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Como reduzir as olheiras?

Como reduzir as olheiras?

As olheiras são deformidades estéticas que aparecem logo abaixo dos olhos. Elas podem ser causadas por hiperpigmentação (pigmentação amarronzada), vascularização (pigmentação azulada, arroxeada, avermelhada), bolsa de gordura, profundidade, flacidez ou uma mistura desses fatores. Diversas causas desencadeiam seu aparecimento, como genética, estresse, noites mal dormidas, alergias e envelhecimento.

Para lidar com as olheiras, a medicina dispõe de diversos métodos, que podem ou não ser invasivos. Neste post, vou falar mais sobre alguns deles e para quais tipos estão relacionados. Confira:

Peeling

Pode ser feito com ácido retinoico, fenol ou ácido tioglicólico. São necessárias várias sessões (com intervalos de até 15 dias) para que o resultado surja. Além disso, ele varia em cada paciente.

O pós-tratamento exige paciência. Com o fenol, por exemplo, região ficará inchada por três dias após o procedimento; logo depois, surge uma camada grossa que poderá demorar até 15 dias para cair. No entanto, ele elimina manchas e renova a pele.

Drenagem linfática

A drenagem é o estímulo dos gânglios e do sistema linfático para auxiliar a limpeza do organismo. Feita com movimentos extremamente leves, ela vai aliviar inchaços e manchas arroxeadas (causadas pela estagnação do sangue na região) no local. A drenagem ajuda também a retirar as impurezas de todo o rosto.

Laser

Tratamento ideal para eliminar olheiras de cor marrom. O laser específico para pigmento é atraído pela melanina presente na pálpebra. Assim que encontra, ele atinge e destrói o pigmento.

Há também o laser fracionado, que é um pouco mais agressivo. Ele destrói parte dos pigmentos e estimula a produção de colágeno, o que proporciona o rejuvenescimento da região.

Há ainda lasers que tratam os vasinhos, evitando o aparecimento de olheiras vasculares. Antes de decidir qual o ideal para a pigmentação das suas olheiras, converse com seu médico.

Preenchimento

Quando as olheiras são profundas, há um sombreamento logo abaixo dos olhos, deixando a face com aspecto abatido. O preenchimento feito com ácido hialurônico é ideal para quem apresenta essa característica, pois nivela o volume das olheiras com a face.

Ele não interfere na pigmentação, mas, de certa forma, a paciente enxerga uma melhoria nesse aspecto pelo desaparecimento da sombra. Depois de uma semana ou quinze dias, o paciente precisa voltar ao consultório para retoques. A partir daí, deve ser refeito a cada seis meses.

Luz pulsada

A luz intensa pulsada pode ser tratada tanto para olheiras hiperpigmentadas quanto as causadas pela vascularização. Ela destrói a melanina da área, transformando o pigmento em microfragmentos que serão absorvidos pelo organismo.

A luz também ativa a circulação sanguínea da região. Ela precisa de mais sessões que o laser (sete a dez, em média), mas seu custo-benefício é melhor.

Cirurgia

Quando o indivíduo envelhece, a pele da pálpebra, que é muito sensível, tende a enrugar e cair. Sua musculatura também fica muito flácida. Com isso, a bolsa de gordura, que costuma ficar logo abaixo do globo ocular, acaba deslizando para a região da olheira, formando aquele aspecto inchado.

Nesse caso, a blefaroplastia remove as bolsas palpebrais e também nivela o volume da região com o resto da face. Após anestesia local e sedação, são feitas incisões para extração e remoção do excesso de pele. A cirurgia é feita em 40 minutos e não necessita de retoques.

Como você notou, as olheiras se diferenciam por origem e causa. Portanto, cada tipo pede um tratamento diferente. É importante conversar com um profissional capacitado, que possa indicar o melhor procedimento para seu caso.

Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como cirurgião plástico em São Paulo!

Posted by Dr. Rodolfo Oliveira in Todos
Como é feita a remoção do excesso de pele pós-bariátrica?

Como é feita a remoção do excesso de pele pós-bariátrica?

A cirurgia bariátrica tem sido uma grande aliada na luta contra a obesidade. Em 2016, o Brasil já era o segundo país com maior número de procedimentos do tipo, com mais de 100 mil pacientes operados. Porém, quando a perda de peso é muito drástica, é quase que inevitável que a retração epidérmica não consiga acompanhá-la. Portanto, o paciente acaba optando por uma cirurgia de remoção do excesso de pele.

