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Seios com silicone podem agradar todos os gostos

Seios com silicone podem agradar todos os gostos

Os seios com silicone muito marcados do passado poderiam não agradar todas as mulheres, mas as próteses atuais permitem formatos cada vez mais parecidos com o natural do corpo feminino.

Veja nesse post, como colocar silicone nos seios pode alegrar as mulheres de variadas preferências.

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Posted by DR. RODOLFO OLIVEIRA in cirurgia plástica, Mamoplastia
Miniabdominoplastia: entenda se você  pode fazer

Miniabdominoplastia: entenda se você pode fazer

As técnicas de cirurgia plástica evoluem constantemente, entre esses avanços, uma cirurgia  importante é a miniabdominoplastia.

Leia neste post como é miniabdominoplastia e quem pode se submeter ao procedimento.

Como é feita a miniabdominoplastia?

A miniabdominoplastia é uma cirurgia na barriga indicada para  eliminação da  flacidez leve na região suprapúbica ou abaixo do umbigo. Em geral, quem recebe indicação são pacientes magras, mas que sofreram uma distensão da pele após uma gravidez ou devido ao envelhecimento.

Pode ser chamada de uma versão reduzida da abdominoplastia porque vai atingir uma área menor, com uma retirada de pele pequena, o que vai resultar  em uma cicatriz também menor em relação ao procedimento tradicional

A abdominoplastia tradicional vai promover um corte de um osso ao outro do quadril para retirar toda a flacidez e gordura de todo o abdômen.

Com a técnica da miniabdominoplastia, o cirurgião vai acessar os músculos centrais do abdômen, fazer uma sutura contínua no local para promover uma melhor contração e tornar a região suprapúbica mais retinha e delineada.

Uma miniabdominoplastia com lipo poderá também ser indicada para retirada de excessos de gordura para resultados mais efetivos.

Quando a miniabdominoplastia vale a pena?

Para ser candidata a uma miniabdominoplastia, a indicação deve ser precisa e a paciente precisa cumprir alguns pré-requisitos: ter pouca flacidez na barriga,  essa pele flácida deve estar concentrada abaixo do umbigo e no abdômen superior ter muito pouca ou praticamente nenhuma flacidez.

Essas podem ser características de mulheres que tiveram um certa distensão na barriga após a gravidez, porém, mantiveram um ritmo de exercícios físicos que, de certa forma, preservaram os contornos abdominais.

Essa é uma diferença entre miniabdominoplastia e abdominoplastia. A segunda opção será indicada para pacientes mais sedentárias, que não são adeptas de exercícios físicos, nas quais a flacidez poderá ser bem mais acentuada.

 Para ser candidata a uma miniabdominoplastia, a indicação deve ser precisa e a paciente precisa cumprir alguns pré-requisitos: ter pouca flacidez na barriga, essa pele flácida deve estar concentrada abaixo do umbigo e no abdômen superior ter muito pouca ou praticamente nenhuma flacidez. Essas podem ser características de mulheres que tiveram um certa distensão na barriga após a gravidez, porém, mantiveram um ritmo de exercícios físicos que, de certa forma, preservaram os contornos abdominais. Essa é uma diferença entre miniabdominoplastia e abdominoplastia. A segunda opção será indicada para pacientes mais sedentárias, que não são adeptas de exercícios físicos, nas quais a flacidez poderá ser bem mais acentuada.

 

Miniabdominoplastia: cicatriz menor

Cicatrizes são inevitáveis em cirurgias plásticas, por exemplo, quem faz uma cirurgia  mamoplastia redutora nos seios terá uma cicatriz de mamoplastia. No entanto, no caso da miniabdominoplastia, o corte será um pouco maior do que o tamanho da incisão da cesárea e menor do que na cirurgia clássica de abdominoplastia.

Além da cicatriz dessa plástica na barriga ser menor, outra diferença importante em relação ao procedimento tradicional é a ausência de cicatriz ao redor do umbigo, porque, neste caso, a  pele só é levantada para expor a musculatura abdominal até o umbigo e o descolamento da pele é realizado em túnel, ao redor dos músculos retoabdominais. O umbigo ficará preso na pele, mas cortado em sua base na parede abdominal. 

