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Labioplastia: 4 cuidados pós-operatórios

Labioplastia: 4 cuidados pós-operatórios

Aperfeiçoar ou corrigir detalhes dos lábios vaginais é um desejo comum entre muitas mulheres que querem preservar sua saúde sexual. Seja para prevenir contra infecções ou para não deixar a área ressecada, a labioplastia é o procedimento recomendado pela classe médica para tornar essa área mais preservada e protegida contra possíveis problemas. Essas alterações geralmente aparecem devido à idade, mas são passíveis de correção.

No entanto, a operação exige que a paciente adote certos cuidados para que o período pós-operatório seja satisfatório e o resultado seja alcançado. Os cuidados podem parecer simples, mas são essenciais para que o próprio organismo não interfira na recuperação e cause um efeito negativo.

Conheça, neste artigo, 4 cuidados para ter no pós-operatório da labioplastia.

1. Uso de protetores diários

É muito provável que o médico indique à paciente o uso de protetores íntimos de uso diário. Esses protetores ajudam a área vaginal a não sofrer com infecções, a diminuir com facilidade hematomas e inchaços e a manter o local limpo.

Normalmente, se a paciente seguir estritamente todas as medidas do pós-operatório, o uso dos protetores dura somente a primeira semana. Contudo, caso o médico perceba que há alguma irregularidade, é possível que ela continue usando até que os lábios consigam ter uma regeneração adequada.

2. Utilização de roupas leves

As roupas precisam ser leves. Usar roupas apertadas após a cirurgia prejudica a área íntima e pode acentuar os hematomas que já causam dor e inconveniência na mulher. Calças podem ser usadas se não provocarem apertos ou marcações que podem deixar a região com um inchaço maior ainda.

3. Pausa nas atividades físicas

Outro ponto importante é não realizar esforços exagerados. Tarefas como agachar-se ou cozinhar, por exemplo, devem ser evitadas por pelo menos três dias depois da operação. Isso também inclui a prática sexual, que precisa ser evitada por 30 dias, mediante avaliação médica após o período estipulado.

4. Administração de analgésicos e compressas

Essas ações são cruciais para que os efeitos colaterais da labioplastia não durem mais do que duas ou três semanas. No entanto, é comum que a paciente sinta desconforto após a cirurgia, uma vez que a área ainda está se adaptando à intervenção. Além de não usar roupas apertadas, ela deverá tomar analgésicos para diminuir a dor e realizar compressas para suavizar a proeminência ao redor dos lábios vaginais.

O ideal é que a paciente faça primeiro as compressas e depois tome os analgésicos. As compressas devem ser frias e feitas, pelo menos, duas vezes ao dia. Após o banho e antes de dormir são momentos apropriados.

Outras indicações também podem ser recomendadas pelos médicos, mas isso depende de como o organismo da paciente reage a tais precauções. Ademais, o tempo de recuperação de uma labioplastia dura, em média, seis meses, com resultados já vistos após os primeiros 30 dias. Mas tudo ocorre sem nenhum problema e a paciente pode voltar à sua rotina normalmente.

Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter, e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como cirurgião plástico em São Paulo!

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Conheça os 5 exames que serão solicitados antes de realizar cirurgias plásticas

Conheça os 5 exames que serão solicitados antes de realizar cirurgias plásticas

Uma cirurgia plástica, embora seja segura quando realizada por profissionais capacitados, representa um risco como qualquer tipo de procedimento cirúrgico, podendo, em alguns casos, ocasionar complicações.

Para diminuir ainda mais a possibilidade de haver qualquer problema ou complicação é comum que sejam solicitados alguns exames médicos antes da realização da cirurgia, para que o médico analise as condições do paciente e indique a segurança da realização da cirurgia.

Confira a seguir os 5 principais exames solicitados antes de uma cirurgia plástica:

1. Exame de sangue

O exame de sangue é um dos principais, sendo solicitado para a maioria dos procedimentos, inclusive nos exames prévios à cirurgia plástica. A necessidade desse exame é para que sejam analisados os índices de glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas, sendo possível identificar qualquer alteração que impeça a cirurgia.