Além do fator estético que afeta diretamente a autoestima do paciente , as dobras podem sofrer com dermatites, coceiras e infecções. Neste post, vou esclarecer todas as suas dúvidas sobre o assunto. Confira:

Quando fazer a remoção do excesso de pele?

Depois que a redução de estômago é feita, o corpo precisa de um certo tempo para se adaptar. É um período complicado e de grandes mudanças na vida do paciente, portanto intervenções cirúrgicas devem ser evitadas nesse meio-tempo.

O recomendado é que a remoção de pele seja feita entre um a dois anos após a bariátrica. Em alguns casos, essa cirurgia ocorre antes, mas apenas quando o excesso de pele traz complicações para a vida do paciente, como dificuldades de locomoção.

Qual a ordem dos procedimentos operatórios?

Os locais de remoção de pele devem ser escolhidos pelo paciente. No entanto, a maioria dos cirurgiões começa o procedimento pelo abdome, seguindo por mamas, braços, coxas e face.

Por questão de segurança, muitos profissionais também preferem fazer as cirurgias separadamente ao invés de várias por vez, mesmo que sejam associadas, como mamas e abdome.

Como ocorrem as cirurgias?

Cada área do corpo pede um tipo diferente de cirurgia. Veja as mais solicitadas:

  1. abdominoplastia: é a retirada dos excessos de pele e gordura da barriga. Nesse procedimento, o cirurgião reaproxima os músculos do abdome, remodelando a área;
  2. mamoplastia de aumento: com o emagrecimento, os seios acabam perdendo a forma. A mamoplastia de aumento melhora o contorno das mamas com a inserção de gordura ou silicone;
  3. mastopexia: também chamada de lifting de mamas, a mastopexia é uma série de intervenções para remodelar o formato dos seios, incluindo levantamento, remoção do excesso de pele, formação de estrias e posicionamento da auréola;
  4. braquioplastia: também chamada de lifting de braço e dermolipectomia braquial, a braquioplastia é a remoção do excesso de pele do braço, na conhecida região do “tchauzinho”;
  5. lifting de face e pescoço: remove o excesso de pele da face, remodelando o rosto e diminuindo flacidez e rugas;
  6. cirurgia das coxas: chamada de cruroplastia, é a retirada de excesso de pele, flacidez e gordura das coxas.

Tanto na mastopexia quanto na mamoplastia de aumento, é necessário que a paciente use um sutiã cirúrgico por, pelo menos, seis semanas. As cicatrizes das cirurgias são discretas e diminuem com o tempo. Tudo depende do cuidado do indivíduo com o pós-operatório e, claro, a procura por um profissional capacitado.

A cirurgia de remoção de pele é necessária quando a retração epidérmica não consegue acompanhar a perda de peso pós-bariátrica. A retirada desse excesso ajuda a aumentar a autoestima do paciente e evita problemas de equilíbrio, postura, interação social e dermatites.

No entanto, respeite o tempo de adaptação do seu corpo após a cirurgia de redução de estômago. A mudança de vida é muito grande e qualquer intervenção cirúrgica antecipada pode atrapalhar.

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Cirurgia plástica pode ser feita no pós-parto?

Cirurgia plástica pode ser feita no pós-parto?

A gravidez é um período importante para a vida da mulher, que percebe alterações no organismo tanto na parte física quanto na psicológica. Nesse contexto, algumas marcas deixadas na pele ― estrias, flacidez, quilos a mais, cicatriz da cesárea ― abalam a autoestima da puérpera, fazendo com que ela pense em procedimentos estéticos para diminui-las ou retirá-las.

No entanto, será que é seguro fazer uma cirurgia plástica no pós-parto? Quais problemas essa intervenção pode trazer ao organismo da mulher? Neste post, esclareço essas e outras dúvidas. Confira:

A cirurgia plástica pós-parto é realmente necessária?

Quando a mulher está em fase de amamentação, seu corpo (principalmente os seios) continua inchado. Não há um parâmetro do que deve ser modificado, já que seu organismo não voltou ao estado normal. Como saber o que você realmente quer modificar se não há uma visão clara de como o seu físico se encontra no momento?

Além disso, grávidas são mais predispostas à coagulação sanguínea, e essa condição não diminui imediatamente após o parto. Portanto, as chances de trombose e embolia são maiores.

Por fim, a amamentação é uma atividade que promove a perda de peso ― você perde, em média, 640 calorias para produzir 750mL de leite, o que ajuda a acelerar o emagrecimento.

A comunidade médica recomenda que a cirurgia plástica só seja feita, no mínimo, três meses após o fim da amamentação ou seis meses depois do parto (caso a gestante não esteja amamentando). No entanto, grande parte dos profissionais acredita que esses procedimentos (alteração nas mamas, por exemplo) só devam ser feitos entre seis meses e um ano após esse período.

