Dr. Rodolfo Oliveira

Lipoenxertia usa gordura do corpo para remodelar formas

Lipoenxertia usa gordura do corpo para remodelar formas

A lipoenxertia é uma técnica de cirurgia plástica que visa deixar seus pacientes cada vez mais contentes com o resultado. Esta, aliás, é uma das premissas deste ramo da medicina tão importante nos dias de hoje.

Como tudo muda tão rapidamente, com esta área não poderia ser diferente. A cirurgia plástica está sempre em busca de novidades e aprimoramento de técnicas, a fim de garantir resultados cada vez melhores em prol da beleza e da boa forma. Por isso, cirurgiões de todo o mundo precisam se manter atualizados e em constante treinamento.

Entre as técnicas que têm sido cada vez mais utilizadas e aperfeiçoadas ao extremo, podemos citar esta incrível novidade, e que tem ganhado cada vez mais adeptos. Quer saber mais sobre ela? Acompanhe!

Lipoenxertia: a técnica que promete formas ainda mais perfeitas

A lipoaspiração é uma velha conhecida da cirurgia plástica. Nela, o cirurgião retira o excesso de gordura corporal, afinando as formas e deixando tudo mais definido, embora, claro, ela não seja capaz de transformar uma pessoa magra em alguém cheio de curvas.

Este objetivo, aliás, é algo extremamente complicado de ser conquistado, já que não há exercícios físicos no mundo capazes de garantir uma transformação tão profunda. E é aí que entra a lipoenxertia como uma solução viável para quem deseja conquistar um corpo bem diferente daquele que está acostumado a olhar no espelho.

Como funciona

Nesta técnica, o cirurgião planeja cuidadosamente com o paciente quais serão as áreas do corpo que podem ser transformadas. Ele retira gordura de algumas regiões e as aplica em outras para garantir um melhor preenchimento.

Esta maneira de transformação pode ser realizada em diferentes áreas do corpo, como, por exemplo, lábios, seios, quadril, bumbum, coxas, e até na própria face, principalmente ao redor dos olhos e bochechas, garantindo um rejuvenescimento superior.

Dessa forma, tudo começa com uma lipoaspiração de uma área que possui mais gordura, geralmente barriga ou até costas. Depois, a equipe médica purifica este material e insere novamente no organismo da pessoa, modificando as regiões desejadas.

O procedimento, apesar de parecer complexo, é bastante rápido, e pode ser realizado com o uso de anestesia local. Após a cirurgia, o paciente deverá ficar internado somente por alguns dias, garantindo mais agilidade em sua recuperação.

Há muitos benefícios neste tipo de técnica, pois além de ser mais delicado do que o uso de implantes artificiais, também garante um menor índice de rejeição. Além disso, o resultado estético final é muito mais bonito e natural, já que os contornos são feitos com mais naturalidade.

Qualquer paciente pode ser um bom candidato para uma lipoenxertia. É importante salientar que sua saúde deve estar em dia, com todos os exames médicos atualizados. Além disso, os pacientes precisam ser maiores de idade, a fim de que todas as transformações normais da fase da adolescência já tenham sido finalizadas.

Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter, e ficarei muito feliz em responder os seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como cirurgião plástico em São Paulo!

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4 cuidados no pós-operatório da cirurgia bariátrica

4 cuidados no pós-operatório da cirurgia bariátrica

A obesidade tem sido encarada como um dos maiores problemas de saúde pública da atualidade. Um estudo do Instituto de Métricas e Avaliação em Saúde da Universidade de Washington (EUA) revela que, em 2016, mais de 2,2 bilhões de pessoas estavam com sobrepeso ou obesidade.
No Brasil, o problema só tem aumentado: segundo a Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso), a média de adultos com sobrepeso chega a mais de 50% nas regiões Sul e Sudeste, e nenhuma outra com menos de 40%.
Sabe-se  que a obesidade pode ser causada por diversos fatores além da alimentação. Nesse contexto, a cirurgia bariátrica surge como uma aliada na luta contra o problema. O paciente precisa obedecer a determinados critérios e passar por um tempo de avaliação e preparação antes de começar o procedimento. Além disso, deve ser maior de 18 anos.

A cirurgia bariátrica é um procedimento delicado e que exige cuidados no pós-operatório. Confira quais são:

Repouse

Após  a cirurgia, você deve descansar até 4 horas antes de se levantar. Esse é o momento do seu corpo começar a se recuperar da intervenção cirúrgica. Depois disso, vire-se de lado, levante-se devagar e fique sentado, com as pernas fora da maca, por 20 minutos.
Esse procedimento diminui o risco de tonturas.

