e anestésico na região a ser operada. Em seguida, o cirurgião realiza pequenas aberturas para inserir finas cânulas no local.

Essas cânulas são conectadas a um aparelho que gera micro movimentos circulares e de vai e vem, facilitando o trabalho do cirurgião plástico. Na lipoaspiração, esses movimentos são feitos manualmente.

A vibrolipoaspiração pode ser realizada nas coxas, na região dorsal, na lateral das mamas, flancos, abdômen, braços e no pescoço. Além disso, essa técnica permite retirar o excesso de gordura de mais de um local em uma única cirurgia.

Qual dos procedimentos é o melhor?

A lipoaspiração e a vibrolipoaspiração são métodos muito semelhantes, mas se diferenciam em pequenos detalhes. Conheça a seguir as principais vantagens da vibrolipoaspiração, quando comparada à lipoaspiração tradicional.

  • A retirada do excesso de gordura é feita em menos tempo, sendo 30% menor;
  • A cirurgia tem menos sangramentos;
  • O inchaço e as manchas roxas são menores;
  • O pós-operatório é mais tranquilo, pois é menos dolorido;
  • Menor agressão aos tecidos;
  • A gordura é retirada de forma mais harmoniosa, o que proporciona melhores resultados.

O cirurgião também é beneficiado por esse método, uma vez que não precisa realizar o mesmo esforço físico necessário na lipoaspiração. 

No entanto, apesar das pequenas vantagens, os procedimentos geram resultados iguais e apresentam os mesmos riscos. O importante é lembrar que tanto a vibrolipoaspiração quanto a lipoaspiração só podem ser realizadas por um cirurgião plástico.

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7 dúvidas comuns sobre a colocação de próteses de silicone

7 dúvidas comuns sobre a colocação de próteses de silicone

A cirurgia para a colocação de próteses de silicone é o procedimento mais executado por cirurgiões plásticos no Brasil. Se você está pensando em fazer os implantes e não sabe nada sobre o assunto, é normal que fique ansiosa e com receio de que algo dê errado.

Por isso, não deixe de ler esse post. Aqui, você já terá uma boa noção sobre o assunto e encontrará as respostas para as sete dúvidas mais frequentes sobre o tema. Confira quais são, em seguida.

Dúvidas frequentes sobre a colocação de próteses de silicone

1# Quem escolhe o tamanho das próteses de silicone?

Para escolher a prótese mais adequada ao seu corpo, o cirurgião considera as medidas das suas mamas e as proporções de altura, ombros, tórax e quadris. Além dessas medidas, ele também considera a elasticidade da pele e dos seios.

Com essas informações, ele indicará o tamanho que mais se adequa ao seu perfil. A mulher também será consultada para que diga como gostaria de aumentar o volume dos seios. Assim, o cirurgião plástico irá verificar quais são as possibilidades.

2# Quando colocar o silicone nos seios?

Geralmente, a recomendação padrão é que a mulher tenha, ao menos, 17 ou 18 anos de idade. Nessa fase, as mamas já se desenvolveram. Há contraindicação para gestantes, pois, durante a gravidez, a mama pode mudar de formato.

3# A cirurgia deixa cicatrizes nos seios?

Sim, as cicatrizes são inevitáveis. Porém, não é um motivo de preocupação, pois elas são pequenas e ficam escondidas. Atualmente, existem três opções de locais para se fazer a incisão e a colocação das próteses.

O corte pode ser feito no sulco entre o seio e o tórax, sob a mama, ao redor da aréola ou nas axilas. O tamanho da incisão dependerá do tamanho da prótese. Para que você tenha uma ideia, uma prótese de 260 ml mede cerca de 4 cm.

4# Qual o tempo de recuperação da cirurgia?

A cirurgia é rápida e o pós-operatório é tranquilo. Visto que é realizada em ambiente ambulatorial, a paciente pode receber alta algumas horas após o procedimento. Nos primeiros dias, é preciso ficar em repouso e as atividades podem ser retomadas após 7 dias da cirurgia.

5# O silicone atrapalha a amamentação?

Este é um boato de internet. A prótese é colocada sob ou entre o músculo e a glândula mamária. Dessa forma, não afeta o desenvolvimento do leite durante a gestação e, consequentemente, não atrapalha a amamentação.

6# Ter uma prótese nos seios é um fator de risco para o câncer de mama?

Por algum tempo, esta dúvida condizia com a realidade, pois os especialistas acreditavam que as próteses aumentariam as chances de se desenvolver tumores na região. Após estudos recentes, entretanto, os resultados indicaram que não existe qualquer relação com a doença.

7# É necessário trocar as próteses de silicone?