É nesse tempo que as mães vão eliminar os líquidos provenientes da gravidez e seu organismo vai estabilizar a produção de hormônios. Além disso, elas estão sempre com a criança no colo, o que vai interferir no tempo de recuperação.

Quais as cirurgias plásticas mais procuradas no pós-parto?

Mesmo com alimentação balanceada e exercícios físicos, algumas mulheres sentem que seu

corpo não é o mesmo de antes. Alguns procedimentos são mais comuns para a melhora do aspecto da pele, do formato dos seios e do abdome.

  1. Abdominoplastia: mais indicada para quem sofreu com aumento da concentração de gordura e flacidez no abdome. Pouco acima da púbis, é feita uma incisão para retirar a gordura e a pele em excesso. Depois, os músculos do abdome são reaproximados, como se a paciente estivesse permanentemente com uma cinta
  2. mastopexia: levantamento e remoção do excesso de pele das mamas. Pode ou não haver o uso de prótese de silicone
  3. Lipoaspiração: mais aconselhada para quem adquiriu pouco peso durante a gestação, a lipoaspiração consiste na retirada de gordura por meio de uma cânula introduzida na área desejada. Nesse caso, é comumente feita na região abdominal
  4. Prótese de silicone: aumento das mamas por meio das próteses. O silicone vai preencher o espaço previamente ocupado pelo inchaço das glândulas mamárias.

Como você viu, a cirurgia plástica no pós-parto só é recomendada após um bom tempo de recuperação do seu organismo. Nesse meio-tempo, é necessário ter paciência, praticar exercícios físicos e ter uma alimentação balanceada (tudo com base em recomendações do seu médico). Caso você ainda se sinta incomodada com os resquícios da gravidez, procure por um cirurgião de credibilidade e decida pelo melhor procedimento para o seu caso.

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Quando a cirurgia plástica é indicada para correção de cicatrizes

Quando a cirurgia plástica é indicada para correção de cicatrizes

As cicatrizes são formações definitivas de tecidos fibrosos que se formam quando a derme sofre algum trauma, como uma lesão ou cirurgia. As estrias, por exemplo, são exemplos de cicatrizes que aparecem com a expansão além do normal da pele. Quando ocorre uma má cicatrização, o local pode apresentar dores, repuxamentos, aderências e limitação de movimentos. Quem sofre com esse problema acaba procurando por uma cirurgia de correção de cicatriz.

Também chamada de correção cicatricial, esse tipo de operação uniformiza o tom e melhora a textura da pele. Quer saber quando a cirurgia para correção de cicatrizes é indicada? Continue a leitura:

Pré-requisitos para correção de cicatriz

Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, para corrigir cirurgicamente uma cicatriz você precisa atender a alguns requisitos:

  • Estar fisicamente saudável
  • Não fumar
  • Não ter acne ou outras doenças epidérmicas na área cicatrizada

É importante ter também perspectivas realistas sobre a cirurgia, já que a cicatriz não sumirá por completo, mas ficará esteticamente muito mais agradável e terá seus problemas reduzidos ou eliminados.

Mais do que isso, é essencial que o paciente seja totalmente sincero na consulta e fale sobre sua saúde, hábitos cotidianos, uso de antibióticos, medicamentos, drogas lícitas e ilícitas e patologias recentes.

Assim como qualquer cirurgia, a operação cicatricial pode trazer riscos e efeitos colaterais, como sangramentos, assimetria, dor, despigmentação da pele, necrose e necessidade de uma nova operação. O cirurgião dará todas as indicações pré e pós-operatórias, como medicamentos, cuidados e novas consultas para acompanhamento, para que nenhum problema apareça.

Procure por um profissional de confiança, esclareça todas as suas dúvidas e, principalmente, preze pela sinceridade.

Tipos de cicatrizes

Algumas cicatrizes são discretas, apresentando apenas uma pequena descoloração ou sutil mudança de textura. Elas não causam dores e, em muitos casos, não deixam o indivíduo desconfortável com a própria aparência. Além disso, costumam ficar menos aparentes com o passar dos anos.

No entanto, há outras que trazem consequências um pouco desagradáveis, tornam-se patológicas e são recomendadas a passar por uma cirurgia. Conheça as três principais:

Queloide

É uma cicatriz que cresceu exageradamente e ganhou volume, comportando-se de forma semelhante a um tumor benigno. Ocorre quando o organismo produz colágeno exageradamente.