Em geral, o exame de sangue deve ser feito em jejum, para evitar que sejam apresentadas alterações no seu resultado devido aos alimentos ou às bebidas consumidas.

2. Eletrocardiograma

O exame cardíaco também é solicitado com frequência antes de cirurgias plásticas, sendo na grande maioria das vezes o eletrocardiograma o tipo de exame requerido.

Esse exame avalia as batidas do coração do paciente, seu ritmo, a velocidade das batidas, permitindo que se perceba qualquer tipo de alteração que possa gerar complicações durante o procedimento cirúrgico.

3. Raio-X

Outro exame que também é solicitado antes da realização de uma cirurgia plástica é o raio-X torácico, que possibilita ao médico observar as condições do coração e, especialmente, dos pulmões.

O raio-X torácico é ainda mais solicitado quando se trata de pacientes acima dos 50 anos ou fumantes, que são pessoas mais propensas a apresentar problemas na caixa torácica. Pacientes que tenham apresentado algum tipo de problema respiratório também são mais comumente indicados a realizar esse exame antes do procedimento cirúrgico.

4. Exame de urina

O exame de urina também é solicitado de forma prévia a quase todos os tipos de procedimentos cirúrgicos, inclusive antes de se fazer uma cirurgia plástica. Esse exame pode apontar qualquer tipo de problema nos rins ou no sistema urinário, como infecções que podem prejudicar a realização da cirurgia.

É possível ainda que o médico solicite diferentes tipos de exames de urina, como o exame de urina tipo 1, o exame de urina de 24 horas, ou ainda o exame de urocultura, de forma que tenha as informações de maneira mais completa antes da cirurgia plástica.

5. Ressonância magnética

A ressonância magnética, também conhecida como RM, é um exame de imagem bastante completo, que permite que sejam identificados diversos problemas presentes nos órgãos internos, além de outros problemas como tumores ou aneurismas.

Assim, a realização da ressonância magnética é importante antes de determinadas cirurgias plásticas, pois permite que o médico conheça bem o estado de saúde do paciente, além de possibilitar um estudo mais fidedigno da região que deverá ser operada, tornando o procedimento ainda mais seguro.

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O que o cirurgião plástico pode fazer para reduzir quadris

O que o cirurgião plástico pode fazer para reduzir quadris

Muitas mulheres sofrem com um problema estético bem comum: os quadris largos. Essa é uma das principais regiões do corpo que definem a silhueta, e muitas nascem com predisposição para desenvolver mais essa região, o que a deixa desproporcional em relação ao restante do corpo. Por isso, muitas pacientes vão até os consultórios procurando cirurgiões plásticos para a redução do quadril.

A prática de exercícios físicos e uma alimentação saudável, juntos, são capazes de reduzir medidas. Porém, em algumas mulheres esse problema não é tão facilmente minimizado, o que faz com que recorram às cirurgias. Atualmente, existem algumas técnicas cirúrgicas para essa finalidade, porém, a lipoaspiração é a cirurgia plástica mais utilizada para a redução do quadril.

Leia nosso artigo e conheça mais sobre o assunto!

Indicações para a cirurgia

A lipoaspiração para reduzir essa área é recomendada para pacientes que apresentam acúmulo de gordura nos quadris. A lipoescultura também é bastante indicada para essa finalidade mas, apesar de reduzir as medidas locais, não serve para a perda de peso.

Como é feita a lipoaspiração?

Tudo começa com a anestesia dada ao paciente, que pode ser tanto geral, como peridural com sedação. Após isso, o cirurgião realiza pequenas incisões na pele da região dos quadris e insere uma espécie de cânula de metal. Tal cânula irá seguir até o tecido adiposo (camada de gordura), fazendo a sucção desse excesso.

A quantidade que será retirada deve ser determinada pelo cirurgião de acordo com o modelo de corpo do paciente e da necessidade do problema. Na maioria dos casos, não se aspira mais do que 7% de gordura local.

Todo o procedimento leva em torno de duas horas e o paciente recebe alta no mesmo dia. Vale ressaltar que, para os casos em que a anestesia geral é a opção, o procedimento deve ser feito em um hospital e não no consultório do cirurgião plástico, pois demanda uma estrutura completa para isso.