Troque o curativo do dreno diariamente

O  dreno é um pequeno tubo que serve para escoar o excesso de líquidos do seu corpo. Além disso, é uma forma do cirurgião descobrir se está tudo bem no seu organismo e se há necessidade de uma nova intervenção. Portanto, é um procedimento de segurança do profissional  deixá-lo próximo à cicatriz cirúrgica.

O ideal é que o dreno fique entre 1 e 4 semanas após a cirurgia bariátrica. Nesse tempo, você deve trocar o curativo diariamente, justamente pelo acúmulo de líquidos. Na hora do banho, deixe o tubo coberto, pois a água pode causar infecções.

O correto é higienizar e trocar o curativo entre 1 e 2 vezes ao dia. Se houver necessidade de mais de 3 trocas, entre em contato com o médico.

Siga a dieta indicada pelo médico

A  cirurgia bariátrica consiste na diminuição drástica do tamanho do estômago. Com isso, pode modificar o trajeto dos alimentos e diminuir sua absorção. Portanto, siga estritamente o que foi indicado pelo médico. No primeiro mês, a alimentação deve ser restrita
a líquidos. A partir daí, o paciente pode inserir alimentos pastosos e sólidos – devidamente picados para não gerar engasgos e vômitos.

Comece os exercícios pela caminhada regular

Você já sabe da importância de atividades físicas para uma vida saudável. Após a cirurgia, ela será essencial para a manutenção do peso. Além disso, a movimentação será essencial para evitar o aparecimento de trombose.

A caminhada é um ótimo exercício de baixo impacto para melhorar a frequência cardíaca, diminuir riscos de doenças cardiovasculares (como a trombose) e manter o corpo em movimento. Há especialistas que recomendam 30 minutos diários logo após a alta hospitalar e, depois do fim do primeiro mês, o acréscimo de outras atividades. Antes de tudo, no entanto, converse com seu cardiologista e com o cirurgião. Nos primeiros 30 dias, os exercícios devem ser monitorados.

É  normal sentir dores logo após a cirurgia. No entanto, elas desaparecem quase que por completo no dia seguinte. No entanto, se ocorrerem vômitos, dores nos ombros e outros incômodos mesmo após a ingestão de analgésicos, procure ajuda médica.

Informe-se sobre a cirurgia plástica para retirada do excesso de pele

O emagrecimento provocado pela cirurgia bariátrica pode deixar o corpo com excesso de pele e flacidez. Por isso, é comum que algumas pessoas tenham que passar pela cirurgia plástica corretiva após o primeiro procedimento cirúrgico. Aproveite o tempo para conversar com o seu cirurgião sobre a plástica e pesquisar médicos que poderão operá-lo.

Assim como a bariátrica, a cirurgia para retirada de pele exige cuidados e preparo. Por isso, quanto antes você começar a se preparar com um cirurgião plástico de confiança, melhores serão os resultados.

O  pós-operatório da cirurgia bariátrica exige o acompanhamento de uma equipe multidisciplinar. Portanto, não deixe de  ir ao consultório médico regularmente.

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cirurgião  plástico em São Paulo!

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Como escolher o tamanho ideal da prótese de silicone?

Como escolher o tamanho ideal da prótese de silicone?

Você já pensou em colocar próteses de silicone? Mesmo com o passar dos anos, o interesse pelo procedimento não parece ter diminuído. Dados da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica e Estética (International Society of Aesthetic Plastic Surgery ISAPS) registram que o aumento de seios continua sendo o procedimento mais popular no mundo, com 15,8% do total. Em 2015, o número de operações registradas no Brasil foi de 158.950, perdendo apenas para a lipoaspiração.

Existem vários tipos de prótese de silicone, que variam conforme o formato do seio e a preferência da paciente. Para aprender a escolher o tamanho ideal para seu corpo, continue a leitura deste post:

Pense em sua altura e peso

Nas décadas passadas, as mulheres consideravam que quanto maior a prótese de silicone, melhor. Hoje, preza-se pela naturalidade. A preferência é por tamanhos adequados à sua altura, peso e formato de seio. As particularidades anatômicas e a elasticidade da pele são fatores decisivos na escolha.

Veja qual formato é adequado para você

Existem três tipos principais de formato de prótese de silicone:

  • Em gota: também chamada de anatômica, é o modelo mais parecido com o formato de um seio natural
  • Cônica: deixa o seio com formato de cone
  • Redonda: deixa o seio arredondado. É o menos natural dos três formatos, mas o mais escolhido pelas mulheres.

