Dr. Rodolfo Oliveira

O impacto da cirurgia plástica na autoestima

O impacto da cirurgia plástica na autoestima

Assim como em outras áreas, a medicina estética também foi muito impactada pela evolução tecnológica. Atualmente, existem várias técnicas de cirurgia plástica que promovem a melhora da aparência e que, consequentemente, podem ser relevantes para a autoestima.

Na maioria dos casos, o cirurgião plástico é procurado para ajudar as pessoas a se sentirem melhores com sua aparência, corrigindo alguma imperfeição que as incomode. Contudo, há uma linha tênue nessa relação, por isso, uma cirurgia para alterar um mero detalhe não é indicada.

Mas, você sabe quais são os impactos produzidos por esse tipo de cirurgia? Então, continue a leitura para conhecê-los e entender os benefícios que os procedimentos podem oferecer.

Benefícios da cirurgia plástica

Promoção do bem-estar

A insatisfação com a aparência física pode contribuir para a baixa autoestima, o que pode afetar a qualidade de vida. Dessa forma, além do benefício estético, a cirurgia plástica também promove o bem-estar físico e emocional.

Antes de realizar qualquer procedimento, porém, as razões devem ser analisadas e repensadas, de modo que se tome a decisão pelos motivos certos. Em alguns casos, o próprio cirurgião plástico pode contraindicar a intervenção.

A busca pela mudança estética deve ocorrer quando há algum incômodo que afete o comportamento, a qualidade de vida e os hábitos da pessoa, tais como crianças que sofram com orelhas de abano, homens que tenham as mamas grandes, entre outros exemplos.

Cirurgia plástica e a elevação da autoestima

A elevação da autoestima é o principal efeito psicológico que uma cirurgia plástica pode oferecer. Em consequência disso, outras áreas da vida do indivíduo também são afetadas positivamente como, por exemplo, o trabalho, o círculo social e a família.

Isso porque ao realizar procedimentos que corrigem situações que trazem desconforto, o indivíduo passa a se enxergar de uma forma diferente e se sente mais confortável no dia a dia.

Resolução de transtornos emocionais

Não é raro encontrar diagnósticos de transtornos emocionais originados por uma não aceitação do indivíduo devido a sua condição ou aparência. A insatisfação com a própria imagem pode trazer danos comportamentais e psicológicos, como a depressão.

Entretanto, assim como qualquer intervenção cirúrgica, a pessoa precisa ter plena convicção sobre fazer ou não uma cirurgia plástica, bem como sobre os possíveis resultados a serem alcançados. Assim, a decisão pelo procedimento deve ser planejada cuidadosamente.

Melhora da qualidade de vida

A principal consequência gerada pela autoestima elevada é a melhora da qualidade de vida, uma vez que a pessoa se percebe mais confiante para enfrentar os desafios do cotidiano. 

Entretanto, a cirurgia plástica também beneficia a resolução de problemas físicos que afetam, de igual modo, a qualidade de vida. Alguns exemplos são:

  • uma cirurgia para redução do tamanho dos seios eliminará a dor nas costas da mulher;
  • a rinoplastia promove a correção do desvio de septo, melhorando a condição respiratória;
  • a abdominoplastia pode corrigir uma hérnia ventral;
  • a cirurgia ortognática corrige o tamanho da mandíbula, reduzindo a dor de cabeça e eliminando os desconfortos da ATM (articulação temporomandibular);
  • casos de queimaduras, traumas e câncer de mama também são beneficiados pela cirurgia plástica reconstrutora.

Em suma, a qualidade de vida é impactada positivamente não apenas pela melhora estética, mas também por cessar situações que trazem grande desconforto físico e emocional aos indivíduos.

Ciente do impacto que a cirurgia plástica causa na autoestima das pessoas, havendo mais dúvidas, procure um cirurgião plástico para ser orientado. 

Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como cirurgião plástico em São Paulo!