É comum que o paciente sinta algumas dores e desconfortos na região após a cirurgia, sendo necessário tomar analgésicos de acordo com a prescrição médica. É preciso fazer um repouso de três dias, mas sem ficar totalmente parado.

É importante ressaltar que os resultados só podem ser avaliados após três meses depois da cirurgia, isso porque é comum ocorrer inchaço posteriormente. Como todas as cirurgias, há o aparecimento de cicatrizes, que costumam ser bem pequenas, o que garante um resultado bastante positivo.

Complementando os resultados

Para complementar os resultados e deixar a silhueta exatamente como o paciente deseja, é recomendável aliar a cirurgia de redução do quadril com sessões de drenagem linfática, que devem ser feitas após o procedimento. Vale salientar que todo esse processo deve ser avaliado e recomendado por um cirurgião plástico habilitado. Procure recomendações sobre o médico e avalie resultados de outras pacientes para tomar essa decisão de forma certa.

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Cirurgia íntima no pós-parto: é permitida?

Cirurgia íntima no pós-parto: é permitida?

A cirurgia plástica íntima é, basicamente, uma cirurgia plástica na região genital. Ela pode ser feita tanto para corrigir questões estéticas (como a aparência dos lábios vaginais, por exemplo) quanto para melhorar a saúde e a qualidade de vida, em casos como a famosa “bexiga caída”. E no pós-parto, esse tipo de procedimento pode ser realizado? É o que você vai saber neste artigo!

Por que realizar a cirurgia íntima no pós-parto?

A gestação é um período de muitas mudanças na vida da mulher, tanto psicológicas e emocionais quanto físicas. E algumas regiões do corpo podem não voltar ao que eram antes. É o que pode acontecer com a região genital.

Depois do nascimento da criança, algumas mulheres percebem o aumento dos pequenos lábios e/ou a atrofia dos grandes lábios. Primeiramente, isso pode causar um incômodo estético e prejudicar a autoestima feminina, que muitas vezes já fica abalada com a gravidez.

Mas, além disso, as alterações nos lábios vaginais também prejudicam a prática do ato sexual, provocando dores e sensação de secura durante a relação.

Para reverter tudo isso, a cirurgia íntima é recomendada após o parto. O procedimento promove um rejuvenescimento da região genital, diminuindo os pequenos lábios e deixando os grandes lábios com a espessura que tinham antes.

Também há mulheres que depois do parto normal percebem a vagina mais frouxa, outro fator que interfere negativamente na vida sexual. Nesse caso, a cirurgia íntima também é bem-vinda para devolver ao órgão o tamanho original.

Quanto tempo após o parto é possível fazer o procedimento?

O tempo exato pode variar de acordo com o corpo de cada mulher. No entanto, a recomendação geral é que a mulher espere de seis meses a um ano depois do nascimento do bebê para se submeter à cirurgia íntima.

Como é a recuperação no pós-operatório?

Logo após a realização da cirurgia, recomenda-se que a mulher faça repouso por três dias e se abstenha de praticar atividades físicas por, pelo menos, três semanas. As relações sexuais também precisam ser suspensas por um período que pode ir de um mês a 45 dias.

A higiene da região íntima deve continuar a ser feita normalmente depois da cirurgia, todos os dias com água e sabonete neutro. É recomendado o uso de calcinhas de algodão bem confortáveis, e compressas frias podem ser feitas na região para ajudar a reduzir o inchaço, mediante orientação médica.

Todas as orientações do médico devem ser seguidas à risca após a cirurgia, pois é isso que vai garantir um resultado satisfatório e fará com que a recuperação seja mais tranquila, sem grandes dores ou desconfortos.

O resultado final da cirurgia, já bem cicatrizada e sem o inchaço natural, poderá ser percebido em aproximadamente quatro semanas. Claro que isso vai depender dos cuidados da paciente após o procedimento.

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Mamoplastia e mastopexia: quais as diferenças entre os procedimentos

Mamoplastia e mastopexia: quais as diferenças entre os procedimentos

Para melhorar o equilíbrio do corpo e aumentar a autoestima, muitas mulheres recorrem à cirurgia plástica das mamas. Mas diferentes procedimentos podem ser indicados, a depender do caso de cada paciente.