A prótese de silicone tem prazo de validade. As mais antigas, colocadas há, pelo menos, cinco anos, tinham duração de dez anos. Com a melhora na qualidade das próteses, os modelos atuais chegam a levar de 15 a 20 anos para que seja necessário trocá-las.

Essas são as principais dúvidas a respeito da colocação das próteses de silicone. Caso tenha outras, procure um especialista no assunto para ser orientada.

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Ginecomastia: como é feito o tratamento?

Ginecomastia: como é feito o tratamento?

A ginecomastia é uma condição que assusta os homens e ainda pode trazer muitos problemas durante a infância. Isso acontece porque, além da baixa autoestima, a criança pode ser uma vítima constante de bullying por parte de seus colegas.

Por isso, é importante conhecer os tratamentos disponíveis para esse problema. Neste texto, você os conhecerá, além de aprender um pouco mais sobre o distúrbio.

O que é a ginecomastia?

É um distúrbio que se caracteriza pelo aumento dos seios nos homens. O termo grego ginecomastia significa mama feminina e refere-se ao crescimento benigno, temporário ou permanente da mama masculina, por ocasião do desenvolvimento da glândula mamária.

A glândula é formada por gordura, tanto nos homens quanto nas mulheres. Porém, apenas as mulheres recebem estímulo hormonal para que as mamas cresçam. 

A ginecomastia pode decorrer exclusivamente do aumento da glândula mamária ou pode estar associada ao aumento da gordura na região. Neste caso, é denominada ginecomastia mista. Quando, entretanto, as mamas crescem apenas em decorrência do acúmulo de gordura ela é denominada pseudoginecomastia.

O crescimento irregular das mamas masculinas costuma ocorrer em meninos de 13 ou 14 anos, em função da explosão hormonal provocada pela puberdade. Elas aumentam de tamanho por até seis meses e depois voltam ao normal.

Em 5% dos casos, as mamas continuam grandes durante a vida adulta. O aumento exagerado do volume é um problema mais frequente em homens mais velhos, principalmente a partir dos 70 anos de idade.

Quais são as causas da ginecomastia?

O distúrbio ocorre devido ao desequilíbrio hormonal no organismo do homem. A desordem tem origem no aumento anormal da incidência do estrógeno, um hormônio feminino.

Esse desequilíbrio pode ser causado por uma condição fisiológica. Durante a infância e a adolescência, o menino passa por uma grande alteração hormonal, por isso, se elevam as chances de o problema aparecer.

Na vida adulta, os testículos sintetizam menos hormônios masculinos, favorecendo, assim, a entrada dos hormônios femininos.

A ginecomastia também pode surgir em decorrência de outras doenças. As mais recorrentes são tumores nos testículos, no pulmão e no fígado, esteatose hepática (gordura no fígado), hipertireoidismo e hipogonadismo. O uso contínuo de alguns antibióticos, anabolizantes ou suplementos também podem provocar o aumento das mamas.

Existem também os casos com causa idiopática, ou seja, em que não há uma evidência do que realmente ocasionou a doença. 

Existe tratamento para a ginecomastia?

Apesar de existir o tratamento medicamentoso, nem sempre ele é indicado. A cirurgia para remoção de parte do tecido glandular e de gordura é a melhor alternativa. Porém, só é indicada após os 17 anos de idade, pois, durante a adolescência, é normal que ocorra regressão do quadro.

A técnica cirúrgica será escolhida de acordo com o volume das mamas e da incidência ou não de excesso de pele. Quando o problema tem origem em outra doença, o tratamento visará controlar a patologia associada ao caso. 

Se a causa estiver no uso de algum medicamento ou outras substâncias, sua interrupção será suficiente para a regressão das mamas. Contudo, as chances de regressão são menores quando as mamas já estão grandes por mais de um ano.

Em síntese, esses são os métodos adotados para tratar a ginecomastia. Caso tenha outras dúvidas sobre o assunto, procure um cirurgião plástico para ser orientado.

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5 Dicas para Escolher um Cirurgião Plástico

5 Dicas para Escolher um Cirurgião Plástico

O Brasil é um dos principais países do mundo, em se tratando de procedimentos estéticos. A cada ano, mais pessoas estão recorrendo às clínicas para melhorar a aparência. A grande dúvida que surge nesse momento é: como escolher um bom cirurgião plástico?

Você sabe como? Então, continue a leitura deste texto, pois darei algumas dicas para o momento dessa escolha tão importante.

Dicas para escolher o cirurgião plástico

Não caia nas armadilhas publicitárias

Existem muitos profissionais que investem em campanhas publicitárias, a fim de conquistar novos clientes. Entretanto, existem dois problemas nisso, o primeiro é que o marketing de médicos é muito restrito e regulado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM).