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Lifting de glúteos: como é o pós-operatório

Lifting de glúteos: como é o pós-operatório

Você já conhece o lifting de glúteos? Esse procedimento, como o próprio nome sugere, consiste no levantamento do bumbum, visando eliminar o excesso de pele, reduzir a flacidez, bem como melhorar o contorno da região. Nesse tipo de cirurgia, os tecidos precisam ser reacomodados no lugar de origem, uma vez que fatores variados, incluindo a ação do tempo e da gravidade, podem tornar o glúteo flácido e com aparência caída. Em alguns casos, pode acontecer também a perda de volume. Com o passar dos anos, ocorre a diminuição da atividade de colágeno, o que provoca a ptose tecidual e a indesejada sobra de pele. O estilo de vida, especialmente a alimentação desregrada e o sedentarismo, podem contribuir para esse processo. Dessa forma, o lifting de glúteos pode reverter a situação. Como qualquer outra operação plástica, o sucesso dos resultados depende diretamente dos cuidados pós-operatórios. Este artigo traz informações importantes acerca do período que sucede a cirurgia. Então, confira a seguir.

Como é feito o lifting de glúteos?

Antes de falar sobre o pós-operatório, é necessário entender como a cirurgia para erguer os glúteos é feita. Incisões são realizadas na parte de trás do corpo, na linha superior ao nível do biquíni. O excesso de pele é ressecado e, então, puxado para cima, juntamente com o tecido gorduroso. O procedimento dura de duas a quatro horas e pode ser feito com anestesia local ou geral. A cicatriz fica no local da incisão, sendo discreta na maioria dos casos. Alguns objetivos demandam outras técnicas para empinar o bumbum, como lipoenxertia ou implante de glúteos.

Como é o pós-cirúrgico?

Depois do lifting de glúteos, é recomendável ficar em repouso relativo nos primeiros sete dias. Caminhar é indicado, mas atividades que envolvam muito esforço físico não são seguras para a recuperação, uma vez que podem gerar complicações, dificultar a cicatrização, aumentar a dor e comprometer os resultados estéticos. Medicamentos como anti-inflamatórios, antibióticos e analgésicos devem ser usados conforme orientação da equipe médica. Somente especialistas podem prescrever, com segurança, o tipo, dosagem e duração do tratamento fármaco. Cabe ao médico, também, orientar acerca do uso de cinta compressiva, além de pomadas e filtro solar na cicatriz.

Como fica a região depois da cirurgia?

O inchaço tende a diminuir gradualmente e, com um ou dois meses, o resultado estará próximo do esperado no final. Entretanto, isso ocorre se os cuidados pós-operatórios forem seguidos e se houver boa resposta cirúrgica. A expectativa é que já nesse período perceba-se um bumbum sem ptose e com menos flacidez. A cicatriz fica pouco visível, localizada um pouco acima do nível do bumbum.

Pode haver complicações?

Embora incomuns, as complicações são possíveis. Como em qualquer cirurgia, o lifting de glúteos tem seus riscos. Pode haver sangramento anormal, infecção, abertura dos pontos, etc. Essas complicações são quatro vezes mais comuns em fumantes, mas os riscos diminuem se os cuidados pré-operatórios forem tomados. Quer saber mais sobre lifting de glúteos? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como cirurgião plástico em São Paulo!
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Como prevenir o surgimento precoce de rugas

Como prevenir o surgimento precoce de rugas

Melhor prevenir do que remediar. Assim reza a máxima popular, que é verdadeira e se aplica a diferentes áreas, inclusive à cirurgia plástica. Atualmente há técnicas modernas, seguras e eficazes para combater as rugas e deixar a pele mais jovem e bonita. Entretanto, o ideal é recorrer a elas o mais tarde possível. Por isso, é importante cuidar da pele de maneira preventiva. Com medidas simples, é possível retardar o aparecimento das rugas e adiar as cirurgias plásticas de rejuvenescimento. Para saber como ter a pele jovial por mais tempo, leia o texto e então confira as dicas para evitar o surgimento precoce das rugas.