Neste post, você entenderá o que são mamoplastia e mastopexia, além das diferenças entre elas. Boa leitura!

Entenda o que é a mamoplastia

Inicialmente, é importante que você compreenda o que é a mamoplastia. De forma simplificada, esse é um procedimento que promove a alteração no tamanho dos seios.

Desse modo, existem duas modalidades principais dessa cirurgia: a mamoplastia redutora e a mamoplastia de aumento.

Mamoplastia redutora

A modalidade redutora é indicada quando a paciente deseja ou necessita reduzir o tamanho das mamas. A motivação para o procedimento pode tanto ser estética quanto funcional.

Algumas pacientes não gostam do volume de seus seios, acham excessivo e desproporcional aos seus corpos. Nesses casos, a motivação é estética.

Mas frequentemente os seios volumosos causam problemas funcionais às mulheres devido ao seu peso. Quando isso ocorre, eles podem provocar desvios posturais e propiciar o surgimento de dores e outros problemas nas costas. Nessas situações, optar pela mamoplastia redutora é uma questão de necessidade.

Mamoplastia de aumento

Já a mamoplastia de aumento, ou aumento mamário, é realizado quando a paciente deseja aumentar o volume das mamas. Para realizar a mamoplastia de aumento, podem ser utilizadas próteses de silicone ou até mesmo transferência de gordura de outras áreas do corpo da própria paciente.

Contudo, estas técnicas de aumento também podem ser empregadas para a realização de um terceiro tipo de mamoplastia: a reconstrutora. Esse procedimento é indicado para pacientes que passaram por uma remoção total ou parcial do tecido mamário para tratar um câncer de mama, por exemplo.

O que é a mastopexia

A mastopexia é um procedimento cirúrgico cuja indicação não é alterar o volume dos seios. Esse procedimento é realizado quando há necessidade de tratar a flacidez da pele que sustenta o tecido mamário.

Assim, é muito comum que a mastopexia seja realizada em mulheres que já amamentaram, que perderam muito peso ou que se encontram em idades mais avançadas. Nela, é feita a remoção da pele em excesso, provocando um remodelamento dos seios da paciente.

A diferença entre mamoplastia e mastopexia

Agora você já sabe que a diferença básica entre mamoplastia e mastopexia é que a primeira é utilizada para alterar o volume das mamas, enquanto que a segunda é realizada para tratar da flacidez mamária.

As duas cirurgias, embora tenham objetivos diferentes, podem ser realizadas em conjunto. Desse modo, a depender das necessidades da paciente, é possível simultaneamente aumentar ou diminuir o tamanho dos seios e tratar a flacidez preexistente por meio da combinação de mamoplastia e mastopexia em uma única cirurgia.

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Labioplastia: do que se trata

Labioplastia: do que se trata

Algumas mulheres sofrem com um problema que gera bastante desconforto estético: lábios vaginais aumentados. Além de prejudicar a estética dessa região, a hipertrofia dos lábios vaginais internos pode causar dor durante as relações sexuais e incomodar ao andar, ao realizar exercícios físicos e no momento da higienização íntima. Para solucionar essa questão, já existe uma cirurgia bastante eficaz: a labioplastia.

Também chamada de ninfoplastia, essa intervenção cirúrgica tem como principal finalidade a correção estética do problema. Todo o procedimento visa à redução da pele nesse local para que ele volte a um tamanho considerado normal, melhorando a aparência e a funcionalidade dessa parte íntima.

A importância de ser realizada por um profissional qualificado é que a redução exagerada do tamanho dos lábios pode prejudicar a saúde vaginal da paciente, provocando ressecamento principalmente para mulheres em período de pós-menopausa.

O Brasil é um dos países que mais realiza essa cirurgia íntima, porém ainda restam muitas dúvidas sobre esse procedimento. Por isso, selecionamos, neste artigo, algumas informações básicas. Confira!