O queloide não regride com o tempo ― ao contrário, pode crescer mesmo depois de estabilizado ―, é hereditário e ultrapassa os limites da lesão original, invadindo os tecidos das áreas vizinhas. Além disso, pode ficar vermelho e coçar.

Por ser uma cicatriz que pode expandir mesmo depois de tratada, o queloide pede uma combinação de procedimentos, que podem ser cirurgia, uso de pomadas e placa de silicone após o procedimento.

Contrátil ou retraída

Apresenta tensão e repuxamentos no local e nos tecidos ao redor. A área afetada fica tracionada, causando contração, dores e limitando o movimento de músculos e tendões. Ela também pode afetar a área óssea, provocando desvios.

Hipertrófica

A cicatriz hipertrófica também é causada pela hiperprodução de colágeno e apresenta elevação. Diferentemente da queloide, ela não ultrapassa os limites da lesão, no entanto pode causar vermelhidão, dor e coceira. Com o tempo, tende a regredir.

Como você pôde notar, a cirurgia para correção de cicatriz é indicada quando o tecido fibroso apresenta deformidades inesperadas. Procure por um profissional sério, com experiência e de credibilidade, que tenha estrutura e conhecimento para executar o melhor procedimento possível. Confira sempre se o local de cirurgia é aprovado pela Vigilância Sanitária (Anvisa).

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Tire suas dúvidas sobre biópsia da pele

Tire suas dúvidas sobre biópsia da pele

Quando surge uma lesão sem uma causa aparentemente notável, é necessário fazer um exame para um estudo mais aprofundado. Como muitas patologias cutâneas costumam ter as mesmas características, um procedimento para análise da pele do paciente é a melhor forma de identificá-las. Um dos mais conhecidos e usados pelos especialistas é a biópsia da pele.

No entanto, ao não entender sua necessidade e funcionamento, é comum que alguns pacientes fiquem preocupados antes do procedimento. Neste post, vou esclarecer dúvidas sobre o que é biópsia de pele, quais os tipos mais usados pelos médicos e cuidados pós-exame que você deve ter. Continue a leitura:

O que é biópsia da pele?

É a retirada de um pequeno pedaço de pele (após assepsia e com anestesia local) para análise no microscópio. Esse fragmento é colocado em um recipiente com formol e enviado para o laboratório. O exame serve para diagnosticar doenças como câncer de pele, infecções, rosácea e outras patologias cutâneas, ou para a remoção da área lesionada. O procedimento pode deixar uma discreta cicatriz.

Além de identificar doenças cutâneas, a biópsia da pele também serve para que o dermatologista saiba como a patologia identificada está reagindo nas camadas subcutâneas. No entanto, pode acontecer de o exame não ser conclusivo.

O resultado normalmente é entregue em duas semanas.

Quais são os tipos de biópsia de pele?

A biópsia cutânea pode ser feita de várias formas. Veja:

Shaving

Usando uma navalha, o médico retira uma fina camada de pele de cima da lesão. Esse tipo de biópsia é ideal para estudar patologias cutâneas superficiais. Apesar disso, a camada retirada pode ser mais extensa que a feita pelo punch.

O shaving não é indicado para lesões mais profundas, não precisa de sutura e costuma cicatrizar rapidamente.

Punch

O punch é um instrumento cilíndrico que remove um fragmento circular com todas as camadas da lesão. Quando rotacionado na pele, pode chegar até a gordura subcutânea. Apesar de possibilitar uma retirada mais profunda, ele deixa uma ferida pequena que pode ou ser suturada, dependendo do diâmetro do cilindro.

Curetagem

Nesse tipo de biópsia, a cureta “raspa” a camada cutânea lesionada. Da mesma forma que o shaving, ela não permite uma análise mais profunda da derme. Sua cicatrização é rápida e não precisa de sutura. Dependendo do nível, ou seja, da superficialidade da patologia, o exame pode ser curativo, principalmente quando associado a outro procedimento.

Excisão

Feita com bisturi, é ideal para lesões profundas (tanto benignas quanto malignas) e que exigem uma grande retirada de tecido, como a remoção de um tumor cutâneo. No entanto, a área com a patologia deve ser bem delimitada.

Ela pode ser fechada de forma simples, aproximando as bordas da pele, com enxerto ou deslocando a pele de uma área próxima. Há incisões pequenas que não precisam de pontos e cicatrizam com o passar dos dias.

A biópsia da pele é um procedimento seguro, necessário para identificação e análise de patologias cutâneas e de cicatrização rápida. Se você apresenta lesões na sua pele e não sabe o que está acontecendo, procure por um profissional de credibilidade e converse sobre a possibilidade desse exame. Se após o procedimento aparecerem sangramentos ininterruptos, ou sinais de infecção, procure pelo médico responsável.