À medida que a pele for puxada para baixo, o umbigo vem junto, o que representa uma mudança muito pequena em sua altura em relação ao espaço que ocupava antes na barriga.

Na abdominoplastia padrão, há um corte em torno do umbigo, porque há o descolamento total da pele para expor toda a musculatura abdominal, inclusive da região do umbigo.

Miniabdominoplastia estendida

No entanto, há também uma versão estendida da miniabdominoplastia, que faz a ressecção de pele nas laterais da região da barriga, não somente na parte central, então a cicatriz vai se estender até os flancos. Essa incisão maior é necessária para poder tracionar uma quantidade maior de pele.

Nesta abdominoplastia mini estendida, também é possível fazer um descolamento da musculatura superior do abdômen, até próximo aos seios para fazer a costura de toda a musculatura do retoabdominal, que é a região conhecida como tanquinho.

A abdominoplastia estendida pode ser indicada para pacientes que já realizaram uma abdominoplastia, mas continuaram com excesso de pele nas laterais ou por ter engordado ou até mesmo passado por uma gestação. 

Outro caso indicado para miniabdominoplastia é quando a paciente teve uma gravidez de gêmeos ou duas gestações, por exemplo, mas não ficou com flacidez para realizar uma abdominoplastia tradicional, mas também não são adequadas para uma miniabdominoplastia simples devido ao excesso de pele nas laterais.

Nesta miniabdominoplastia o antes e depois terá uma diferença básica na cicatriz, que vai ficar bem mais baixa e também não terá incisões em torno do umbigo. 

Miniabdominoplastia: cicatriz menor  Cicatrizes são inevitáveis em cirurgias plásticas, por exemplo, quem faz uma cirurgia  mamoplastia redutora nos seios terá uma cicatriz de mamoplastia. No entanto, no caso da miniabdominoplastia, o corte será um pouco maior do que o tamanho da incisão da cesárea e menor do que na cirurgia clássica de abdominoplastia.  Além da cicatriz dessa plástica na barriga ser menor, outra diferença importante em relação ao procedimento tradicional é a ausência de cicatriz ao redor do umbigo, porque, neste caso, a  pele só é levantada para expor a musculatura abdominal até o umbigo e o descolamento da pele é realizado em túnel, ao redor dos músculos retoabdominais. O umbigo ficará preso na pele, mas cortado em sua base na parede abdominal.   À medida que a pele for puxada para baixo, o umbigo vem junto, o que representa uma mudança muito pequena em sua altura em relação ao espaço que ocupava antes na barriga.  Na abdominoplastia padrão, há um corte em torno do umbigo, porque há o descolamento total da pele para expor toda a musculatura abdominal, inclusive da região do umbigo.  Miniabdominoplastia estendida  No entanto, há também uma versão estendida da miniabdominoplastia, que faz a ressecção de pele nas laterais da região da barriga, não somente na parte central, então a cicatriz vai se estender até os flancos. Essa incisão maior é necessária para poder tracionar uma quantidade maior de pele.  Nesta abdominoplastia mini estendida, também é possível fazer um descolamento da musculatura superior do abdômen, até próximo aos seios para fazer a costura de toda a musculatura do retoabdominal, que é a região conhecida como tanquinho.  A abdominoplastia estendida pode ser indicada para pacientes que já realizaram uma abdominoplastia, mas continuaram com excesso de pele nas laterais ou por ter engordado ou até mesmo passado por uma gestação.   Outro caso indicado para miniabdominoplastia é quando a paciente teve uma gravidez de gêmeos ou duas gestações, por exemplo, mas não ficou com flacidez para realizar uma abdominoplastia tradicional, mas também não são adequadas para uma miniabdominoplastia simples devido ao excesso de pele nas laterais.  Nesta miniabdominoplastia o antes e depois terá uma diferença básica na cicatriz, que vai ficar bem mais baixa e também não terá incisões em torno do umbigo. 

Cirurgião vai avaliar o procedimento mais indicado

Assim como na abdominoplastia, o cirurgião vai realizar uma avaliação física e fazer todos os testes necessários para indicar o melhor procedimento. Também serão indicados todos os exames laboratoriais para atestar a boa saúde da paciente para a cirurgia.