O segundo problema é que nem tudo o que se mostra é verdade. Então, fique atento aos anúncios sensacionalistas que prometem resultados milagrosos. Além de ser falso, indica a falta de ética que existe por trás desse estabelecimento ou profissional.

Prefira cirurgiões plásticos indicados

É muito comum que tenhamos amigos ou familiares que já tenham realizado algum tipo de cirurgia plástica. Por isso, converse com eles e peça indicações, quando o resultado for positivo.

Afinal, dificilmente, alguém próximo a você recomendaria um profissional que realizou um péssimo trabalho. Com as indicações, procure saber mais sobre o cirurgião.

Procure os órgãos e instituições médicas que regulamentam a profissão

A regulamentação dos médicos no Brasil é feita pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e a instituição que fomenta a formação dos cirurgiões plásticos é a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).

Essas duas entidades podem ser boas fontes de pesquisa sobre o trabalho de um profissional.  Além de indicar bons cirurgiões na sua região, elas também podem informar sobre possíveis denúncias ou mentiras sobre determinados médicos.

Informe-se sobre a formação do profissional do Cirurgião Plástico

Ao escolher um cirurgião plástico, pesquise informações sobre a qualificação profissional e a formação acadêmica dele. 

Procure saber os locais onde trabalhou, a universidade onde se formou, as especializações que realizou, os possíveis prêmios que recebeu, enfim, tudo o que puder descobrir servirá como base para confirmar ou não a sua decisão.

Questione sobre tudo

Após a escolha do profissional, faça uma consulta. Nessa etapa, o mais importante é tirar o maior número possível de dúvidas. Dessa forma, você está testando o grau de conhecimento do cirurgião plástico e a sua empatia.

Faz parte da prática da medicina a explicação de todos os prós e contras da realização de um procedimento, os resultados que podem ser alcançados e os que não podem.

Seguindo esse pequeno roteiro, você aumentará suas chances de escolher um bom cirurgião plástico. E não se esqueça, tanto o CFM quando a SBCP estão à sua disposição para responder as suas dúvidas. 

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Existem Contraindicações para a Cirurgia Íntima?

Existem Contraindicações para a Cirurgia Íntima?

Com a evolução tecnológica e a difusão da internet, novos procedimentos estéticos surgiram e ficaram conhecidos pela população. A cirurgia íntima, por exemplo, é um tipo de intervenção realizada para corrigir ou melhorar pequenas variações anatômicas na genitália.

Você já ouviu falar nessa cirurgia? Sabe quando é indicada e quando não é? Então, não deixe de ler esse post sobre o assunto, pois nele você encontrará essas respostas.

O que é a cirurgia íntima?

É o termo que define todo tipo de cirurgia plástica realizada na região genital. Esse tipo de procedimento só pode ser feito por maiores de 18 anos de idade, pois, durante a infância e a adolescência os genitais ainda estão em desenvolvimento.

Na maioria dos casos, a técnica é procurada por mulheres, a fim de melhorar o aspecto visual da região, permitindo que elas se sintam melhor com o próprio corpo. Os quatro tipos de cirurgia íntima feminina mais realizadas são:

  • Ninfoplastia: é a técnica para redução do tamanho dos pequenos lábios vaginais. Nesse método, o cirurgião retira o excesso de pele, deixando-os menores e simétricos. Os pequenos lábios protegem a entrada da vagina, dificultam a incidência de infecções e ajudam na lubrificação.
  • Himenoplastia: é a cirurgia de reconstrução do hímen que tem por objetivo reunir as suas partes rompidas.
  • Bioplastia genital: é o método que consiste em aplicar substâncias biocompatíveis na genitália para que haja uma melhora estética na região. Geralmente, é realizada para tratar a atrofia dos grandes lábios ou a flacidez.
  • Peeling vaginal: é o procedimento de rejuvenescimento da região genital, pois renova a pele, melhora a elasticidade, hidrata, aumenta a produção de colágeno e promove o clareamento da região.

Quando é indicada?

A cirurgia íntima recebe indicações diferentes quando realizada por mulheres e quando realizada por homens. Nas mulheres, as indicações são:

  • redução do prepúcio do clítoris, para que a mulher tenha mais prazer;
  • rejuvenescimento da vagina, quando a mulher acha que a sua genitália é muito escura;
  • lipoaspiração do monte de Vênus, quando a vulva é muito grande, alta ou larga;
  • redução dos pequenos lábios vaginais, por questões estéticas ou porque causa desconforto, dor ou aprisionamento dos lábios durante a penetração;
  • reconstituição do hímen, quando há o desejo de voltar a ser virgem;
  • diminuição do tamanho da vagina quando há frouxidão após o parto vaginal.