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Vibrolipoaspiração: o que é e quando é indicada

Vibrolipoaspiração: o que é e quando é indicada

Grande parte da população sonha em se livrar da gordura localizada. Embora exercícios físicos e reeducação alimentar sejam eficientes, há acúmulos de tecido adiposo que não saem com tanta facilidade. Nesse caso, a intervenção cirúrgica pode ser uma grande aliada.

Além da lipoaspiração tradicional, da lipoescultura e da abdominoplastia, outro procedimento promete trazer resultados significativos e ser menos invasivo: a vibrolipoaspiração. Você já ouviu falar nesse tipo de cirurgia? Saiba mais sobre o assunto neste post:

O que é vibrolipoaspiração?

É um método muito semelhante à lipoaspiração tradicional, mas as cânulas do aparelho utilizado fazem um vaivém semelhante a uma vibração ― daí o nome do método. Ele é menos invasivo porque essa movimentação diminui o esforço do médico durante a cirurgia, o que facilita a retirada de gordura.

Após a anestesia (local ou peridural) e sedação, o cirurgião insere finas cânulas em pequenas incisões na área desejada. O aparelho começa um movimento vibratório que facilita a extração da gordura, enquanto o médico apenas guia a cânula no local que deve ser aspirado.

Como o cirurgião não precisa utilizar força física para retirar a gordura, o aparecimento de inchaços e manchas roxas é menor. Além disso, a cirurgia ocorre em menos tempo e o pós-operatório é mais tranquilo. É possível fazer o procedimento em outra área no mesmo dia em que fizer na primeira.

Quando a vibrolipoaspiração é indicada?

Por ser menos invasivo e que causa menos trauma aos tecidos, é o procedimento ideal para quem deseja uma segunda lipoaspiração ou quando o organismo do paciente produz fibroses com facilidade, o que dificulta a extração da gordura.

Por mais que a área mais conhecida para lipoaspiração seja o abdome, a vibrolipo pode ser feita nas coxas, dorso, mamas (lateral), braços, nádegas e até pescoço.

Como é o pós-operatório?

Como já dito, nesse tipo de procedimento o pós-operatório é mais tranquilo porque a vibração do aparelho exige menos esforço durante a cirurgia. No entanto, o paciente deve seguir à risca todas as orientações do médico.

De praxe, o pós-operatório inclui:

  • uso constante de cinta para deixar a região modelada;
  • drenagem linfática, que influencia positivamente no funcionamento do sistema linfático e não é feita com movimentos profundos;
  • o comprometimento do paciente em não fazer grandes esforços ou pegar peso durante o tempo determinado pelo médico.

Como manter os resultados da vibrolipoaspiração?

A operação vai retirar a gordura localizada, mas não consegue evitar que ela apareça novamente caso o paciente não se cuide. É essencial que ele faça uma reeducação alimentar e comece a fazer exercícios físicos depois do período pós-operatório.

Além disso, vícios como álcool e cigarro afetam negativamente no resultado, já que o primeiro promove inchaços e aumenta a produção de cortisol, que retém gordura no corpo. O fumo acaba com a capacidade pulmonar, o que atrapalha na execução das atividades físicas.

A vibrolipoaspiração é um procedimento cirúrgico menos invasivo e ideal para quem deseja fazer uma segunda lipoaspiração. Como acontece com outras cirurgias, é essencial que o paciente se cuide no período pós-operatório.

Para manter os resultados desejados, ele deve manter uma rotina de exercícios físicos e alimentação balanceada. Além de tudo, é essencial procurar por um profissional capacitado e registrado na Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).

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Miniabdominoplastia: o que é e para que serve

Miniabdominoplastia: o que é e para que serve

A flacidez é um problema que, além de esteticamente desagradável, pode interferir negativamente na vida do indivíduo. Para tanto, existem vários procedimentos estéticos ― cirúrgicos ou não ― que podem diminuir ou eliminar esse incômodo. Um deles é a miniabdominoplastia, uma intervenção rápida, de cicatriz discreta e recuperação mais rápida.

Você já ouviu falar nesse tipo de cirurgia? Neste post, vou esclarecer dúvidas sobre a miniabdominoplastia e suas indicações. Confira:

O que é miniabdominoplastia?

É um procedimento cirúrgico indicado para a retirada de flacidez na parte frontal da região suprapúbica, ou seja, abaixo do umbigo e acima da púbis. É frequentemente aliada à lipoaspiração.

