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Como funciona a lipoescultura das nádegas

Como funciona a lipoescultura das nádegas

Quem costuma fazer cirurgias plásticas geralmente se sente atraído em fazer uma lipoescultura das nádegas. Proporcionar uma melhor aparência ao bumbum é o desejo de muita gente, especialmente das mulheres. A lipoescultura das nádegas é uma cirurgia estética que renova a aparência da região e a deixa ainda mais bonita.

A cirurgia apresenta ótimos resultados. Cerca de 80% dos procedimentos feitos apresentam um volume considerável de alcance do que se pretende antes de ser feita a operação. Seja qual for seu objetivo, a lipoescultura nos glúteos garante um efeito positivo e satisfatório.

Lipoescultura das nádegas em etapas

1. O processo

O papel da lipoescultura  é realizar a aspiração de gordura de alguma região e injetá-la em outras áreas que podem ser contornadas com a substância. Para a lipoescultura das nádegas, o cirurgião introduz uma cânula no tecido adiposo, visando a sucção da gordura de alguma área especifica e transfere para os glúteos. O procedimento remodela o formato do bumbum.

A gordura retirada da região pode ser remanejada para outras regiões ou então retirada por completo. Um gerador de ultrassom auxilia o médico a identificar as áreas onde a gordura poderá ser absorvida. Se a gordura estiver muito acumulada, um laser pode ser usado para quebrar as células gordurosas do tecido adiposo para que a cânula consiga fazer a sucção.

2 – Informações sobre o pós-operatório

Nos primeiros dias, pode ser que haja sensibilidade na região. Se sua pele apresentar algum efeito desconhecido ou algo não alertado pelo médico, é preciso voltar imediatamente ao consultório para diagnóstico.

No caso de pacientes que passaram por enxertos, o profissional avaliará como está o processo de absorção e integração.

3 – Recuperação

Para uma recuperação adequada, é necessário descanso total nos primeiros dias. Caso as dores incomodem bastante, procure seu médico para avaliar o seu caso.

Uma cinta também deverá ser usada para fazer a compressão dos glúteos durante sete semanas. Esse tempo é importante para que o corpo resista aos possíveis edemas e hematomas e é essencial para redução do inchaço que os glúteos poderão apresentar. É recomendado evitar atividades físicas intensas durante esse período.

Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como cirurgião plástico em São Paulo!

Posted by Dr. Rodolfo Oliveira in Todos
Lipoaspiração x vibroaspiração: você sabe a diferença?

Lipoaspiração x vibroaspiração: você sabe a diferença?

Apesar da semelhança de nomes, lipoaspiração e vibroaspiração são procedimentos diferentes. A principal divergência entre as duas está no fato de que a lipo tradicional é mais traumática, enquanto a vibroaspiração não.

Emerge então a questão: os dois procedimentos são recomendados para quem deseja eliminar gordura em qualquer caso? Ou um deles pode ser mais indicado em alguns casos?

Entenda agora qual é a diferença entre lipoaspiração e vibroaspiração, conhecendo um pouco mais sobre esses procedimentos:

O que é lipoaspiração?

A lipoaspiração é uma cirurgia plástica realizada com uma cânula simples, que aspira a gordura localizada presente em determinada região do corpo. .

Com o movimento de ir e vir feito com a cânula, quebra-se a gordura mais facilmente para depois ser aspirada. É uma cirurgia bastante invasiva e pode ser feita tanto com anestesia local quanto com anestesia geral.

No pós-operatório, pode ocorrer dores e sangramento, que devem ser informados ao cirurgião responsável pela lipoaspiração.

O que é a vibroaspiração?

A vibroaspiração é um tipo de lipo realizada com a ajuda de um aparelho que emite movimentos vibratórios. A cânula inserida vibra enquanto é percorre a gordura, o que facilita o ato de aspirar.

O procedimento é menos agressivo por conseguir penetrar na gordura mais facilmente, sem a necessidade de que o cirurgião faça movimentos de vai e vem. Há menos sangramento na vibroaspiração, e o pós-operatório é menos dolorido.