Para homens, a cirurgia é indicada nos seguintes casos:

  • aumento do tamanho do pênis;
  • lipoaspiração para retirar o acúmulo de gordura na região pubiana;
  • lateralização do pênis, quando acometidos da doença de Peyronie.

Existem contraindicações?

Não existe um padrão de contraindicações para esse tipo de cirurgia. O que há são as recomendações comuns em qualquer procedimento cirúrgico, ou seja, indivíduos hipertensos, diabéticos ou que tenham doenças crônicas ou cardíacas não devem realizar cirurgias.

Outros casos também contraindicados são os indivíduos com algum tipo de infecção ou corrimento na região genital, fumantes ativos, portadores de asma, problemas de coagulação, doenças pulmonares ou hepáticas.

Caso tenha outras dúvidas, procure um cirurgião plástico especializado nessas técnicas para ser orientado.

Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como cirurgião plástico em São Paulo!

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Mamoplastia redutora: quais são os riscos?

Mamoplastia redutora: quais são os riscos?

Assim como em qualquer outro procedimento cirúrgico, também existem riscos no pós-operatório da mamoplastia redutora. Por isso, antes de realizá-la, é importante ter pleno conhecimento de todas as possíveis complicações da intervenção.

Para ajudar você a conhecer melhor esses riscos, este texto explica mais sobre eles e sobre a cirurgia de redução das mamas. Então, continue a leitura.

O que é a mamoplastia redutora?

A mamoplastia redutora é a cirurgia que tem por objetivo reduzir o volume e o peso das mamas da mulher. A redução é feita a partir da remoção do excesso de tecido e da pele na região. Quando a mama não é consistente, a prótese de silicone pode ser colocada.

Mulheres que têm os seios muito grandes sofrem desconforto estético e físico como, por exemplo, dores nas costas e desvios posturais. Ter as mamas com tamanhos desproporcionais também pode afetar a autoestima da mulher. 

Por isso, a mamoplastia é um procedimento realizado com frequência e traz resultados satisfatórios, ajudando a mulher a conviver melhor com sua aparência. 

Entretanto, como é uma cirurgia muito invasiva, não é indicada para todas as pessoas. Além disso, existem sérias complicações que podem ocorrer no pós-operatório. 

Quando a mamoplastia redutora é indicada?

A redução das mamas é indicada quando a mulher apresenta desconforto físico, psicológico ou estético pelo excesso de volume. Assim, os principais motivos que levam à realização da mamoplastia são:

  • dor nas costas, pescoço e ombros provocada pelo excesso de peso dos seios;
  • mudanças na postura, que ocorrem também devido ao peso das mamas, ocasionando inclinação para frente;
  • dificuldade para praticar atividades físicas;
  • incidência de infecção e suor excessivo na pele sob os seios;
  • constante atrito entre as mamas, causando irritação na pele;
  • diferença de tamanho ou volume entre os seios.

A principal contraindicação para a cirurgia é a idade. O recomendado é que apenas as mulheres com idade acima de 18 anos realizem o procedimento, pois é quando as mamas já se desenvolveram totalmente.

Quais são os riscos do procedimento?

Apesar de serem muitos os riscos da cirurgia, raramente ocorrem complicações mais graves. O que acontece com mais frequência são as intercorrências comuns a uma intervenção cirúrgica, tais como hematomas, seromas e infecções. 

No entanto, para que você esteja ciente de todas as possibilidades, conheça os riscos decorrentes da redução das mamas:

  • cicatriz desfavorável;
  • perda de sensibilidade, temporária ou permanente, no mamilo ou na mama;
  • riscos da anestesia;
  • má cicatrização;
  • contorno e formato irregular das mamas;
  • descoloração da pele ou alterações da sua pigmentação;
  • inchaço;
  • abertura dos pontos;
  • danos nos nervos, vasos sanguíneos, músculos e pulmões;
  • assimetria da mama;
  • rigidez excessiva do peito;
  • dificuldade para amamentar;
  • necrose da pele ou do tecido onde foram feitas as incisões;
  • necrose total ou parcial do mamilo e da aréola;
  • trombose venosa profunda;
  • complicações cardíacas e pulmonares;
  • dor constante;
  • reação alérgica à fita, sutura, cola, medicações tópicas e injetáveis;
  • necessidade de novo procedimento para retoque.

Esses são os riscos da mamoplastia redutora. Para evitá-los, é fundamental que os cirurgiões tenham o conhecimento de todas as condições da mulher, bem como dos medicamentos que ela usa, se é alérgica, entre outras.

Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como cirurgião plástico em São Paulo!

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