Como evitar o surgimento precoce de rugas

Comece cedo a rotina anti-idade

Para evitar linhas de expressão, manchas no rosto, rugas, flacidez e outros sinais de envelhecimento precoce, comece cedo a rotina anti-idade nos cuidados com a pele. Assim, a partir dos 20 anos, já inicie, redobrando a atenção em relação à limpeza cutânea, hidratação e proteção solar. Na rotina diária de cuidados com a pele, não se esqueça de sempre remover a maquiagem antes de dormir. Essa é uma dica básica, mas faz toda diferença na manutenção de uma pele jovem e bem cuidada.

Proteja-se do sol

O sol é maravilhoso e, inclusive, traz benefícios para a saúde e bem-estar, mas exponha-se a ele com moderação e não se esqueça de intensificar a proteção. Use filtro solar até nos dias nublados e tome sol preferencialmente nos horários seguros (antes das 10h e depois das 16h). Sempre que possível, use chapéu e óculos de sol. Isso minimiza os danos provocados pelos raios ultravioleta e radicais livres, o que, além de prevenir o envelhecimento das células, contribui na prevenção do câncer de pele.

Adote um estilo de vida saudável

Quando se fala em saúde e beleza da pele, é indispensável adotar hábitos saudáveis, como por exemplo, se abster de práticas nocivas como tabagismo e alcolismo. A alimentação saudável também é fundamental. Evite o excesso de gordura e açúcar. Invista em legumes, frutas e verduras. Os vegetais são fortes aliados na manutenção de uma pele jovem.

Não se esqueça da hidratação

Hidrate-se de dentro para fora. Lembre-se de que tomar bastante água é uma das maneiras mais acessíveis e eficazes para cuidar da pele. Além disso, use sabonetes e hidratantes específicos para o seu tipo de pele.

Consulte o dermatologista com frequência

Consulte especialistas não apenas quando já estiver com a pele enrugada. Em caráter preventivo, é importante ir ao dermatologista periodicamente. O profissional fará avaliação da cútis e, se necessário, prescreverá produtos antioxidantes para neutralizar a ação dos radicais livres, além de tratamentos estéticos com ácidos para hidratar, uniformizar e/ou dar volume à pele. Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como cirurgião plástico em São Paulo!
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Perineoplastia: o que é e quando é indicada

Perineoplastia: o que é e quando é indicada

Você já ouviu falar em perineoplastia? Como o próprio nome indica, esse é um procedimento cirúrgico voltado para a correção plástica do períneo. O períneo é uma região de tecido que corresponde à base do púbis, na qual estão localizados o ânus e a vagina. Trata-se de uma cirurgia íntima que tem ganhado cada vez mais espaço no cenário mundial. Com razão, pois, além de benefícios estéticos, a cirurgia plástica de períneo oferece vantagens funcionais. Quer saber um pouco mais sobre esse tipo de operação e descobrir para quais casos ela é indicada? Leia, então, o artigo completo e fique por dentro do assunto.

Como funciona e para que serve a perineoplastia?

A perineoplastia é uma operação que tem como finalidade principal reparar as lesões do tecido local após partos vaginais. A cirurgia visa promover a estrutura inicial que o períneo tem antes da gravidez. Isso é possível através de técnicas cirúrgicas que reconstroem e apertam os músculos locais. Os músculos da região do períneo se afrouxam, geralmente, por lacerações decorrentes do parto. Elas,  futuramente, podem levar ao alargamento da vagina, eliminação de urina ao realizar esforços físicos, flatos vaginais, bem como diminuição do prazer sexual.

Como a cirurgia plástica de períneo é feita?

A cirurgia é simples e rápida. Dura aproximadamente uma hora e é realizada sob anestesia geral ou local com sedação. Se tudo correr bem, a alta hospitalar é rápida e a mulher não precisa ficar internada. Normalmente é liberada para retornar para casa após terminados os efeitos da anestesia.

Para quem o procedimento cirúrgico é indicado?