As próteses também podem variar conforme o tamanho dos perfis, ou seja, da medida referente à distância entre a base e a outra extremidade. Essa medida diz qual será a projeção do seio. Cada tipo de prótese pode ter até quatro tamanhos:

  • Perfil baixo
  • Perfil moderado
  • Perfil alto
  • Perfil superalto.

Converse com seu médico sobre o fabricante

Outro problema é que os tamanhos médios variam conforme os fabricantes. Uma empresa pode vender uma prótese de 300mL que seja equivalente à 320mL de outra. Portanto, além do tamanho e do perfil, é bom já ter um modelo específico separado para a cirurgia. Converse com seu médico sobre isso.

Escolha tamanhos diferentes de silicone

Em caso de dúvidas, converse com seu médico sobre a escolha de mais de uma opção de prótese, para que ele e os outros profissionais envolvidos possam tomar a decisão final antes do procedimento.

Durante a consulta, você pode fazer diferentes testes e escolher mais de um tamanho de prótese que seja de sua preferência. Na hora da cirurgia, o cirurgião e a equipe médica fazem as medições definitivas e optam por aquela mais natural e de acordo com seu corpo.

Hoje, já não é mais necessário trocar suas próteses a cada 10 anos. Os implantes são preenchidos por gel coesivo e protegidos por um invólucro. Mesmo que haja rompimento, o gel não vai, necessariamente, vazar. No entanto, visite periodicamente um mastologista ou o cirurgião plástico para que ele possa analisar como o corpo está reagindo ao silicone e se houve alguma ruptura.

Lembre-se também de que a mamoplastia de aumento não levanta seios severamente caídos. Nesse caso, o procedimento ideal é o de elevação de mama, que pode ou não ser acompanhado da prótese de silicone.

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Lipoma: o que é e quando a cirurgia é indicada

Lipoma: o que é e quando a cirurgia é indicada

Observando sua pele, você acaba notando o aparecimento de manchas, rugas, pintas e outras marcas. No entanto, algumas inflamações ou caroços mais volumosos podem assustar em um primeiro momento. É o caso do lipoma, que não tem uma causa ou sintoma definido, mas costuma surgir entre mulheres de meia-idade.

Neste post, você vai saber o que é o lipoma e se há necessidade de intervenção cirúrgica. Confira.

O que é lipoma?

É um tumor subcutâneo benigno formado por células de gordura maduras (adipócitos) acumuladas em uma cápsula fibrosa. O lipoma pode aparecer em qualquer parte do corpo ― incluindo vísceras, órgãos internos e cavidades ― mas são mais comuns no tronco, ombros, pescoço e axilas.

Há vários tipos de lipoma, sendo o mais comum o superficial subcutâneo, logo abaixo da superfície da pele. Ele forma um protuberância redonda por debaixo da área onde se localiza.

Quais as características de um lipoma?

Os lipomas costumam aparecer isoladamente, só são múltiplos em 5% dos casos. Têm crescimento lento e seu diâmetro pode variar de 2 a 3cm ― em casos raros, podem chegar a medir mais de 10cm. Os lipomas grandes são diagnosticados por meio de exames como ultrassom e ressonância magnética; já os menores passam apenas pelo clínico, com apalpação da área.

Um lipoma caracteriza-se por ser arredondado, elástico e ter bordas regulares. Com isso, diferencia-se do lipossarcoma, tumor maligno de bordas assimétricas e crescimento veloz.

É indolor na maioria dos casos, mas dependendo de seu tamanho e localização, pode causar dores, pois seu crescimento pode pressionar uma estrutura vizinha.

Consistente, esse tipo de tumor benigno também é macio e parece solto na camada subcutânea, movimentando-se por debaixo da pele quando pressionado.

Quais as causas de seu aparecimento?

O lipoma é raro em crianças e adolescentes, sendo mais comuns entre mulheres de 40 a 60 anos. Embora não haja uma causa específica, é bem provável que sua razão seja genética, pois é comum que apareça entre pessoas da mesma família.

Apesar disso, o aparecimento de lipomas múltiplos costuma estar ligado a síndromes raras, como a de bannayan-riley-ruvalcaba, a de Madelung, a de Dercum e a de Gardner. Ele também ocorre com mais frequência em indivíduos magros que ganharam peso rapidamente ― embora não esteja ligado à obesidade.

Como não há uma causa específica para seu surgimento, não existem métodos de prevenção.

Há necessidade de intervenção cirúrgica?

Na maioria das vezes, o lipoma não incomoda por ser indolor, desaparecer com o tempo ou permanecer estável por anos. Além disso, não há risco desse tumor se tornar maligno; são raríssimos os casos registrados pela literatura médica em que algo do tipo tenha acontecido.