Pode ser realizada em todo o corpo e é indicada para quem quer reduzir a gordura localizada. Antes de começar a cirurgia, são injetados soro fisiológico, adrenalina e anestesia na região. Com relação à anestesia, ela costuma ser local ou peridural com sedação.

Diferença entre lipoaspiração e vibroaspiração

Como você pode perceber, a diferença entre os procedimentos é simples.

Enquanto a lipoaspiração usa apenas uma cânula tradicional e depende dos movimentos do cirurgião para garantir a remoção da gordura, a vibroaspiração não necessita desses movimentos, removendo a gordura de forma menos traumática, por meio da vibração do aparelho utilizado no procedimento.

Ambos são indicados para quem deseja eliminar a gordura localizada, mas a vibroaspiração é bem menos invasiva e tem um pós-operatório menos doloroso. Nessa cirurgia, pode-se utilizar mais de uma cânula, enquanto que na lipoaspiração apenas uma é usada.

No pós-operatório, a grande divergência entre os dois procedimentos cirúrgicos está relacionada às dores e marcas roxas. Na lipoaspiração, há maior perda de sangue, mais marcas roxas e dor na região em que foi realizada.

Já na vibroaspiração, há menos sequelas, o que garante maior rapidez na recuperação. Ainda assim, a paciente deve usar a cinta compressora por no mínimo um mês e meio.

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Como funciona a cirurgia de elevação das mamas

Como funciona a cirurgia de elevação das mamas

Toda mulher quer se sentir bonita com o corpo bem modelado, feminino e atraente. Contudo, em razão de algumas doenças – e às vezes por conta da idade –, muitas transformações deixam sinais que a todo instante, as incomodam. É o caso da queda das mamas.

Trata-se de uma queixa frequente das mulheres, e que pode ocorrer por diversos fatores: distúrbios glandulares, emagrecimento, distúrbios emocionais, atrofia pós-parto, perda de elasticidade e envelhecimento.

A queda das mamas pode ser classificada em grau I, II e III. Na maior parte dos casos, a queda da mama está relacionada à atrofia da glândula. Quando se passam muitos anos, e até mesmo quando ocorre um emagrecimento mais acentuado, ocorre também a atrofia glandular do tecido gorduroso.

Como resolver este problema

Existem, para tanto, várias técnicas cirúrgicas para restabelecer as mamas às suas formas originais.

O método que será utilizado dependerá de alguns fatores nas mamas, como a distribuição da pele, a consistência glandular ou gordurosa, a flacidez e o grau em que se encontra, posição da aréola e a altura dos sulcos das mamas.

Quando a cirurgia é recomendada

Tão logo os brotos mamários estejam devidamente quase 100% desenvolvidos – o que geralmente ocorre 5 anos após a menarca (a primeira menstruação), ou seja, por volta dos 16 a 18 anos.

A cirurgia de elevação das mamas é indicada quando a queda das mamas faz com que a posição da aréola atinja a região do sulco mamário. Geralmente, a cirurgia é bastante comum após a gestação, em mulheres com mais de 35 anos e que tenham estrias.

A cirurgia se torna eficaz quando a mama possui tecido gorduroso ou glandular localizado no polo inferior do seio. Este tecido pode, desta forma, ser realocado para o polo superior da mama.

Quando não há tecido glandular ou gorduroso suficiente, é necessário a utilização de uma prótese mamária para corrigir a elevação da mama, conforme as características da paciente, qualidade da pele e queda da auréola.

Logo depois da cirurgia, a paciente sentirá dores leves, um pequeno inchaço e uma marca arroxeada no local, além do seroma (líquido acumulado dentro das mamas), e alterações na sensibilidade. Contudo, em pouco tempo a aparência e sensibilidade estarão normalizadas.

A cirurgia deixa cicatrizes?

Sim, porém, as cicatrizes sofrem modificações com o tempo e os resultados são transitórios. Em um período de até 18 meses após a cirurgia, a evolução das marcas pode ser desfavorável ou favorável, patológica ou normal, e inestética ou estética.