O procedimento cirúrgico é indicado para mulheres que se submeteram a partos normais ou naturais, cujos músculos pélvicos enfraqueceram e não responderam a tratamentos conservadores, como exercícios de Kegel. Dessa maneira, a cirurgia visa resgatar a força da musculatura pélvica.

Quais são os sinais de necessidade de perineoplastia?

Ter passado por um parto normal, isoladamente, não caracteriza a necessidade de plástica corretora do períneo. Se, após o parto, entretanto, a mulher apresentar incontinência urinária que não regride com outros tratamentos, sensação de vagina frouxa, redução da sensibilidade durante a prática sexual ou alterações nos hábitos intestinais, tais problemas possivelmente só serão solucionados com intervenção cirúrgica. Eventualmente, mesmo que a mulher não tenha tido filhos por via vaginal, ela pode necessitar de uma perineoplastia. Quem apresenta obesidade, por exemplo, tem maiores chances de precisar do procedimento.

Há riscos nessa operação?

A perineoplastia é uma cirurgia segura e com ótimos resultados, mas, como qualquer operação, envolve alguns riscos de complicações, como sangramento e infecções. Em alguns casos, a mulher pode apresentar prisão de ventre temporária após o procedimento. Qualquer alteração deve ser sinalizada ao médico, sobretudo, febre intensa, dor forte, corrimento com odor ou ocorrência de hemorragia. Para diminuir as chances de apresentar problemas, os cuidados cirúrgicos indicados pelo médico devem ser seguidos à risca. Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como cirurgião plástico em São Paulo!
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Reconstrução do hímen: para que serve

Reconstrução do hímen: para que serve

A reconstrução do hímen, denominada himenoplastia, é uma cirurgia de reparação dessa estrutura. O procedimento consiste em unir as partes que, apesar de terem se rompido, permanecem no canal vaginal. Esse tipo de cirurgia surgiu na França, mas rapidamente conquistou espaço em outros países europeus e, também, nos Estados Unidos. No Brasil, sua aplicação é recente, mas tem crescido a cada dia. Quer saber mais sobre a reconstituição do hímen? Leia o artigo e entenda melhor para que serve, como é feita e quais são as indicações dessa cirurgia.

O que é o hímen?

O hímen é uma película dérmica, localizada na entrada da vagina. Ele existe, anatomicamente, para proteger as mulheres dos riscos de infecção genital. Na infância, ele é uma membrana espessa e mais resistente. Quando a idade avança e a menina se aproxima da puberdade, vai se tornando mais fino e menos resistente. O hímen é mais forte nos anos iniciais de vida porque a criança ainda não produz hormônios suficientes para proteger o corpo de infecções. De modo geral, ele é rompido totalmente, quando a mulher se relaciona sexualmente pela primeira vez. Em alguns casos, é preciso mais de uma relação para que ele se rompa por completo.

Como é feita a reconstrução do hímen?

A himenoplastia é uma operação relativamente simples e rápida. É realizada no hospital, por meio de modernas técnicas microcirúrgicas como, por exemplo, suturas delicadas e cola biológica. O procedimento dura de 30 a 60 minutos. A alta hospitalar acontece em pouco tempo, logo que passam os efeitos da anestesia local com sedação. A recuperação costuma ocorrer sem complicações. Assim, a a mulher que se submete ao procedimento pode retornar à prática sexual cerca de duas semanas depois da intervenção cirúrgica.

Para que serve?

Como o próprio nome indica, esse tipo de operação serve para reconstruir o hímen, seja qual for a motivação. Como geralmente o hímen é rompido assim que a vida sexual é iniciada, muitas mulheres buscam a himenoplastia para recuperar a virgindade. Há mulheres que recorrem à cirurgia pelo desejo de apimentar a vida sexual, por fetiche, para comemorar um marco especial na relação, seja em segundas núpcias, bem como aniversários de casamento entre outros motivos. Há também a questão das vítimas de abusos sexuais. Nesse caso, especificamente, a cirurgia pode promover uma espécie de reparo emocional, além de minimizar os danos físicos, para que a mulher siga em frente, apesar do episódio traumático. Independentemente de qual seja o motivo para a himenoplastia, essa cirurgia é preferencialmente indicada para mulheres até os 35 anos de idade, que não tenham passado por mais de dois partos naturais. Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como cirurgião plástico em São Paulo!
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Como se preparar para uma cirurgia plástica