Indicações da labioplastia

Com a devida análise e prescrição de um médico especializado, qualquer mulher que tenha os lábios vaginais maiores que o normal pode fazer a cirurgia. Muitas vezes, as pacientes chegam ao consultório achando que seu problema é passível de cirurgia. Porém, muitas delas não precisam passar por esse procedimento. A intenção principal é retirar esse excesso de tecido sem comprometer a funcionalidade da região.

A principal indicação é para fins estéticos, porém os problemas de saúde causados são bastante prejudiciais e, nesses casos, a cirurgia é essencial. Muitas mulheres sentem intensas dores durante as relações sexuais no momento da penetração, quando esses lábios excedentes acabam entrando na vagina.

A fricção da pele também gera incômodos, principalmente no sexo e na realização de atividades físicas. Além disso, é indicada para as mulheres que não conseguem fazer a higienização íntima corretamente devido a esse problema.

Segundo os especialistas, o ideal é não realizar o procedimento próximo ao período menstrual, uma vez que o fluxo pode atrapalhar na recuperação do pós-operatório. Por isso, o recomendável é marcar a cirurgia após a última menstruação.

Como ocorre o procedimento?

Na maioria dos casos, essa é uma cirurgia simples, que não requer a aplicação de anestesia geral — apenas local e sedação. Com isso, o médico começa o procedimento realizando cortes nas regiões em excesso para removê-las, reconstruindo a área afetada logo em seguida. Os pontos dados na região são absorvidos pelo próprio organismo, não sendo necessário retirá-los após o procedimento.

Geralmente, toda a labioplastia é feita em até uma hora. A cicatrização ocorrem como em qualquer procedimento cirúrgico, porém, devido ao local da operação e ao tipo de pele, as marcas não são visíveis. Quanto à alta, a paciente geralmente é liberada seis horas depois da cirurgia.

Resultados da cirurgia

Os resultados são bastante positivos para quem realiza esse procedimento, como: relações sexuais sem dor ou desconforto, melhoria na higienização íntima, aumento da autoestima etc. É importante ressaltar que esses resultados são bastante duradouros, porém, com o avanço da idade e o envelhecimento natural da região íntima, algumas alterações podem ocorrer.

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Adolescentes e a cirurgia plástica: cuidados que a idade exige

Adolescentes e a cirurgia plástica: cuidados que a idade exige

A cirurgia plástica realizada em adolescentes é um assunto complexo, pois o procedimento exige cuidados especiais, tanto em relação aos aspectos psicológicos e sociais envolvidos quanto sobre as mudanças no corpo que são características do período.

Neste artigo, você vai conferir mais informações sobre cirurgia plástica na adolescência, como os procedimentos mais procurados por esse público e ainda os cuidados a serem tomados. Não deixe de ler!

Cirurgia plástica na adolescência

O Brasil está entre os países que mais fazem cirurgias plásticas — cerca de 1,5 milhão de procedimentos apenas em 2016, segundo dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP). Destes, cerca de 6% correspondem a jovens entre 13 e 18 anos, um percentual que cresceu substancialmente nos últimos sete anos.

A adolescência é uma fase de transição da infância para a idade adulta, período em que o corpo passa por uma série de transições psicológicas, sociais e físicas. Com frequência, adolescentes enfrentam crises de identidade, não aceitam com facilidade as mudanças pelas quais passam e desejam se adequar a ideais estéticos distantes da própria realidade.

Nesse ponto, o desejo de mudar o corpo por meio de uma cirurgia plástica é bastante comum e, por essa razão, os responsáveis e profissionais de saúde precisam tomar uma série de cuidados.

Avaliação de cada caso

Os adolescentes podem e, em alguns casos, devem fazer cirurgias plásticas, mas é preciso fazer uma avaliação minuciosa sobre a necessidade do procedimento, o estado emocional e psicológico do paciente, a maturidade para lidar com o pós-operatório e as motivações para a realização da cirurgia.

Se o procedimento for uma cirurgia plástica como complemento a uma cirurgia reparadora para um problema funcional, como uma rinoplastia em conjunto com a cirurgia de desvio de septo ou a redução dos seios para aliviar dores na coluna, então a cirurgia plástica é altamente recomendada.