A melhor forma de minimizar a aparências das imperfeições do corte é por meio do uso de placas de gel de silicone, massagens e cremes específicos, além dos cuidados especiais com limpeza e higiene pessoal.

Há também de se analisar os impactos da genética sobre a paciente e os resultados por ela esperados, visto que o fator DNA tem grande influência.

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Cervicoplastia é alternativa para redução das papadas

Cervicoplastia é alternativa para redução das papadas

Muitas partes do corpo sofrem algumas alterações em virtude do envelhecimento. A face apresenta rugas, os braços ficam flácidos, a pele fica envelhecida e o pescoço desenvolve a famosa papada. O nome não é nada animador, ainda mais para as mulheres, que estão mais propensas a desenvolver esse aspecto nada agradável.

Mesmo usando protetor solar, cremes rejuvenescedores e outros cosméticos específicos, ainda sim o envelhecimento do pescoço pode ser um problema que precisa de uma intervenção ainda maior. Nessas horas, entra em cena a cervicoplastia.

A papada e a cervicoplastia

Nem sempre a papada no pescoço é somente um acúmulo de pele. Com o decorrer do tempo, é normal que o órgão fique menos rígido e firme, em virtude da fraca produção de colágeno. Entretanto, acúmulo de gordura, aparecimento de bandas verticais em áreas próximas da mandíbula, ou então a falta de marcação entre a mandíbula e o pescoço também são indícios de que essa condição vai se desenvolver ainda mais.

Em virtude desses problemas, pode-se constatar que a ocorrência do problema nem sempre atinge pessoas mais velhas. Pessoas mais novas também podem ter a condição, e a cervicoplastia vai reverter a situação para que o pescoço fique com uma aparência mais jovial novamente.

A cirurgia é um tipo de lipoaspiração, se considerar que ela também retira excesso de gordura. Mas, caso a razão seja outra, o procedimento poderá ser associado com outras técnicas e, assim, atender o seu objetivo. A cervicoplastia não é um método difícil, mas assim como qualquer outro tipo de lifting, ela necessita de alguns cuidados, tanto antes da operação, como durante e após ela.

O procedimento

Incisões são feitas na frente e atrás do pescoço. Através desses cortes, o cirurgião vai reposicionar a musculatura do pescoço, que é a causa mais comum. Se as marcas da mandíbula estão sumindo, esse corte poderá ser feito também no queixo para reposicionar o músculo da região ou retirar a gordura em excesso, que está concentrada na área.

Se o pescoço ainda ficar com uma aparência envelhecida, a técnica poderá aplicar ácido hialurônico ou toxina botulínica para que a pele se estique, ficando mais rígida. Se a gordura puder ser reaproveitada, o cirurgião poderá enxertá-la em outros locais, especialmente na mandíbula, para que o rosto fique num aspecto proporcional e sem muitas áreas depressivas.

A medida não apresenta contraindicações – salvo os casos em que a pessoa tenha dificuldades com coagulação sanguínea ou tenha intolerância contra algum produto que poderá ser usado.

Os resultados contra a papada são vistos após 3 semanas. Mesmo que o paciente sinta dores e possa ocorrer edemas no pescoço e em outras partes da face, os resultados não sofrem nenhuma alteração. A dica é fazer uma drenagem linfática para amenizar esses desconfortos e preparar o pescoço para uma recuperação mais forte e sem períodos de ardor ou dores.

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Blefaroplastia: como funciona e como é indicada

Blefaroplastia: como funciona e como é indicada

Popularmente chamada de “cirurgia de pálpebras”, a blefaroplastia é uma cirurgia indicada tanto para fins estéticos quanto reparadoras para mulheres e homens que desejem retirar o excesso de pele das vistas e, assim, melhorar a sua visão.

A cirurgia, portanto, não apenas deixa a aparência melhor, como também ajuda a manter a funcionalidade das pálpebras, sendo recomendada quando a pele cobre total ou parcialmente a visão do paciente.