O médico também vai abordar sobre os riscos que ocorrem todas as cirurgias como infecções, hematomas e até uma cicatriz tardia, além de uma possibilidade de queloide em pacientes que têm essa propensão. Outro efeito colateral poderá ser uma dormência na região, que será eliminada com o tempo.

Antes da cirurgia será recomendado que os pacientes não bebam, fumem ou consumam medicamentos que possam estimular o sangramento.

A cirurgia será realizada em ambiente hospitalar, com anestesia peridural ou raquidiana com sedação ou anestesia geral. O procedimento pode durar de 1 a 3 horas.

O tempo de internação para esse tipo de cirurgia também costuma ser mais rápido, em torno de 12 horas.

Pós-operatório da miniabdominoplastia 

Na miniabdominoplastia, com diástase corrigida, o pós-operatório tende a ser bem tranquilo. Muitos pacientes não relatam dores, porém, o cirurgião costuma indicar analgésicos para eliminar qualquer desconforto.

Assim como no procedimento clássico, serão indicadas sessões de drenagem linfática para eliminar líquidos. Ao menos, 10 sessões devem ser cumpridas.

Além disso, o uso da cinta também é imprescindível durante 30 dias, assim como será indicado não fazer esforços ou pegar pesos por 30 dias, não voltar às atividades físicas ou se expor ao sol sem indicação médica.

Conclusão:  antes e depois da miniabdominoplastia 

Na miniabdominoplastia, antes e depois terá uma linha divisória muito perceptível. Se aquela barriguinha mais projetada incomodava antes da cirurgia, a paciente vai perceber que depois do procedimento terá ganhado contornos muito mais retilíneos e atraentes. 

Essa percepção poderá resultar em uma autoestima mais elevada e confiança para colocar certos tipos de roupa, sem a necessidade de ficar se policiando para tentar encolher a barriga toda hora. 

Esse é um efeito da cirurgia plástica, proporcionar uma melhor imagem sobre si mesmo, não importa se é para quem está buscando tipos de prótese de silicone para o seios ou se é uma correção do abdômen. Porém, vale alertar que toda cirurgia de efeito estético deve resultar de uma decisão bem pensada, que seja fruto da vontade do paciente de agradar a si mesmo, e não aos outros ou padrões sociais.

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Posted by DR. RODOLFO OLIVEIRA in cirurgia plástica
Silicone por cima do músculo: quando é mais indicado?

Silicone por cima do músculo: quando é mais indicado?

Quando uma mulher decide aumentar os seios, uma das questões a resolver com o cirurgião é se vai colocar silicone por cima do músculo peitoral ou abaixo dele.

Neste post entenda quais tópicos precisam ser avaliados para colocar uma prótese de silicone por cima do músculo.

Silicone por cima do músculo: antes e depois

Fazer uma mamoplastia de aumento é um sonho para muitas mulheres que querem recuperar contornos, deixar os seios mais firmes e com um volume mais satisfatório. É uma verdadeira injeção de autoestima.

Entre as muitas decisões que precisam tomar em parceria com o cirurgião plástico, as mulheres devem escolher os tipos de prótese de silicone (divididas em redondas, anatômicas e prótese de silicone cônica), tamanho e perfil.

Dentro dessa lista de decisões, a paciente vai saber que colocar silicone por cima ou por baixo do músculo não vai depender de uma escolha dela, mas sim da avaliação do médico sobre o seu biotipo. 

Por sinal, a estrutura física da mulher é sempre um dos principais parâmetros quando o assunto é prótese mamária.

Serão avaliados tamanho do tórax, tamanho atual das mamas e até se há histórico de câncer de mama na família. Além disso, para saber se essa técnica será possível, o cirurgião vai avaliar também tendências à flacidez, espessura da pele e até a facilidade para o surgimento de estrias.

Afinal, silicone é melhor por cima ou por baixo do músculo? 

Não se trata de melhor ou pior, mas o que é mais indicado em cada caso, por isso, é preciso entender essa diferença entre silicone por baixo ou por cima do músculo. 

O implante colocado por cima do músculo (também conhecido como subglandular), normalmente, é a forma mais utilizada pelos médicos, porque é o plano anatômico natural, onde a mama está. 

Consiste em introduzir a prótese abaixo das glândulas mamárias e acima da musculatura torácica.