Como se preparar para uma cirurgia plástica

O Brasil é uma das grandes potências mundiais quando o assunto é cirurgia plástica. Prova disso é que o país ocupa atualmente a segunda posição no ranking de procedimentos cirúrgicos estéticos, ficando à frente, por exemplo, de países como Japão e México. Nos últimos anos, o índice de cirurgias realizadas subiu 5% e não para de aumentar. Os procedimentos mais realizados são a lipoaspiração, implante de silicone, correção das pálpebras, abdominoplastia, rinoplastia, mamoplastia redutora, entre outras. Independentemente do porte da cirurgia ou da região a ser operada, é indispensável preparo adequado para o procedimento, pois o pré-operatório impacta diretamente nos resultados. Dessa forma, este artigo traz dicas importantes para quem deseja passar por uma operação plástica tranquila e segura. Confira a seguir o que deve ser feito antes de se submeter a esse tipo de cirurgia.

Como se preparar para a cirurgia plástica

Escolha uma equipe especializada

Um dos passos fundamentais para se preparar para uma cirurgia plástica é escolher uma equipe para conduzir o processo. É indispensável, portanto, optar por um cirurgião especializado e com boa reputação no mercado. Busque referências, informe-se sobre a formação e qualificação do profissional, peça indicações e certifique-se de que o médico tem autorização para realizar cirurgias plásticas. Confira, portanto, se ele tem registro no Conselho Regional de Medicina (CRM), se a especialidade é realmente cirurgia plástica e se é membro da  Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).

Esclareça todas as dúvidas

Agende uma consulta e esclareça as dúvidas sobre o procedimento. Pergunte sobre a técnica que será aplicada, complicações possíveis, procedimento indicado para o objetivo, tempo médio da cirurgia, bem como cuidados pré e pós-operatórios, valores, etc. Não se esqueça também de conversar sobre os resultados. Cada organismo reage de um jeito e os resultados são individuais, dependendo de múltiplos fatores, como idade, alimentação e cuidados pós-operatórios, tais como uso de cinta, massagem e repouso. A conversa com o médico deve ser aprofundada para alinhar as expectativas, até porque, cirurgias não fazem milagres e os resultados não são instantâneos.

Faça os exames pré-operatórios

Na própria consulta, o médico pode passar uma relação de exames para confirmar se a pessoa realmente está apta a ser operada. Ele indicará exames básicos de rotina, como o hemograma, além de exames de imagem, a exemplo de ultrassonografia, em alguns casos. Testes cardíacos, respiratórios e de coagulação compõem a investigação de risco cirúrgico, sendo que os resultados devem, então, ser apresentados ao cirurgião na próxima consulta.

Adote os cuidados pré-cirúrgicos

O candidato à cirurgia deve seguir as orientações preparatórias do cirurgião. Geralmente os cuidados incluem a abstenção de cigarro 30 dias antes do procedimento, suspensão do uso de determinados medicamentos e alimentação balanceada no período que antecede a operação. O cirurgião orientará o indivíduo em relação ao jejum, necessidade de perda de peso e outras questões que podem interferir no resultado. Cada tipo de cirurgia pode demandar uma preparação específica. Quer saber mais sobre a preparação para a realização de cirurgias plásticas? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como cirurgião plástico em São Paulo!
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3 tipos de exames que podem ser solicitados antes da mamoplastia

3 tipos de exames que podem ser solicitados antes da mamoplastia

Mamoplastia é a cirurgia plástica realizada nas mamas. O procedimento geralmente é realizado para melhorar a aparência dos seios em relação à forma, volume e firmeza, de modo que eles fiquem mais bonitos, proporcionais e simétricos. Essa categoria de cirurgia é uma das mais populares no Brasil, tanto que aproximadamente 430 mil mamoplastias são realizadas todos anos no país.