No entanto, o tratamento para sua eliminação ― que pode variar entre lipoaspiração, injeção de esteroides e extração cirúrgica ― pode acontecer em alguns casos,como:

  • O nódulo localiza-se em uma área esteticamente desagradável, como a face
  • Pressiona um nervo ou estrutura, causando dor intensa ou limitação funcional
  • Cresce de forma acelerada
  • Há dúvidas quanto ao seu caráter benigno ou ele apresenta características atípicas.

A extração cirúrgica é o método mais comum. Se a cápsula fibrosa for retirada, excluem-se as chances de recorrência. Esse tipo de procedimento é feito com anestesia local e não necessita de internação hospitalar, no entanto deixa uma pequena cicatriz.

Como você viu, o lipoma é um nódulo formado por células de gordura que, na maioria dos casos, aparece em mulheres de 40 a 60 anos. De crescimento lento e indolor, não apresenta muitos incômodos ― a não ser quando mal localizado. Procure um médico e não tente tratamentos caseiros, que não trazem resultados comprovados.

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Como reduzir as olheiras?

Como reduzir as olheiras?

As olheiras são deformidades estéticas que aparecem logo abaixo dos olhos. Elas podem ser causadas por hiperpigmentação (pigmentação amarronzada), vascularização (pigmentação azulada, arroxeada, avermelhada), bolsa de gordura, profundidade, flacidez ou uma mistura desses fatores. Diversas causas desencadeiam seu aparecimento, como genética, estresse, noites mal dormidas, alergias e envelhecimento.

Para lidar com as olheiras, a medicina dispõe de diversos métodos, que podem ou não ser invasivos. Neste post, vou falar mais sobre alguns deles e para quais tipos estão relacionados. Confira:

Peeling

Pode ser feito com ácido retinoico, fenol ou ácido tioglicólico. São necessárias várias sessões (com intervalos de até 15 dias) para que o resultado surja. Além disso, ele varia em cada paciente.

O pós-tratamento exige paciência. Com o fenol, por exemplo, região ficará inchada por três dias após o procedimento; logo depois, surge uma camada grossa que poderá demorar até 15 dias para cair. No entanto, ele elimina manchas e renova a pele.

Drenagem linfática

A drenagem é o estímulo dos gânglios e do sistema linfático para auxiliar a limpeza do organismo. Feita com movimentos extremamente leves, ela vai aliviar inchaços e manchas arroxeadas (causadas pela estagnação do sangue na região) no local. A drenagem ajuda também a retirar as impurezas de todo o rosto.

Laser

Tratamento ideal para eliminar olheiras de cor marrom. O laser específico para pigmento é atraído pela melanina presente na pálpebra. Assim que encontra, ele atinge e destrói o pigmento.

Há também o laser fracionado, que é um pouco mais agressivo. Ele destrói parte dos pigmentos e estimula a produção de colágeno, o que proporciona o rejuvenescimento da região.

Há ainda lasers que tratam os vasinhos, evitando o aparecimento de olheiras vasculares. Antes de decidir qual o ideal para a pigmentação das suas olheiras, converse com seu médico.

Preenchimento

Quando as olheiras são profundas, há um sombreamento logo abaixo dos olhos, deixando a face com aspecto abatido. O preenchimento feito com ácido hialurônico é ideal para quem apresenta essa característica, pois nivela o volume das olheiras com a face.

Ele não interfere na pigmentação, mas, de certa forma, a paciente enxerga uma melhoria nesse aspecto pelo desaparecimento da sombra. Depois de uma semana ou quinze dias, o paciente precisa voltar ao consultório para retoques. A partir daí, deve ser refeito a cada seis meses.

Luz pulsada

A luz intensa pulsada pode ser tratada tanto para olheiras hiperpigmentadas quanto as causadas pela vascularização. Ela destrói a melanina da área, transformando o pigmento em microfragmentos que serão absorvidos pelo organismo.

A luz também ativa a circulação sanguínea da região. Ela precisa de mais sessões que o laser (sete a dez, em média), mas seu custo-benefício é melhor.

Cirurgia

Quando o indivíduo envelhece, a pele da pálpebra, que é muito sensível, tende a enrugar e cair. Sua musculatura também fica muito flácida. Com isso, a bolsa de gordura, que costuma ficar logo abaixo do globo ocular, acaba deslizando para a região da olheira, formando aquele aspecto inchado.

Nesse caso, a blefaroplastia remove as bolsas palpebrais e também nivela o volume da região com o resto da face. Após anestesia local e sedação, são feitas incisões para extração e remoção do excesso de pele. A cirurgia é feita em 40 minutos e não necessita de retoques.