A blefaroplastia é responsável por retirar as bolsas de gordura que ficam em volta dos olhos. Essas bolsas se formam com o passar dos anos em razão das rugas e dos músculos da pálpebra, que ficam mais flácidos.

A blefaroplastia também pode ser praticada de forma isolada ou em complemento a outros tratamentos estéticos contra os sinais do envelhecimento que ajudam a reduzir o aspecto cansado dos olhos do paciente.

Se o procedimento será total ou parcial, caberá ao médico definir. Essa definição será feita conforme a gravidade do caso do paciente. De qualquer forma será simples, mesmo se tratando de uma técnica delicada.

Vale lembrar que apenas cirurgiões plásticos habilitados podem decidir qual a quantidade certa de pele a ser removida, de forma que não machuque o paciente e tampouco prejudique a musculatura da pálpebra.

Como é o procedimento da blefaroplastia?

Primeiramente, o cirurgião aplica a anestesia, que pode ser geral ou local, e que tem duração de 1 hora.

Em seguida, o cirurgião marcará o excesso de pele e fará o corte para removê-lo. Durante aproximadamente uma hora, o cirurgião removerá os excessos de gorduras e de peles.

Em seguida, após o procedimento, de acordo com o corte e a remoção, o cirurgião poderá dar pontos cirúrgicos, removíveis e absorvíveis.

Mas, e as cicatrizes?

Estas ficam geralmente escondidas por dentro das estruturas da pálpebra. Por isso, é importante escolher um cirurgião experiente, pois além do procedimento ocorrer rápido e sem agravos, também não deixará marcas.

Os resultados da blefaroplastia aparecem dentro de um a seis meses, e o paciente deverá seguir todas as instruções do médico para poder se recuperar de forma satisfatória. Logo no primeiro mês, quando a cirurgia é bem-feita, os resultados já agradam.

Após a blefaroplastia, as pálpebras podem voltar a cair com o passar dos anos, contudo, os efeitos serão mais suaves, e não irão atrapalhar a estética e a funcionalidade da visão.

Contraindicação

A blefaroplastia somente não é recomendada aos pacientes que tenham insuficiência cardíaca, hipertensão, diabetes, sendo estes casos passíveis de um acompanhamento médico rigoroso antes de qualquer procedimento cirúrgico.

Já quem sofrer de hipermetropia ou miopia, por exemplo, não terá problema em passar pela cirurgia.

Se você tiver qualquer dúvida sobre a blefaroplastia e quiser saber mais sobre a remoção de pele e gordura das pálpebras caídas, entre em contato, tire as suas dúvidas e marque uma consulta, se achar necessário.

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Tire suas dúvidas sobre remoção de pintas

Tire suas dúvidas sobre remoção de pintas

Existem duas razões para que a remoção de pintas seja feita: por saúde, nos casos que apresentam riscos de desenvolvimento de câncer de pele; ou por estética.

As pintas, ou nevos, como também são chamadas, são comuns e podem surgir aos montes e, normalmente, sem maiores problemas. Entretanto, é importante ficar atento a elas para ter certeza de que não estão evoluindo para um quadro perigoso. Se alguma delas estiver assimétrica, com cores estranhas, bordas irregulares e/ou muito grandes, aconselhamos fortemente uma visita ao dermatologista.

Depois de uma consulta, o médico poderá informar se uma ou mais pintas devem ser removidas por oferecem riscos à saúde. Além disso, o paciente pode ainda optar por removê-las por questões estéticas, o que é uma decisão pessoal e válida.

Como a remoção de pintas é feita

Há mais de um modo de se livrar das pintas. Cada um deles pode ser recomendado para um tipo de nevo, e apenas o profissional poderá informar qual é o melhor em cada caso. Os procedimentos mais populares são:

1. Raspagem

Como o nome já indica, a pinta é removida ao ser raspada da pele. É uma técnica um pouco dolorosa, e só pode ser usada em pintas pequenas.

2. Crioterapia

Nitrogênio líquido ou outras substâncias criogênicas são usadas para congelar o nevo, até que as células que o formam sejam destruídas. Alguns efeitos colaterais, como inchaço ou surgimento de bolhas, podem aparecer no primeiro mês após a intervenção.