Tipos de mamoplastia

Há vários tipos de mamoplastia, incluindo a de aumento, redução, reparação, reconstrução ou levantamento. Em alguns casos, a operação vai além de questões estéticas, uma vez que, que para mulheres com seios muito grandes, a mamoplastia redutora minimiza problemas posturais e a dor. A cirurgia reconstrutora, por sua vez, pode trazer muitos benefícios psicológicos para a mulher, a começar pelo resgate da autoestima e promoção do bem-estar. Embora seja um procedimento geralmente seguro e com excelentes resultados, para aumentar a segurança e chances de sucesso da mamoplastia, é fundamental fazer alguns exames pré-operatórios. Veja a seguir quais testes podem ser solicitados pelo médico antes da cirurgia.

Exames de sangue

Para confirmar se a mulher está apta a passar por uma mamoplastia, é fundamental que sejam realizados exames laboratoriais de sangue, como hemograma completo, teste de glicose, coagulograma, ureia e creatinina. O hemograma completo é um exame que avalia as células sanguíneas, permitindo o diagnóstico ou acompanhamento de doenças. O exame de glicose é destinado a verificar a taxa de açúcar no sangue. O coagulograma é um exame que visa à detecção de doenças hemorrágicas e análise de condições de coagulação. Ele serve para checar o tempo de tromboplastina, tempo de coagulação e tempo de sangramento. Enfim, o teste de creatinina e ureia  são exames complementares bastante úteis na identificação de problemas renais.

Eletrocardiograma

O eletrocardiograma, chamado também de ECG ou eletro, é um tipo de exame que reproduz graficamente a atividade elétrica do coração durante o funcionamento. Dessa forma, os resultados desse teste apontam se há alterações que possam aumentar os riscos da cirurgia ou impossibilitar sua realização. O eletro é realizado através de um aparelho conectado a eletrodos que monitoram o ritmo dos batimentos cardíacos em repouso. O exame é simples, utilizado na rotina pré-operatória e, também, em check-ups preventivos.

Testes de imagem

Para a realização de mamosplatia podem ser solicitados exames de imagem, como ultrassom das mamas ou mamografia. O exame a ser requerido dependerá diretamente da idade da mulher, densidade da mama, bem como tipo de mamoplastia. Os exames de imagem são feitos no intuito de checar a anatomia das mamas e identificar eventuais alterações. Outros exames adicionais podem, ainda, ser pedidos, de acordo com as necessidades específicas de cada candidato à cirurgia. Converse com o cirurgião para saber quais são os exames necessários para seu caso. Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como cirurgião plástico em São Paulo!
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Conheça os tipos de mamoplastia

Conheça os tipos de mamoplastia

Mamoplastia é toda e qualquer cirurgia plástica realizada nas mamas. Assim, independentemente do objetivo da operação e técnica aplicada, os procedimentos cirúrgicos estéticos nos seios recebem o nome de mamoplastia. Atualmente a mamoplastia está entre as cirurgias plásticas mais realizadas no Brasil. Trata-se de um procedimento que proporciona a melhora da aparência dos seios, através de mudanças no formato, volume, bem como firmeza dos seios. Ao contrário do que muitos pensam, não existe apenas a mamoplastia redutora. De fato, são vários os tipos de plástica nas mamas. Conheça mais detalhes sobre cada uma das mamoplastias a seguir.

Mamoplastia de redução

A mamoplastia redutora, como o próprio nome sugere, é o tipo de cirurgia plástica com objetivo de redução das mamas. Durante o procedimento, o cirurgião remove o excesso de gordura, além de pele e tecido glandular, a fim de deixar o tamanho das mamas mais proporcional ao corpo. A operação oferece benefícios estéticos, mas também pode aliviar desconfortos como dor nos ombros, dor nas costas e problemas posturais.