Cuidados que a idade exige

No caso de cirurgias puramente estéticas, é preciso avaliar a necessidade do procedimento e a importância para a saúde psicoemocional do paciente. Isso é especialmente verdade no caso dos adolescentes, pois nessa fase o corpo pode se modificar drasticamente em pouco tempo, o que pode comprometer os resultados de uma cirurgia plástica.

As meninas, por exemplo, precisam aguardar o fim do desenvolvimento das mamas para realizar cirurgias de redução ou de colocação de prótese. Para ambos os sexos, cirurgias faciais como as de nariz e maxilar precisam aguardar o final do desenvolvimento ósseo.

Outros procedimentos mais agressivos, como as lipoaspirações, precisam de uma longa preparação psicológica e física para que não surjam expectativas irreais que não poderão ser alcançadas, principalmente em relação aos padrões de beleza projetados. Além disso, é preciso preparar o paciente para o período pós-operatório, cercado de cuidados especiais.

Por tudo isso, a decisão de realizar uma cirurgia plástica precisa ter a participação dos pais ou responsáveis sob orientação de um médico especialista. Somente dessa forma poderá ser realizada uma avaliação correta sobre a real necessidade do procedimento.

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Quando a rinoplastia é a melhor opção?

Quando a rinoplastia é a melhor opção?

A rinoplastia é uma cirurgia plástica para o nariz, que consiste em alterações no tamanho  (aumentá-lo ou diminuí-lo,), como também sugere correção no alinhamento, levantar a ponta, afinar as asas e remodelar a estrutura óssea. Encabeça a lista das cirurgias mais procuradas no Brasil, superando a mamoplastia, lipoaspiração e o lifting. Também lidera o ranking mundial de cirurgia de nariz.  

A remodelagem do nariz geralmente é procurada por motivos estéticos, mas pode também ser para corrigir defeitos de nascimento, traumas, acidentes e problemas crônicos de respiração. É indicada para pessoas acima de 15 anos, salvo quando há necessidade de urgência entre as crianças.

Rinoplastia: a solução para muitos problemas nasais

A rinoplastia é a solução para muitos pacientes, pois proporciona ganhos funcionais. Mesmo que a finalidade estética ainda seja predominante, a rinoplastia estruturada pode corrigir problemas crônicos de desvio de septo, cornetos nasais, hipertrofia das carnes esponjosas, entre outros.

Quando a rinoplastia é feita por motivos estéticos, o médico busca auxílio de um psicólogo para atuar junto ao paciente no pré e pós-operatório. Há uma tendência à insatisfação estética: dificilmente, estamos contentes com a aparência física, mesmo que ela esteja tecnicamente em harmonia. Como o nariz tem uma significativa participação na composição estética do rosto, é justificável que as pessoas procurem a cirurgia para terem o que consideram o nariz perfeito: fino, reto e com a ponta arrebitada.

O cirurgião plástico geralmente enfrenta grandes dificuldades em ajudar esse tipo de paciente a entender o tipo de nariz que combina com ele. Nem sempre as formações consideradas perfeitas são realmente compatíveis com o formato do rosto e todo o seu conjunto estético. Há critérios, como a proporção e a simetria facial, que devem sempre ser adotados adicionalmente ao que o paciente deseja. Atualmente, há softwares nos quais a foto do paciente é inserida e são projetadas as possíveis alterações a serem promovida. Com imagem em 3D é possível identificar o resultado final.

Como é feita a rinoplastia?

O procedimento cirúrgico é muito delicado e requer muita habilidade do cirurgião. É utilizada anestesia geral, e a duração é em média de três horas, de acordo com a complexidade do que será feito.

Há duas técnicas cirúrgicas de execução da rinoplastia: a cirurgia aberta (exorrinoplastia) e a fechada (endonasal). O procedimento aberto, consiste em realizar uma mini-incisão na base nasal e outras duas na parte interna de cada narina. Na fechada, as incisões são apenas na área interna da narina.

A técnica aberta é utilizada quando há necessidade de muitas alterações no formato do nariz, incluindo ossos e cartilagens. Como o nariz fica exposto, é mais fácil para o cirurgião visualizar todas as suas áreas que precisam ser trabalhadas.