3. Laser

Se na crioterapia é usado o congelamento, com lasers, o foco é na cauterização. A lógica é a mesma de acabar com as células da pinta. Os efeitos colaterais não são os mesmos por si só, mas há um pequeno risco de que a pele sofra com uma queimadura no local, o que acarretaria em inchaço e manchas, por exemplo.

4. Cirurgia

Indolor, a cirurgia para retirar as pintas é indicada para muitas situações. O paciente recebe anestesia local, sua pinta é retirada com uma incisão e depois são colocados pontos discretos. Existe a chance de que o procedimento deixe uma pequena cicatriz, apesar de isso depender de uma série de fatores, que incluem a experiência do cirurgião e o próprio organismo da pessoa.

Verrugas

Pintas e verrugas são sinais diferentes. As verrugas também podem surgir em qualquer lugar, mas são mais comuns em áreas que sofrem com traumas repetitivamente, como os dedos. Felizmente, elas também podem ser retiradas, muitas vezes com as mesmas técnicas já citadas.

A remoção de pintas (e verrugas), por motivos estéticos, é uma decisão pessoal de cada um, mas é importante ouvir o que o seu médico tem a dizer sobre a melhor forma de prosseguir. Depois disso, você pode discutir suas preferências e condições, e então seguir em frente com o procedimento mais adequado.

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Lipoenxertia usa gordura do corpo para remodelar formas

Lipoenxertia usa gordura do corpo para remodelar formas

A lipoenxertia é uma técnica de cirurgia plástica que visa deixar seus pacientes cada vez mais contentes com o resultado. Esta, aliás, é uma das premissas deste ramo da medicina tão importante nos dias de hoje.

Como tudo muda tão rapidamente, com esta área não poderia ser diferente. A cirurgia plástica está sempre em busca de novidades e aprimoramento de técnicas, a fim de garantir resultados cada vez melhores em prol da beleza e da boa forma. Por isso, cirurgiões de todo o mundo precisam se manter atualizados e em constante treinamento.

Entre as técnicas que têm sido cada vez mais utilizadas e aperfeiçoadas ao extremo, podemos citar esta incrível novidade, e que tem ganhado cada vez mais adeptos. Quer saber mais sobre ela? Acompanhe!

Lipoenxertia: a técnica que promete formas ainda mais perfeitas

A lipoaspiração é uma velha conhecida da cirurgia plástica. Nela, o cirurgião retira o excesso de gordura corporal, afinando as formas e deixando tudo mais definido, embora, claro, ela não seja capaz de transformar uma pessoa magra em alguém cheio de curvas.

Este objetivo, aliás, é algo extremamente complicado de ser conquistado, já que não há exercícios físicos no mundo capazes de garantir uma transformação tão profunda. E é aí que entra a lipoenxertia como uma solução viável para quem deseja conquistar um corpo bem diferente daquele que está acostumado a olhar no espelho.

Como funciona

Nesta técnica, o cirurgião planeja cuidadosamente com o paciente quais serão as áreas do corpo que podem ser transformadas. Ele retira gordura de algumas regiões e as aplica em outras para garantir um melhor preenchimento.

Esta maneira de transformação pode ser realizada em diferentes áreas do corpo, como, por exemplo, lábios, seios, quadril, bumbum, coxas, e até na própria face, principalmente ao redor dos olhos e bochechas, garantindo um rejuvenescimento superior.

Dessa forma, tudo começa com uma lipoaspiração de uma área que possui mais gordura, geralmente barriga ou até costas. Depois, a equipe médica purifica este material e insere novamente no organismo da pessoa, modificando as regiões desejadas.

O procedimento, apesar de parecer complexo, é bastante rápido, e pode ser realizado com o uso de anestesia local. Após a cirurgia, o paciente deverá ficar internado somente por alguns dias, garantindo mais agilidade em sua recuperação.