A miniabdominoplastia retira por volta de 3cm de pele, portanto é ideal para quem tem pouca flacidez. Após anestesia (na maioria dos casos, local) e sedação, o cirurgião faz uma pequena incisão entre a região suprapúbica e a púbis, retirando ou tracionando a quantidade de pele desejada.

Se a paciente passou por uma gravidez e os músculos da região inferior não voltaram ao estado original, é possível uni-los durante a cirurgia.

A miniabdominoplastia não exige o reposicionamento do umbigo. Por não exigir a retirada de uma grande quantidade de pele, é uma cirurgia rápida, que pode variar entre 1 e 2 horas caso o paciente também deseje uma lipoaspiração.

Para quem a miniabdominoplastia é indicada?

O procedimento é ideal para quem não tem gordura e flacidez suficientes para passar por uma abdominoplastia, ou seja, para alguém que esteja bem próximo do peso ideal e sofra apenas com a flacidez ou gordura suprapúbica. É indicada também para quem já engravidou, pois, em alguns casos, a musculatura da área não volta ao estado original, gerando flacidez.

Para estar apto a passar pela operação, o indivíduo deve estar saudável. Se sofrer com diabetes ou hipertensão, é importante que o problema esteja sob tratamento e controle.

Quais são as contraindicações?

Pacientes obesos, com muita concentração de gordura pelo corpo (principalmente visceral), flacidez exagerada, problemas cardiovasculares e pulmonares, psiquicamente instáveis e fumantes. Quem deseja engravidar num futuro bem próximo deve saber que a gestação vai, de certa forma, “desfazer” o resultado do procedimento.

Lembre-se também de que a miniabdominoplastia não vai interferir na gordura lateral; ela é específica para a região do baixo ventre.

Como é o pós-operatório?

A recuperação é rápida: em uma semana, o paciente já está apto a voltar para a maioria de suas atividades. Alguns hematomas podem demorar um pouco a sumir, mas em 3 semanas é possível notar uma melhora considerável. No entanto, é importante não se esquecer do uso de filtro solar antes da exposição ao ar livre, já que os raios podem deixar as manchas permanentemente.

Nos primeiros dias, evite pegar peso, praticar atividades físicas e deixar de usar a malha de compressão. Volte à sua rotina apenas com orientação médica.

A miniabdominoplastia é uma cirurgia indicada para quem tem pouca gordura e deseja eliminar a flacidez do baixo ventre. Procure por um especialista e certifique-se de que esse é o procedimento ideal para atingir o resultado que você almeja.

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6 cuidados no pré-operatório da mamoplastia de aumento

6 cuidados no pré-operatório da mamoplastia de aumento

A mamoplastia de aumento é o procedimento cirúrgico ideal para quem deseja remodelar e aumentar os seios por meio de próteses de silicone. No entanto, ela não é a mais indicada para quem tem seios muito caídos ou flácidos ― nesse caso, aliar a mastopexia ao aumento das mamas pode ser a melhor escolha.

Assim como em qualquer outra cirurgia, a mamoplastia requer cuidados no pré-operatório. Neste post, vou explicar a você 6 orientações antes do procedimento para ter resultados satisfatórios. Veja:

1. Tire suas dúvidas com o cirurgião

Primeiramente, passar pela mamoplastia de aumento é uma decisão pessoal, que só diz respeito ao paciente. Portanto, ele precisa estar decidido e, principalmente, consciente sobre os resultados.

Certifique-se de que o cirurgião é registrado na Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e tem experiência com mamoplastias.

Pergunte também sobre tempo de recuperação, riscos e complicações do procedimento, como e onde a mamoplastia será realizada, se a cirurgia pode interferir na amamentação e quaisquer outras dúvidas que possam surgir.

2. Informe sobre tratamentos mamários já feitos

Tratamentos anteriores nas mamas podem interferir nos resultados ou requerer determinados cuidados durante a cirurgia. Avise sobre quaisquer procedimentos já feitos na região.

3. Não fume, beba ou use determinados medicamentos

É necessário evitar o uso de cigarros 15 dias antes e depois da cirurgia, pois o fumo pode interferir negativamente no processo de cicatrização. Já o álcool, além de atrapalhar na recuperação do organismo, diminui sua capacidade de combater infecções.

Por fim, os medicamentos com ácido acetilsalicílico interferem na coagulação, o que pode causar sangramentos. Esse problema também pode acontecer com:

  • anticoagulantes: aumentam a circulação sanguínea;
  • anticoncepcionais: causam maior risco de trombose em cirurgias com anestesias peridural, raquidiana ou geral;
  • anti-inflamatórios;
  • determinados fármacos para diabetes;
  • remédios para emagrecimento e diuréticos;
  • vitamina E;
  • fitoterápicos em geral, como ginko biloba, erva de São João e kava-kava, que também aumentam o fluxo sanguíneo.