Como você notou, as olheiras se diferenciam por origem e causa. Portanto, cada tipo pede um tratamento diferente. É importante conversar com um profissional capacitado, que possa indicar o melhor procedimento para seu caso.

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Como é feita a remoção do excesso de pele pós-bariátrica?

Como é feita a remoção do excesso de pele pós-bariátrica?

A cirurgia bariátrica tem sido uma grande aliada na luta contra a obesidade. Em 2016, o Brasil já era o segundo país com maior número de procedimentos do tipo, com mais de 100 mil pacientes operados. Porém, quando a perda de peso é muito drástica, é quase que inevitável que a retração epidérmica não consiga acompanhá-la. Portanto, o paciente acaba optando por uma cirurgia de remoção do excesso de pele.

Além do fator estético que afeta diretamente a autoestima do paciente , as dobras podem sofrer com dermatites, coceiras e infecções. Neste post, vou esclarecer todas as suas dúvidas sobre o assunto. Confira:

Quando fazer a remoção do excesso de pele?

Depois que a redução de estômago é feita, o corpo precisa de um certo tempo para se adaptar. É um período complicado e de grandes mudanças na vida do paciente, portanto intervenções cirúrgicas devem ser evitadas nesse meio-tempo.

O recomendado é que a remoção de pele seja feita entre um a dois anos após a bariátrica. Em alguns casos, essa cirurgia ocorre antes, mas apenas quando o excesso de pele traz complicações para a vida do paciente, como dificuldades de locomoção.

Qual a ordem dos procedimentos operatórios?

Os locais de remoção de pele devem ser escolhidos pelo paciente. No entanto, a maioria dos cirurgiões começa o procedimento pelo abdome, seguindo por mamas, braços, coxas e face.

Por questão de segurança, muitos profissionais também preferem fazer as cirurgias separadamente ao invés de várias por vez, mesmo que sejam associadas, como mamas e abdome.

Como ocorrem as cirurgias?

Cada área do corpo pede um tipo diferente de cirurgia. Veja as mais solicitadas:

  1. abdominoplastia: é a retirada dos excessos de pele e gordura da barriga. Nesse procedimento, o cirurgião reaproxima os músculos do abdome, remodelando a área;
  2. mamoplastia de aumento: com o emagrecimento, os seios acabam perdendo a forma. A mamoplastia de aumento melhora o contorno das mamas com a inserção de gordura ou silicone;
  3. mastopexia: também chamada de lifting de mamas, a mastopexia é uma série de intervenções para remodelar o formato dos seios, incluindo levantamento, remoção do excesso de pele, formação de estrias e posicionamento da auréola;
  4. braquioplastia: também chamada de lifting de braço e dermolipectomia braquial, a braquioplastia é a remoção do excesso de pele do braço, na conhecida região do “tchauzinho”;
  5. lifting de face e pescoço: remove o excesso de pele da face, remodelando o rosto e diminuindo flacidez e rugas;
  6. cirurgia das coxas: chamada de cruroplastia, é a retirada de excesso de pele, flacidez e gordura das coxas.

Tanto na mastopexia quanto na mamoplastia de aumento, é necessário que a paciente use um sutiã cirúrgico por, pelo menos, seis semanas. As cicatrizes das cirurgias são discretas e diminuem com o tempo. Tudo depende do cuidado do indivíduo com o pós-operatório e, claro, a procura por um profissional capacitado.

A cirurgia de remoção de pele é necessária quando a retração epidérmica não consegue acompanhar a perda de peso pós-bariátrica. A retirada desse excesso ajuda a aumentar a autoestima do paciente e evita problemas de equilíbrio, postura, interação social e dermatites.

No entanto, respeite o tempo de adaptação do seu corpo após a cirurgia de redução de estômago. A mudança de vida é muito grande e qualquer intervenção cirúrgica antecipada pode atrapalhar.

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Cirurgia plástica pode ser feita no pós-parto?

Cirurgia plástica pode ser feita no pós-parto?

A gravidez é um período importante para a vida da mulher, que percebe alterações no organismo tanto na parte física quanto na psicológica. Nesse contexto, algumas marcas deixadas na pele ― estrias, flacidez, quilos a mais, cicatriz da cesárea ― abalam a autoestima da puérpera, fazendo com que ela pense em procedimentos estéticos para diminui-las ou retirá-las.

No entanto, será que é seguro fazer uma cirurgia plástica no pós-parto? Quais problemas essa intervenção pode trazer ao organismo da mulher? Neste post, esclareço essas e outras dúvidas. Confira:

A cirurgia plástica pós-parto é realmente necessária?