A técnica fechada exige uma grande habilidade do cirurgião, já que é um procedimento quase às escuras, com pouca visualização dos pontos a serem corrigidos. Porém, o resultado é bastante natural, sem cicatrizes e com recuperação mais rápida.

O principal risco da recuperação é o sangramento, mas não é comum. Caso ocorra, o médico deve ser procurado imediatamente para a devida avaliação. É necessário o repouso absoluto, com a cabeça para cima, exatamente para evitar o sangramento e facilitar a recuperação.

Outra questão relevante é o tempo de cicatrização. Este período deve receber cuidados específicos, uma vez que existem condições que podem atrapalhá-la. Os fatores contrários a cicatrização podem ser: o peso da pele no tecido a ser cicatrizado, a manipulação excessiva do nariz mesmo involuntária e a não observância das orientações do médico no pós-operatório.

O tempo total de recuperação é de um ano, mas há casos especiais em que este período pode se estender. É preciso entender que o nariz precisa cicatrizar, reabsorver o inchaço por completo e estar protegido do risco de sangramentos e infecções.

Mesmo com a qualidade dos cirurgiões e os avanços tecnológicos, a rinoplastia ainda apresenta 15% de resultados insatisfatórios. Seja por motivos de vaidade estética, já que o paciente desejava um nariz que não era compatível com o seu rosto, seja por falta de cuidado no pós-operatório ou por questões técnicas durante o processo cirúrgico.

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É verdade que a lipoaspiração emagrece?

É verdade que a lipoaspiração emagrece?

A procura pelo corpo ideal é evidente entre mulheres e homens na sociedade. Consequentemente, um número crescente de pessoas procura procedimentos cirúrgicos para alcançar o objetivo estético desejado. A lipoaspiração é a cirurgia mais buscada pela população, apesar de existirem outras inúmeras opções de procedimentos para fins estéticos.

Por ser acessível, o procedimento gera diversas dúvidas na sociedade: os benefícios da cirurgia, dentre eles a possibilidade de emagrecimento, ainda são cercados de mitos e verdades.

Quer saber se a afirmação é verdadeira? Continue a leitura!

A lipoaspiração emagrece?

O procedimento não emagrece; a sua função é retirar a gordura acumulada em lugares específicos do corpo, como nos braços, culotes, abdômen e outras regiões.

O objetivo é deixar uma silhueta mais acentuada, permitindo que a pessoa tenha um melhor contorno corporal, ou seja, que tenha curvas mais acentuadas. Possibilita ainda a retirada da gordura localizada em pessoas que possuem volumes menores, tanto de gordura e pele, que não podem ser eliminados com a realização de exercícios físicos.

A cirurgia é feita com o uso de uma cânula, que adentra o corpo do paciente, para que seja possível realizar incisões pequenas  (cerca de quatro milímetros). Em paralelo a esse procedimento, é utilizada uma bomba de aspiração a vácuo, permitindo que a gordura localizada seja aspirada e, portanto, eliminada.

Por que as pessoas acreditam que lipoaspiração emagrece?

A ideia de que a lipoaspiração emagrece se espalha, porque os pacientes que passam pela cirurgia bariátrica, geralmente realizam o procedimento de redução de estômago. Consequentemente, fazem o procedimento de lipoaspiração, uma vez que o corpo fica flácido. Logo, estes pacientes imaginam que este procedimento, promove a perda de peso satisfatória.

Porém, o paciente não passa pelo processo de forma imediata. Primeiramente, é preciso realizar exercícios físicos e ter uma alimentação balanceada, a fim de eliminar a maior quantidade de gordura possível. Desta maneira, a realização da lipoaspiração será viável.

Quem pode fazer a lipoaspiração?

A cirurgia é recomendada para pessoas que não se sentem satisfeitas com o seu corpo, e para aquelas que, mesmo fazendo exercícios e tendo uma alimentação saudável, não conseguem eliminar o excesso de gordura.

Para passar pelo procedimento, é preciso estar no peso ideal, não ter pele flácida e possuir um tônus muscular considerado bom. Fumantes não são indicados para fazerem a cirurgia, pois o pós- operatório, nessas condições, pode apresentar alguns problemas. Sendo assim, é recomendado parar de fumar pelo menos um mês antes de se submeter ao procedimento.