Mamoplastia de aumento

Também muito popular no país, a mamoplastia de aumento é o famoso implante de silicone. É ideal para quem tem seios pequenos e desproporcionais ao corpo (hipoplasia) ou simplesmente para a mulher que deseja aumentar o volume mamário. Há, no entanto, diferentes formatos e tamanhos de próteses de silicone, além de técnicas distintas. Diante da grande variedade de opções, é importante conversar com o cirurgião para definir a melhor alternativa.

Mamoplastia de levantamento

Conhecida também como lifting de seios ou mastopexia, esse tipo de cirurgia tem a finalidade de levantar as mamas. Ela reverte a queda natural dos seios (ptose mamária), seja decorrente do envelhecimento ou variação de peso ou, ainda, do processo de amamentação. O lifting de seios é feito  por meio do reposicionamento da aréola e elevação das mamas até a posição original. A técnica corrige problemas como excesso de pele e flacidez.

Mamoplastia de  reconstrução

A mamoplastia de reconstrução ou simplesmente reconstrução mamária é realizada a partir de variadas técnicas de cirurgia plástica, visando restaurar as mamas em seu formato, aparência e tamanho, depois de uma mastectomia. A mastectomia é a remoção mamária, normalmente realizada como uma das etapas do tratamento de câncer.

Mamoplastia reparadora

Esta também recebe o nome de de mastoplastia. Por meio desse tipo de cirurgia são tratadas assimetrias acentuadas nas mamas, diminuição da aréola, bem como correção de deformidades no formato, tamanho ou posição das mamas. A técnica depende de cada caso e pode envolver mais de um procedimento como, por exemplo, redução das mamas e colocação de implante em uma mesma mulher. Converse com o cirurgião plástico para entender qual é a plástica mais recomendada para o caso. Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como cirurgião plástico em São Paulo!
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Rinoplastia: como é a recuperação após a cirurgia

Rinoplastia: como é a recuperação após a cirurgia

A rinoplastia é uma cirurgia plástica realizada no nariz. Ela tem fins estéticos e funcionais, isto é, pode ser realizada tanto para melhorar a aparência do nariz, deixando-o mais bonito, harmonioso e proporcional, como também pode ajudar a corrigir problemas de funcionamento, como por exemplo, dificuldades respiratórias decorrentes de anormalidades estruturais. Atualmente a rinoplastia é uma das plásticas mais realizadas no Brasil. No topo do ranking estão procedimentos como lipoaspiração, implante de silicone, mamoplastia redutora e abdominoplastia. Uma das maiores dúvidas em relação à plástica de nariz é o processo de recuperação, pois os cuidados pós-operatórios são essenciais no resultado final da cirurgia. De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, adotando as medidas adequadas, já é possível ter uma boa noção de como o nariz vai ficar, em 30 dias. No primeiro mês é possível notar 95% do resultado, enquanto os outros 5% serão alcançados nos meses seguintes, a depender do organismo de cada pessoa. Quer saber como normalmente se desenrola a recuperação de alguém que se submeteu a uma rinoplastia? Leia, então, o artigo completo e confira os detalhes sobre o pós-cirúrgico desse tipo de procedimento.

Como é o pós-operatório imediato da Rinoplastia?

Depois da realização do procedimento, geralmente o cirurgião faz um curativo especial na área, o que se configura como um passo essencial na recuperação, uma vez que tal curativo oferece suporte e proteção às estruturas da narina nessa etapa pós-operatória. Esse curativo costuma conter telas e tampões. Nas primeiras 48 horas depois da cirurgia,  é comum que haja dor local, hematomas e um pouco de sangramento. Compressas frias, no entanto, podem ajudar no controle dos sintomas. A respiração também pode ficar parcialmente comprometida no início, especialmente se houver certa obstrução nasal. A limpeza das narinas com soro fisiológico ameniza essa condição.

Quais cuidados tomar?