Quando a mulher está em fase de amamentação, seu corpo (principalmente os seios) continua inchado. Não há um parâmetro do que deve ser modificado, já que seu organismo não voltou ao estado normal. Como saber o que você realmente quer modificar se não há uma visão clara de como o seu físico se encontra no momento?

Além disso, grávidas são mais predispostas à coagulação sanguínea, e essa condição não diminui imediatamente após o parto. Portanto, as chances de trombose e embolia são maiores.

Por fim, a amamentação é uma atividade que promove a perda de peso ― você perde, em média, 640 calorias para produzir 750mL de leite, o que ajuda a acelerar o emagrecimento.

A comunidade médica recomenda que a cirurgia plástica só seja feita, no mínimo, três meses após o fim da amamentação ou seis meses depois do parto (caso a gestante não esteja amamentando). No entanto, grande parte dos profissionais acredita que esses procedimentos (alteração nas mamas, por exemplo) só devam ser feitos entre seis meses e um ano após esse período.

É nesse tempo que as mães vão eliminar os líquidos provenientes da gravidez e seu organismo vai estabilizar a produção de hormônios. Além disso, elas estão sempre com a criança no colo, o que vai interferir no tempo de recuperação.

Quais as cirurgias plásticas mais procuradas no pós-parto?

Mesmo com alimentação balanceada e exercícios físicos, algumas mulheres sentem que seu

corpo não é o mesmo de antes. Alguns procedimentos são mais comuns para a melhora do aspecto da pele, do formato dos seios e do abdome.

  1. Abdominoplastia: mais indicada para quem sofreu com aumento da concentração de gordura e flacidez no abdome. Pouco acima da púbis, é feita uma incisão para retirar a gordura e a pele em excesso. Depois, os músculos do abdome são reaproximados, como se a paciente estivesse permanentemente com uma cinta
  2. mastopexia: levantamento e remoção do excesso de pele das mamas. Pode ou não haver o uso de prótese de silicone
  3. Lipoaspiração: mais aconselhada para quem adquiriu pouco peso durante a gestação, a lipoaspiração consiste na retirada de gordura por meio de uma cânula introduzida na área desejada. Nesse caso, é comumente feita na região abdominal
  4. Prótese de silicone: aumento das mamas por meio das próteses. O silicone vai preencher o espaço previamente ocupado pelo inchaço das glândulas mamárias.

Como você viu, a cirurgia plástica no pós-parto só é recomendada após um bom tempo de recuperação do seu organismo. Nesse meio-tempo, é necessário ter paciência, praticar exercícios físicos e ter uma alimentação balanceada (tudo com base em recomendações do seu médico). Caso você ainda se sinta incomodada com os resquícios da gravidez, procure por um cirurgião de credibilidade e decida pelo melhor procedimento para o seu caso.

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Quando a cirurgia plástica é indicada para correção de cicatrizes

Quando a cirurgia plástica é indicada para correção de cicatrizes

As cicatrizes são formações definitivas de tecidos fibrosos que se formam quando a derme sofre algum trauma, como uma lesão ou cirurgia. As estrias, por exemplo, são exemplos de cicatrizes que aparecem com a expansão além do normal da pele. Quando ocorre uma má cicatrização, o local pode apresentar dores, repuxamentos, aderências e limitação de movimentos. Quem sofre com esse problema acaba procurando por uma cirurgia de correção de cicatriz.

Também chamada de correção cicatricial, esse tipo de operação uniformiza o tom e melhora a textura da pele. Quer saber quando a cirurgia para correção de cicatrizes é indicada? Continue a leitura:

Pré-requisitos para correção de cicatriz

Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, para corrigir cirurgicamente uma cicatriz você precisa atender a alguns requisitos:

  • Estar fisicamente saudável
  • Não fumar
  • Não ter acne ou outras doenças epidérmicas na área cicatrizada

É importante ter também perspectivas realistas sobre a cirurgia, já que a cicatriz não sumirá por completo, mas ficará esteticamente muito mais agradável e terá seus problemas reduzidos ou eliminados.

Mais do que isso, é essencial que o paciente seja totalmente sincero na consulta e fale sobre sua saúde, hábitos cotidianos, uso de antibióticos, medicamentos, drogas lícitas e ilícitas e patologias recentes.

Assim como qualquer cirurgia, a operação cicatricial pode trazer riscos e efeitos colaterais, como sangramentos, assimetria, dor, despigmentação da pele, necrose e necessidade de uma nova operação. O cirurgião dará todas as indicações pré e pós-operatórias, como medicamentos, cuidados e novas consultas para acompanhamento, para que nenhum problema apareça.