Normalmente, esse é o tipo de cirurgia de implante de silicone mais utilizado também porque se adapta bem à maioria dos tipos de corpos. Está indicada para mulheres que têm mais gordura e pele firme o suficiente.  

Nestes casos, o silicone por cima do músculo dará um maior destaque à prótese, deixando os colos bem marcados e decotes que podem ser chamativos.

Diferença do silicone por baixo ou por cima do músculo 

As próteses colocadas abaixo do músculo peitoral são indicadas para mulheres muito magras, que têm pouco volume mamário, pouco tecido na região superior ou medial da mama, portanto,  não têm sobra suficiente de pele para introdução do implante. 

Nestes casos, a prótese fica coberta por uma camada a mais de tecido, o que a deixa mais discreta e com efeito mais natural.

A colocação da prótese abaixo do músculo peitoral também é indicada para mulheres que fizeram mastectomia.

Além disso, em mulheres mais magras, usar o silicone por baixo do músculo, evita o efeito rippling, que é quando a pessoa olha o seio com o silicone e tem a impressão que a pele da mama está enrugada, porque é possível ter uma percepção da textura da prótese.

Para as mulheres que têm as condições adequadas, colocar o silicone por cima do músculo também vai proporcionar algumas vantagens:

Benefícios da prótese de silicone por cima do músculo  Para as mulheres que têm as condições adequadas, colocar o silicone por cima do músculo também vai proporcionar algumas vantagens:     Colo fica mais marcado; Procedimento é mais rápido; Menos complicações pós-operatórias (como a formação de hematomas); Dor pós-operatório é bem menor; Inchaços também são menores; Recuperação é mais rápida; Outra vantagem é que quem coloca silicone por cima do músculo pode amamentar normalmente, apesar de a técnica consistir em colocar o implante abaixo das glândulas mamárias.

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Cuidados ao colocar a prótese silicone por cima do músculo 

O implante de silicone por cima do músculo vai envolver também alguns cuidados que a paciente merece saber. Por exemplo, essa técnica pode ter resultados menos duradouros porque vai depender do nível de flacidez da pele. 

Com o tempo, o peso do próprio silicone pode fazer a pele ceder e o silicone por cima do músculo cai mais rápido do que o submuscular. Isso pode ocorrer especialmente em próteses muito grandes.

Os cirurgiões também fazem algumas ressalvas para pacientes que querem colocar próteses de silicone e ainda não engravidaram ou amamentaram. 

As gestantes que têm um grande aumento de peso e amamentam depois podem ficar com a pele dos seios mais flácidas, o que vai também fazer a prótese ceder mais com o tempo. 

Com isso, as mulheres que colocaram as próteses por cima do músculo,  podem necessitar que a cirurgia seja refeita em alguns anos.

Além disso, quando a técnica de incisão para introdução da prótese for um pouco mais invasiva, como as que envolvam alterações no entorno da aréola, alguns ductos mamários podem ser prejudicados. 

No entanto, a função da amamentação não será prejudicada nas incisões inframamárias ou axilar. 

Saiba mais sobre prótese mamária neste vídeo:

Solicitações do médico para realizar o procedimento

O primeiro passo da paciente, antes de pensar em colocar silicone por cima do músculo ou por baixo, é passar por uma consulta na qual poderá receber todas as orientações. Além disso, o médico irá solicitar:

  • Histórico clínico da paciente em uma anamnese detalhada;
  • Exames laboratoriais para conhecer as condições de saúde da paciente, porque a cirurgia só poderá ser realizada se ela tiver em boas condições e com certas comorbidades controladas;
  • Solicitar uso de hidratantes por um determinado tempo antes de realizar a cirurgia para proporcionar mais elasticidade à pele;
  • Solicitar ingestão maior de água;
  • Pacientes serão orientadas a parar de fumar;
  • Médico vai sugerir cuidados especiais com a alimentação.

Conclusão

A decisão de colocar o silicone por cima do músculo ou por baixo deverá seguir o que foi avaliado pelo cirurgião plástico, que deve ser um profissional que inspirou a confiança da paciente, deve ser experiente e filiado à Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.

Com esses cuidados, é certo que a mulher que escolheu colocar um silicone por cima do músculo retome sua autoestima e autoconfiança nos seus contornos corporais.

Posted by DR. RODOLFO OLIVEIRA in cirurgia plástica, Mamoplastia
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