Pacientes que não possuem problema de saúde ou condições médicas que possam interferir no resultado da cirurgia, estão autorizados a fazer a lipoaspiração.

Procure profissionais habilitados

Agora que você já sabe que a lipoaspiração não emagrece e que o procedimento envolve um processo mais complexo, procure profissionais habilitados caso queira passar pela cirurgia. Sempre desconfie de pessoas que apresentam “milagres” para alcançar o corpo ideal.

A cirurgia não resulta em milagre. É imprescindível manter uma alimentação balanceada, que, aliada a atividades físicas, proporciona o emagrecimento. Lembre-se que a lipoaspiração deverá ser escolhida como tratamento, apenas se alimentação balanceada e exercícios físicos regulares não se mostrarem suficientes para o emagrecimento desejado.

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As 6 dúvidas mais comuns sobre lifting

As 6 dúvidas mais comuns sobre lifting

O lifting vem do verbo “lift” que, na tradução literal do inglês, significa “elevar”. Não à toa, a técnica é utilizada em cirurgias que visam reacomodar tecidos do corpo em seu lugar original, que podem estar descolados pela ação do tempo e/ou gravidade e, é claro, pela perda natural de colágeno.

Sendo assim, a técnica visa acabar com a “ptose” que afeta os tecidos. Nada mais é do que aquela sobrinha de pele que pode incomodar em diversas regiões do corpo. O nome é comumente associado, ainda, ao procedimento que melhora o aspecto da face, seios, braços, pescoço, glúteos, coxas e outros.

A seguir, confira a resposta para as 6 dúvidas mais comuns relacionadas ao lifting. Preparada para conferir? Então vamos lá.

6 dúvidas mais frequentes sobre o procedimento de lifting

  1. Quais são os diferentes tipos de lifting?

São os principais tipos de lifting:

  • Lifting facial: que visa à remoção da flacidez do rosto;
  • Lifting temporal: realizado apenas na região do supercílio;
  • Lifting frontal: realizado em rugas na testa;
  • Lifting cervicofacial: realizado no pescoço e face;
  • Lifting nas coxas;
  • Lifting no pescoço;
  • Lifting nos braços;
  • Lifting nos glúteos;
  • Lifting nos seios.
  1. Para quem a técnica é indicada?

O lifting visa à remoção de sobras de pele/tecidos, tratando a flacidez de glúteos, braços, rosto, coxas, seios, pescoço e outras regiões do corpo.

É um tratamento comumente realizado após os 40 anos de idade, quando o indivíduo quer “reposicionar” esses tecidos para o lugar de origem, combatendo os sinais de envelhecimento.

  1. Há contraindicações?

Basicamente, o procedimento só é contraindicado de modo técnico a pacientes com expectativas fantasiosas, diferentes ou até mesmo irreais, relacionadas àquilo que é oferecido pela técnica.

A contraindicação clínica envolve pacientes com doenças sistêmicas sem controle como diabetes, pressão alta e cardiopatias em geral.

Indivíduos que fumam também podem entrar nesse público, no caso de cirurgias realizadas no rosto, visto que o procedimento pode resultar em necrose em vasos formados por componentes do cigarro.

  1. Como é o preparo para a cirurgia?

Primeiramente, o indivíduo deve explicar quais são as suas expectativas em relação à cirurgia, expondo as necessidades, resultados esperados e quaisquer particularidades.

Em seguida, a preparação se torna física/clínica. São solicitados, geralmente: raio-X da região a ser realizado o procedimento; avaliação do coração; hemograma completo e exames de urina.

  1. E a recuperação?

A recuperação do lifting exige repouso por período que varia de uma a duas semanas, até a remoção dos pontos. Os hematomas e inchaço, por sua vez, podem levar uma média de três a quatro semanas para passar.

  1. Há a possibilidade de complicações?

As complicações, apesar de raras, podem envolver hematomas, infecções, paralisias, assimetrias, necroses de pele, deformidades de lóbulos e outros.

Agora você já conhece a resposta para as 6 dúvidas mais comuns sobre lifting.

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