Procure por um profissional de confiança, esclareça todas as suas dúvidas e, principalmente, preze pela sinceridade.

Tipos de cicatrizes

Algumas cicatrizes são discretas, apresentando apenas uma pequena descoloração ou sutil mudança de textura. Elas não causam dores e, em muitos casos, não deixam o indivíduo desconfortável com a própria aparência. Além disso, costumam ficar menos aparentes com o passar dos anos.

No entanto, há outras que trazem consequências um pouco desagradáveis, tornam-se patológicas e são recomendadas a passar por uma cirurgia. Conheça as três principais:

Queloide

É uma cicatriz que cresceu exageradamente e ganhou volume, comportando-se de forma semelhante a um tumor benigno. Ocorre quando o organismo produz colágeno exageradamente.

O queloide não regride com o tempo ― ao contrário, pode crescer mesmo depois de estabilizado ―, é hereditário e ultrapassa os limites da lesão original, invadindo os tecidos das áreas vizinhas. Além disso, pode ficar vermelho e coçar.

Por ser uma cicatriz que pode expandir mesmo depois de tratada, o queloide pede uma combinação de procedimentos, que podem ser cirurgia, uso de pomadas e placa de silicone após o procedimento.

Contrátil ou retraída

Apresenta tensão e repuxamentos no local e nos tecidos ao redor. A área afetada fica tracionada, causando contração, dores e limitando o movimento de músculos e tendões. Ela também pode afetar a área óssea, provocando desvios.

Hipertrófica

A cicatriz hipertrófica também é causada pela hiperprodução de colágeno e apresenta elevação. Diferentemente da queloide, ela não ultrapassa os limites da lesão, no entanto pode causar vermelhidão, dor e coceira. Com o tempo, tende a regredir.

Como você pôde notar, a cirurgia para correção de cicatriz é indicada quando o tecido fibroso apresenta deformidades inesperadas. Procure por um profissional sério, com experiência e de credibilidade, que tenha estrutura e conhecimento para executar o melhor procedimento possível. Confira sempre se o local de cirurgia é aprovado pela Vigilância Sanitária (Anvisa).

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Tire suas dúvidas sobre biópsia da pele

Tire suas dúvidas sobre biópsia da pele

Quando surge uma lesão sem uma causa aparentemente notável, é necessário fazer um exame para um estudo mais aprofundado. Como muitas patologias cutâneas costumam ter as mesmas características, um procedimento para análise da pele do paciente é a melhor forma de identificá-las. Um dos mais conhecidos e usados pelos especialistas é a biópsia da pele.

No entanto, ao não entender sua necessidade e funcionamento, é comum que alguns pacientes fiquem preocupados antes do procedimento. Neste post, vou esclarecer dúvidas sobre o que é biópsia de pele, quais os tipos mais usados pelos médicos e cuidados pós-exame que você deve ter. Continue a leitura:

O que é biópsia da pele?

É a retirada de um pequeno pedaço de pele (após assepsia e com anestesia local) para análise no microscópio. Esse fragmento é colocado em um recipiente com formol e enviado para o laboratório. O exame serve para diagnosticar doenças como câncer de pele, infecções, rosácea e outras patologias cutâneas, ou para a remoção da área lesionada. O procedimento pode deixar uma discreta cicatriz.

Além de identificar doenças cutâneas, a biópsia da pele também serve para que o dermatologista saiba como a patologia identificada está reagindo nas camadas subcutâneas. No entanto, pode acontecer de o exame não ser conclusivo.

O resultado normalmente é entregue em duas semanas.

Quais são os tipos de biópsia de pele?

A biópsia cutânea pode ser feita de várias formas. Veja:

Shaving

Usando uma navalha, o médico retira uma fina camada de pele de cima da lesão. Esse tipo de biópsia é ideal para estudar patologias cutâneas superficiais. Apesar disso, a camada retirada pode ser mais extensa que a feita pelo punch.

O shaving não é indicado para lesões mais profundas, não precisa de sutura e costuma cicatrizar rapidamente.

Punch

O punch é um instrumento cilíndrico que remove um fragmento circular com todas as camadas da lesão. Quando rotacionado na pele, pode chegar até a gordura subcutânea. Apesar de possibilitar uma retirada mais profunda, ele deixa uma ferida pequena que pode ou ser suturada, dependendo do diâmetro do cilindro.

Curetagem

Nesse tipo de biópsia, a cureta “raspa” a camada cutânea lesionada. Da mesma forma que o shaving, ela não permite uma análise mais profunda da derme. Sua cicatrização é rápida e não precisa de sutura. Dependendo do nível, ou seja, da superficialidade da patologia, o exame pode ser curativo, principalmente quando associado a outro procedimento.