Primeiramente, é necessário respeitar as orientações médicas em relação a eventuais medicações, higienização do local, substituição dos curativos, retorno, dicas de respiração, etc. Além disso, é recomendável evitar esforço físico, prática de exercícios e banho quente. O indivíduo que se submete à rinoplastia deve ficar atento a qualquer alteração e fazer o devido acompanhamento médico para diminuir o risco de complicações como, por exemplo, infecções.

Quais são as complicações possíveis?

Como qualquer outro tipo de cirurgia, a rinoplastia tem seus riscos, muito embora, o procedimento e a recuperação corram bem na maioria dos casos. Ainda assim, pode existir complicações como sangramento, obstrução nasal e edema. Elas costumam ser transitórias. Os riscos, por sua vez, podem ser minimizados pela escolha de um bom profissional, realização da operação em uma clínica ou hospital de boa reputação, além de preparação adequada para o procedimento, incluindo a realização dos exames pré-operatórios e a abstenção de cigarro. Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como cirurgião plástico em São Paulo!
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Bichectomia: como é realizado o procedimento?

Bichectomia: como é realizado o procedimento?

Você já ouviu falar em bichectomia? Trata-se de um procedimento conhecido por afinar as bochechas. O nome refere-se à estrutura “bola de bichat”. A técnica ganhou fama no Brasil após algumas celebridades revelarem que se submeteram ao procedimento para terem um rosto mais fino, contornado e simétrico. As bolas de bichat não têm nenhuma função específica além de aumentar o volume nessa região, então retirá-las não oferece risco ao paciente. A bichectomia é buscada por pessoas que se incomodam com o formato do rosto e desejam melhorar a autoestima. Inicialmente, era um procedimento indicado para quem tinha problemas relacionados à região, como a mania de morder a bochecha. De acordo com os dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), em 2014, foram realizadas cerca de 10 procedimentos desse tipo por mês. Em 2015, esse número triplicou. Em 2016, o número foi de aproximadamente 40 cirurgias por mês pelo país. Saiba mais sobre essa intervenção tão desejada atualmente.

Como é feita a bichectomia?

Antes de qualquer procedimento cirúrgico, por mais simples que seja, é importante realizar exames clínicos. As bolas de bichat são 2 bolsas de gordura localizadas uma em cada lado da boca. A técnica consiste na retirada total ou parcial dessas estruturas. O corte é feito dentro da boca, já que as mucosas bucais auxiliam no processo de cicatrização. Esse fato é uma vantagem, pois, devido ao local do corte, o procedimento não deixa cicatrizes. Com o uso da anestesia local, o médico realiza uma incisão de 1 a 2 cm para remover as bolsas de gordura. O procedimento é simples e demora entre 30 e 60 minutos. Não há necessidade de internação para que elas sejam retiradas.

Pós-operatório

O pós-operatório dessa cirurgia é semelhante ao de uma extração de dentes. Como qualquer outro procedimento cirúrgico, o repouso após a intervenção é necessário. O paciente não precisa usar curativos. Devido ao corte cirúrgico, haverá inchaço na região das bochechas. As compressas de água fria irão ajudar a diminuir o inchaço. Evite o consumo de alimentos cítricos, que podem causar ardor. A região pode ficar dolorida no 1º dia, então siga as orientações médicas e administre apenas os medicamentos indicados. Caso o incômodo persista, informe ao médico. O resultado definitivo poderá ser visto 30 a 60 dias após a cirurgia. O paciente pode retornar às atividades em cerca de 1 semana. Lembre-se de sempre utilizar um protetor solar de fator acima de 30, pois a cirurgia é realizada em uma região exposta ao sol. Não faça exercícios físicos durante os primeiros dias após a operação. O repouso é extremamente necessário para uma boa recuperação. Para realizar a bichectomia, é necessária uma avaliação médica, pois a técnica pode não ser a ideal para algumas pessoas. O profissional irá avaliar as expectativas e possíveis contraindicações. O procedimento não é recomendado para pacientes menores de 18 anos ou com problemas de saúde. Essa cirurgia é um procedimento médico, então procure um profissional especializado para obter um resultado satisfatório. Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre esse assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como cirurgião plástico em São Paulo!
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