Há muitos benefícios neste tipo de técnica, pois além de ser mais delicado do que o uso de implantes artificiais, também garante um menor índice de rejeição. Além disso, o resultado estético final é muito mais bonito e natural, já que os contornos são feitos com mais naturalidade.

Qualquer paciente pode ser um bom candidato para uma lipoenxertia. É importante salientar que sua saúde deve estar em dia, com todos os exames médicos atualizados. Além disso, os pacientes precisam ser maiores de idade, a fim de que todas as transformações normais da fase da adolescência já tenham sido finalizadas.

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4 cuidados no pós-operatório da cirurgia bariátrica

4 cuidados no pós-operatório da cirurgia bariátrica

A obesidade tem sido encarada como um dos maiores problemas de saúde pública da atualidade. Um estudo do Instituto de Métricas e Avaliação em Saúde da Universidade de Washington (EUA) revela que, em 2016, mais de 2,2 bilhões de pessoas estavam com sobrepeso ou obesidade.
No Brasil, o problema só tem aumentado: segundo a Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso), a média de adultos com sobrepeso chega a mais de 50% nas regiões Sul e Sudeste, e nenhuma outra com menos de 40%.
Sabe-se  que a obesidade pode ser causada por diversos fatores além da alimentação. Nesse contexto, a cirurgia bariátrica surge como uma aliada na luta contra o problema. O paciente precisa obedecer a determinados critérios e passar por um tempo de avaliação e preparação antes de começar o procedimento. Além disso, deve ser maior de 18 anos.

A cirurgia bariátrica é um procedimento delicado e que exige cuidados no pós-operatório. Confira quais são:

Repouse

Após  a cirurgia, você deve descansar até 4 horas antes de se levantar. Esse é o momento do seu corpo começar a se recuperar da intervenção cirúrgica. Depois disso, vire-se de lado, levante-se devagar e fique sentado, com as pernas fora da maca, por 20 minutos.
Esse procedimento diminui o risco de tonturas.

Troque o curativo do dreno diariamente

O  dreno é um pequeno tubo que serve para escoar o excesso de líquidos do seu corpo. Além disso, é uma forma do cirurgião descobrir se está tudo bem no seu organismo e se há necessidade de uma nova intervenção. Portanto, é um procedimento de segurança do profissional  deixá-lo próximo à cicatriz cirúrgica.

O ideal é que o dreno fique entre 1 e 4 semanas após a cirurgia bariátrica. Nesse tempo, você deve trocar o curativo diariamente, justamente pelo acúmulo de líquidos. Na hora do banho, deixe o tubo coberto, pois a água pode causar infecções.

O correto é higienizar e trocar o curativo entre 1 e 2 vezes ao dia. Se houver necessidade de mais de 3 trocas, entre em contato com o médico.

Siga a dieta indicada pelo médico

A  cirurgia bariátrica consiste na diminuição drástica do tamanho do estômago. Com isso, pode modificar o trajeto dos alimentos e diminuir sua absorção. Portanto, siga estritamente o que foi indicado pelo médico. No primeiro mês, a alimentação deve ser restrita
a líquidos. A partir daí, o paciente pode inserir alimentos pastosos e sólidos – devidamente picados para não gerar engasgos e vômitos.

Comece os exercícios pela caminhada regular

Você já sabe da importância de atividades físicas para uma vida saudável. Após a cirurgia, ela será essencial para a manutenção do peso. Além disso, a movimentação será essencial para evitar o aparecimento de trombose.

A caminhada é um ótimo exercício de baixo impacto para melhorar a frequência cardíaca, diminuir riscos de doenças cardiovasculares (como a trombose) e manter o corpo em movimento. Há especialistas que recomendam 30 minutos diários logo após a alta hospitalar e, depois do fim do primeiro mês, o acréscimo de outras atividades. Antes de tudo, no entanto, converse com seu cardiologista e com o cirurgião. Nos primeiros 30 dias, os exercícios devem ser monitorados.

É  normal sentir dores logo após a cirurgia. No entanto, elas desaparecem quase que por completo no dia seguinte. No entanto, se ocorrerem vômitos, dores nos ombros e outros incômodos mesmo após a ingestão de analgésicos, procure ajuda médica.