O período de interrupção de cada medicamento será indicado pelo médico, principalmente daqueles que não podem ter o uso interrompido por muito tempo. Informe o uso de quaisquer fármacos na consulta antes da cirurgia, incluindo os que não necessitam de prescrição.

4. Fique em jejum antes da mamoplastia de aumento

É essencial que o paciente fique por, pelo menos, oito horas sem comer ou ingerir líquidos, inclusive água. A anestesia pode causar náuseas e vômitos, e seus efeitos podem piorar caso haja a ingestão de refeições logo antes do procedimento. A última refeição antes da cirurgia deve ser bem leve.

5. Vá com um acompanhante

Por fim, o paciente deve levar alguém que possa acompanhá-lo antes e após a cirurgia. Também deixe o contato de familiares e pessoas de confiança caso haja algum contratempo.

6. Certifique-se da sua saúde

Caso apareçam manchas, líquidos saindo pelo bico dos seios, resfriado, conjuntivite, herpes ou qualquer tipo de infecção na semana anterior à cirurgia, informe ao seu médico. O procedimento será transferido até que sua saúde se restabeleça.

A mamoplastia de aumento é uma cirurgia com fins estéticos ideal para quem deseja aumentar o volume dos seios. No entanto, assim como qualquer outro procedimento invasivo, seu pré-operatório exige cuidados. Dessa forma, é possível ter resultados mais efetivos e uma recuperação sem complicações.

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Você sabe o que é rejuvenescimento íntimo?

Você sabe o que é rejuvenescimento íntimo?

Durante o ato sexual, há mulheres que sofrem com desconforto vaginal que ocorre por causa do desalinhamento dos pequenos lábios. Além disso, o fator psicológico também atrapalha: elas não se conseguem se expor por sentirem vergonha da assimetria da região.

Para quem deseja diminuir esse problema, o rejuvenescimento íntimo é uma ótima opção. A cirurgia melhora tanto a estética da vagina quanto a relação íntima e até problemas causados por infecções.

Para entender como o rejuvenescimento íntimo funciona e suas vantagens, continue a leitura.

Como o rejuvenescimento íntimo funciona?

Também chamado de ninfoplastia, o rejuvenescimento íntimo nada tem a ver com a reconstrução do hímen: trata-se de remodelar os lábios vaginais para mais conforto e qualidade do ato sexual. Ele também é ideal para quem se incomoda com a hipertrofia ou assimetria da região.

Nesse processo, o cirurgião reduz os pequenos lábios da vagina, deixando-os simetricamente alinhados entre si e em relação aos grandes lábios. Depois, ele sutura a região com fios absorvíveis, que não necessitam de retirada e deixam uma cicatriz praticamente imperceptível. A cirurgia dura por volta de uma hora e a paciente recebe alta logo nos primeiros dias.

Antes de ir para a mesa de cirurgia, a paciente deve passar por uma bateria de exames comprovando sua saúde física. Ela precisa também estar ciente do resultado final e psicologicamente estável.

Quais as suas vantagens?

A ninfoplastia traz uma série de benefícios ao dia a dia da mulher. Veja:

Diminuição de riscos de infecções

Quando a mulher sofre de crescimento excessivo dos pequenos lábios, a urina e outras secreções costumam ficar acumuladas na região, o que pode acarretar infecções urinárias de repetição e até candidíase. O rejuvenescimento íntimo acaba com esse perigo, já que possibilita o melhor alcance das mãos para a limpeza correta.

Auxílio na autoestima

Outro problema solucionado é o psicológico: há pacientes que simplesmente não se sentem confortáveis em expor sua vagina por causa desse desalinhamento. Com a ninfoplastia, os lábios ficam devidamente simétricos e a mulher se sente mais segura com seu corpo.

Conforto na hora do ato sexual

Mulheres com hipertrofia costumam relatar dores durante o ato sexual. Com a ninfoplastia, esse desconforto é eliminado.

A paciente também não precisa se preocupar com a perda da sensibilidade, que pode ocorrer nos primeiros 30 dias após a operação. Não há cortes na região enervada, e a região volta à sua normalidade depois da cicatrização.

Pós-operatório tranquilo

Além de alta no mesmo dia da cirurgia, a mulher poderá se sentar tranquilamente. Além disso, dificilmente ela sentirá dores o mais comum é que haja apenas um inchaço.