Excisão

Feita com bisturi, é ideal para lesões profundas (tanto benignas quanto malignas) e que exigem uma grande retirada de tecido, como a remoção de um tumor cutâneo. No entanto, a área com a patologia deve ser bem delimitada.

Ela pode ser fechada de forma simples, aproximando as bordas da pele, com enxerto ou deslocando a pele de uma área próxima. Há incisões pequenas que não precisam de pontos e cicatrizam com o passar dos dias.

A biópsia da pele é um procedimento seguro, necessário para identificação e análise de patologias cutâneas e de cicatrização rápida. Se você apresenta lesões na sua pele e não sabe o que está acontecendo, procure por um profissional de credibilidade e converse sobre a possibilidade desse exame. Se após o procedimento aparecerem sangramentos ininterruptos, ou sinais de infecção, procure pelo médico responsável.

Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como cirurgião plástico em São Paulo!

Posted by Dr. Rodolfo Oliveira in Todos
Vibrolipoaspiração: o que é e quando é indicada

Vibrolipoaspiração: o que é e quando é indicada

Grande parte da população sonha em se livrar da gordura localizada. Embora exercícios físicos e reeducação alimentar sejam eficientes, há acúmulos de tecido adiposo que não saem com tanta facilidade. Nesse caso, a intervenção cirúrgica pode ser uma grande aliada.

Além da lipoaspiração tradicional, da lipoescultura e da abdominoplastia, outro procedimento promete trazer resultados significativos e ser menos invasivo: a vibrolipoaspiração. Você já ouviu falar nesse tipo de cirurgia? Saiba mais sobre o assunto neste post:

O que é vibrolipoaspiração?

É um método muito semelhante à lipoaspiração tradicional, mas as cânulas do aparelho utilizado fazem um vaivém semelhante a uma vibração ― daí o nome do método. Ele é menos invasivo porque essa movimentação diminui o esforço do médico durante a cirurgia, o que facilita a retirada de gordura.

Após a anestesia (local ou peridural) e sedação, o cirurgião insere finas cânulas em pequenas incisões na área desejada. O aparelho começa um movimento vibratório que facilita a extração da gordura, enquanto o médico apenas guia a cânula no local que deve ser aspirado.

Como o cirurgião não precisa utilizar força física para retirar a gordura, o aparecimento de inchaços e manchas roxas é menor. Além disso, a cirurgia ocorre em menos tempo e o pós-operatório é mais tranquilo. É possível fazer o procedimento em outra área no mesmo dia em que fizer na primeira.

Quando a vibrolipoaspiração é indicada?

Por ser menos invasivo e que causa menos trauma aos tecidos, é o procedimento ideal para quem deseja uma segunda lipoaspiração ou quando o organismo do paciente produz fibroses com facilidade, o que dificulta a extração da gordura.

Por mais que a área mais conhecida para lipoaspiração seja o abdome, a vibrolipo pode ser feita nas coxas, dorso, mamas (lateral), braços, nádegas e até pescoço.

Como é o pós-operatório?

Como já dito, nesse tipo de procedimento o pós-operatório é mais tranquilo porque a vibração do aparelho exige menos esforço durante a cirurgia. No entanto, o paciente deve seguir à risca todas as orientações do médico.

De praxe, o pós-operatório inclui:

  • uso constante de cinta para deixar a região modelada;
  • drenagem linfática, que influencia positivamente no funcionamento do sistema linfático e não é feita com movimentos profundos;
  • o comprometimento do paciente em não fazer grandes esforços ou pegar peso durante o tempo determinado pelo médico.

Como manter os resultados da vibrolipoaspiração?

A operação vai retirar a gordura localizada, mas não consegue evitar que ela apareça novamente caso o paciente não se cuide. É essencial que ele faça uma reeducação alimentar e comece a fazer exercícios físicos depois do período pós-operatório.

Além disso, vícios como álcool e cigarro afetam negativamente no resultado, já que o primeiro promove inchaços e aumenta a produção de cortisol, que retém gordura no corpo. O fumo acaba com a capacidade pulmonar, o que atrapalha na execução das atividades físicas.

A vibrolipoaspiração é um procedimento cirúrgico menos invasivo e ideal para quem deseja fazer uma segunda lipoaspiração. Como acontece com outras cirurgias, é essencial que o paciente se cuide no período pós-operatório.

Para manter os resultados desejados, ele deve manter uma rotina de exercícios físicos e alimentação balanceada. Além de tudo, é essencial procurar por um profissional capacitado e registrado na Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).

Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como cirurgião plástico em São Paulo!

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