Informe-se sobre a cirurgia plástica para retirada do excesso de pele

O emagrecimento provocado pela cirurgia bariátrica pode deixar o corpo com excesso de pele e flacidez. Por isso, é comum que algumas pessoas tenham que passar pela cirurgia plástica corretiva após o primeiro procedimento cirúrgico. Aproveite o tempo para conversar com o seu cirurgião sobre a plástica e pesquisar médicos que poderão operá-lo.

Assim como a bariátrica, a cirurgia para retirada de pele exige cuidados e preparo. Por isso, quanto antes você começar a se preparar com um cirurgião plástico de confiança, melhores serão os resultados.

O  pós-operatório da cirurgia bariátrica exige o acompanhamento de uma equipe multidisciplinar. Portanto, não deixe de  ir ao consultório médico regularmente.

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Como escolher o tamanho ideal da prótese de silicone?

Como escolher o tamanho ideal da prótese de silicone?

Você já pensou em colocar próteses de silicone? Mesmo com o passar dos anos, o interesse pelo procedimento não parece ter diminuído. Dados da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica e Estética (International Society of Aesthetic Plastic Surgery ISAPS) registram que o aumento de seios continua sendo o procedimento mais popular no mundo, com 15,8% do total. Em 2015, o número de operações registradas no Brasil foi de 158.950, perdendo apenas para a lipoaspiração.

Existem vários tipos de prótese de silicone, que variam conforme o formato do seio e a preferência da paciente. Para aprender a escolher o tamanho ideal para seu corpo, continue a leitura deste post:

Pense em sua altura e peso

Nas décadas passadas, as mulheres consideravam que quanto maior a prótese de silicone, melhor. Hoje, preza-se pela naturalidade. A preferência é por tamanhos adequados à sua altura, peso e formato de seio. As particularidades anatômicas e a elasticidade da pele são fatores decisivos na escolha.

Veja qual formato é adequado para você

Existem três tipos principais de formato de prótese de silicone:

  • Em gota: também chamada de anatômica, é o modelo mais parecido com o formato de um seio natural
  • Cônica: deixa o seio com formato de cone
  • Redonda: deixa o seio arredondado. É o menos natural dos três formatos, mas o mais escolhido pelas mulheres.

As próteses também podem variar conforme o tamanho dos perfis, ou seja, da medida referente à distância entre a base e a outra extremidade. Essa medida diz qual será a projeção do seio. Cada tipo de prótese pode ter até quatro tamanhos:

  • Perfil baixo
  • Perfil moderado
  • Perfil alto
  • Perfil superalto.

Converse com seu médico sobre o fabricante

Outro problema é que os tamanhos médios variam conforme os fabricantes. Uma empresa pode vender uma prótese de 300mL que seja equivalente à 320mL de outra. Portanto, além do tamanho e do perfil, é bom já ter um modelo específico separado para a cirurgia. Converse com seu médico sobre isso.

Escolha tamanhos diferentes de silicone

Em caso de dúvidas, converse com seu médico sobre a escolha de mais de uma opção de prótese, para que ele e os outros profissionais envolvidos possam tomar a decisão final antes do procedimento.

Durante a consulta, você pode fazer diferentes testes e escolher mais de um tamanho de prótese que seja de sua preferência. Na hora da cirurgia, o cirurgião e a equipe médica fazem as medições definitivas e optam por aquela mais natural e de acordo com seu corpo.

Hoje, já não é mais necessário trocar suas próteses a cada 10 anos. Os implantes são preenchidos por gel coesivo e protegidos por um invólucro. Mesmo que haja rompimento, o gel não vai, necessariamente, vazar. No entanto, visite periodicamente um mastologista ou o cirurgião plástico para que ele possa analisar como o corpo está reagindo ao silicone e se houve alguma ruptura.

Lembre-se também de que a mamoplastia de aumento não levanta seios severamente caídos. Nesse caso, o procedimento ideal é o de elevação de mama, que pode ou não ser acompanhado da prótese de silicone.