Recomenda-se que a volta à prática de atividades físicas e sexuais ocorra entre 30 e 40 dias após o procedimento. A paciente também deve evitar banhos de mar e piscina, uso de shorts justos, bermudas e calças nesse período. Ela poderá voltar ao trabalho em 3 dias e, caso sua função exija esforço físico, o período aumenta para três semanas a um mês.

A ninfoplastia não interfere numa futura gravidez.

O conforto durante o ato sexual deve existir tanto para o homem quanto para a mulher. No entanto, dores podem ocorrer por causa da hipertrofia dos pequenos lábios vaginais. Há também o lado psicológico, de quem não gosta de mostrar a assimetria da vulva para o parceiro. Dessa forma, o rejuvenescimento íntimo aparece como uma alternativa para a saúde íntima da mulher.

Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como cirurgião plástico em São Paulo!

Posted by Dr. Rodolfo Oliveira in Todos
Lifting de glúteos: saiba quem pode fazer

Lifting de glúteos: saiba quem pode fazer

O brasileiro é um povo vaidoso e está sempre procurando melhorar a aparência por meio de exercícios físicos, alimentação e procedimentos estéticos. No entanto, algumas áreas do corpo custam mais a mostrar resultados ou já não sofrem melhorias consideráveis com procedimentos não invasivos e precisam ser submetidas a procedimento cirúrgicos, como o lifting de glúteos.

O bumbum, por exemplo, podem sofrer com a gordura localizada e a flacidez causada pelo tempo ou por um considerável emagrecimento em pouco tempo.

Nesse caso, o lifting de glúteos é o procedimento ideal para quem deseja ficar com a região modelada e empinada, mas não deseja, necessariamente, colocar implante de silicone.

Para saber mais sobre esse procedimento, é só continuar a leitura deste post:

O que é lifting de glúteos?

Também chamado de gluteoplastia, o lifting de glúteos remodela e empina o bumbum, reacomodando os músculos e retirando parte da gordura da região. Após a diminuição do edema decorrente da cirurgia, é possível notar diminuição da flacidez das nádegas, retirada do excesso de pele, melhora do contorno e volume da região e desaparecimento considerável de celulites.

Nesse tipo de cirurgia, o médico faz incisões na região posterior da paciente, aproximadamente na altura do biquíni. Com isso, ele “puxa” a pele flácida e a gordura, retirando os excessos e remodelando a região

Para quem é indicado?

O lifting de glúteos é recomendado para quem:

  • incomoda-se com o tamanho e formato dos seus glúteos;
  • não notou resultados satisfatórios na academia;
  • perdeu peso consideravelmente e está com flacidez na região;
  • sofre de ptose (queda) e flacidez das nádegas causadas pela genética ou envelhecimento;

Antes de passar pela cirurgia, ele deve atender a alguns pré-requisitos:

  • não ter doenças dermatológicas ativas ou infecções na região glútea;
  • não ter dificuldades de cicatrização;
  • parar de fumar por, pelo menos, um mês antes do lifting e durante todo o pós-operatório;
  • não ter contraindicações médicas para passar por uma cirurgia;
  • não sofrer com doenças sistêmicas;
  • estar saudável e próximo do peso ideal.

Quem passou por cirurgia bariátrica deve receber liberação médica antes de passar pela cirurgia.

O lifting de glúteos não aumenta o tamanho das nádegas ― no entanto, pode ser associado à gluteoplastia (implante de silicone) ou à lipoenxertia de gordura. Por isso, é essencial que o paciente esteja ciente sobre os resultados da cirurgia.

É possível também aliar o lifting de glúteos à lipoaspiração, abdominoplastia e cirurgia das coxas, remodelando todo o contorno corporal.

Como é o pós-operatório?

É importante que o paciente respeite o tempo de repouso determinado pelo cirurgião. Além disso, não pode suspender o uso de analgésicos e anti-inflamatórios por conta própria.

Após passar pela cirurgia, recomenda-se dormir de bruços por uma semana e evitar esforços exagerados por, no mínimo, 20 dias. O edema costuma diminuir consideravelmente em dois meses, mas a recuperação completa acontece em um prazo de seis meses a um ano.

Para quem sofre com nádegas com flacidez e tamanho exagerado, o lifting de glúteos é o procedimento ideal. A cirurgia aumenta a projeção da área, remodela e deixa com aspecto mais firme. Antes de passar pelo procedimento, procure por um profissional capacitado e com registro na Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e faça todos os exames necessários.

Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como cirurgião plástico em São Paulo!

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