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Lipoma: o que é e quando a cirurgia é indicada

Lipoma: o que é e quando a cirurgia é indicada

Observando sua pele, você acaba notando o aparecimento de manchas, rugas, pintas e outras marcas. No entanto, algumas inflamações ou caroços mais volumosos podem assustar em um primeiro momento. É o caso do lipoma, que não tem uma causa ou sintoma definido, mas costuma surgir entre mulheres de meia-idade.

Neste post, você vai saber o que é o lipoma e se há necessidade de intervenção cirúrgica. Confira.

O que é lipoma?

É um tumor subcutâneo benigno formado por células de gordura maduras (adipócitos) acumuladas em uma cápsula fibrosa. O lipoma pode aparecer em qualquer parte do corpo ― incluindo vísceras, órgãos internos e cavidades ― mas são mais comuns no tronco, ombros, pescoço e axilas.

Há vários tipos de lipoma, sendo o mais comum o superficial subcutâneo, logo abaixo da superfície da pele. Ele forma um protuberância redonda por debaixo da área onde se localiza.

Quais as características de um lipoma?

Os lipomas costumam aparecer isoladamente, só são múltiplos em 5% dos casos. Têm crescimento lento e seu diâmetro pode variar de 2 a 3cm ― em casos raros, podem chegar a medir mais de 10cm. Os lipomas grandes são diagnosticados por meio de exames como ultrassom e ressonância magnética; já os menores passam apenas pelo clínico, com apalpação da área.

Um lipoma caracteriza-se por ser arredondado, elástico e ter bordas regulares. Com isso, diferencia-se do lipossarcoma, tumor maligno de bordas assimétricas e crescimento veloz.

É indolor na maioria dos casos, mas dependendo de seu tamanho e localização, pode causar dores, pois seu crescimento pode pressionar uma estrutura vizinha.

Consistente, esse tipo de tumor benigno também é macio e parece solto na camada subcutânea, movimentando-se por debaixo da pele quando pressionado.

Quais as causas de seu aparecimento?

O lipoma é raro em crianças e adolescentes, sendo mais comuns entre mulheres de 40 a 60 anos. Embora não haja uma causa específica, é bem provável que sua razão seja genética, pois é comum que apareça entre pessoas da mesma família.

Apesar disso, o aparecimento de lipomas múltiplos costuma estar ligado a síndromes raras, como a de bannayan-riley-ruvalcaba, a de Madelung, a de Dercum e a de Gardner. Ele também ocorre com mais frequência em indivíduos magros que ganharam peso rapidamente ― embora não esteja ligado à obesidade.

Como não há uma causa específica para seu surgimento, não existem métodos de prevenção.

Há necessidade de intervenção cirúrgica?

Na maioria das vezes, o lipoma não incomoda por ser indolor, desaparecer com o tempo ou permanecer estável por anos. Além disso, não há risco desse tumor se tornar maligno; são raríssimos os casos registrados pela literatura médica em que algo do tipo tenha acontecido.

No entanto, o tratamento para sua eliminação ― que pode variar entre lipoaspiração, injeção de esteroides e extração cirúrgica ― pode acontecer em alguns casos,como:

  • O nódulo localiza-se em uma área esteticamente desagradável, como a face
  • Pressiona um nervo ou estrutura, causando dor intensa ou limitação funcional
  • Cresce de forma acelerada
  • Há dúvidas quanto ao seu caráter benigno ou ele apresenta características atípicas.

A extração cirúrgica é o método mais comum. Se a cápsula fibrosa for retirada, excluem-se as chances de recorrência. Esse tipo de procedimento é feito com anestesia local e não necessita de internação hospitalar, no entanto deixa uma pequena cicatriz.

Como você viu, o lipoma é um nódulo formado por células de gordura que, na maioria dos casos, aparece em mulheres de 40 a 60 anos. De crescimento lento e indolor, não apresenta muitos incômodos ― a não ser quando mal localizado. Procure um médico e não tente tratamentos caseiros, que não trazem resultados comprovados.

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